Com eu não sabia qual simbologia seria a melhor para a situação do Brasil, escolhi o termo comparativo com a figura do baú como um símbolo de tesouro ou riqueza, e que oscilou entre paraíso dos mascates, e colônia de banqueiros. Gustavo Barroso já havia explorado o último tema, depois pensei num formigueiro, porque além de ser um belo exemplo de comunidade rigidamente organizada, tem também as suas áreas de entrada muito distantes umas das outras, ao ponto de nós não termos a menor idéia de associá-los, porque desconhecemos que é bem debaixo dos nossos pés, no subsolo que fica a sua grande central, uma verdadeira cidade com milhares de túneis se intercomunicando. Mas eu queria um que fosse mais difundido, e o guardei par uma outra ocasião. Então me sobraram só dois. Escolhi o baú porque ele também remete a um símbolo muito conhecido e que tem muito haver com o meu assunto: a arca da bíblia. Uma questão que me intriga é ver como a comunidade judaica é unida na divulgação de seus grandes feitos no Brasil, e é coisa mesmo para se admirar. Mas a pergunta que não quer calar é: Como foi tratado o povo ao longo dos tempos por sua elite dominante? Lembrando que aqui será abordada a comunidade judaica por ela se destacar na composição da elite brasileira, e não por algum tipo de preconceito(aviso aos adeptos de carteirinha do marketing do anti-semitismo,ok?). Quando eu ouvia na escola sobre os judeus(e isso não faz
tanto tempo assim, pois eu tenho muito menos que cinqüenta anos)me passaram uma idéia de tal forma que eu cresci pensando que, absolutamente, todos os judeus eram muito pobres. Mas aí a gente cresce, e .. Bem vinda ao mundo de “gente grande”.
Então, no Brasil de hoje:
Ao ver também a foto do Kassab, no palco do show gospel de uma grande igreja evangélica, O Serra, a Dilma...eu pergunto , intrigada:
─Mas o que é que os políticos judeus fazem nas igrejas evangélicas? No cenário político do Brasil, vemos ima intensa campanha evangélica.
Será que os sionistas judeus estariam a financiar as igrejas evangélicas? Quais seriam as vantagens disso além de lavagem de dinheiro é claro. Conseguem: os votos que precisam, elegem evangélicos que engrossarão o quadro de suas marionetes que já é bem grande, e de quebra potencializam a sua milenar luta em derrubar de uma vez por todas o grande São Pedro, ou melhor a pedra em seu sapato, que aqui no Brasil, sempre o Vaticano.
Com essa grande aliança... adeus igreja católica. Vejam que por trás desses eventos está uma grande agenda a ser rigidamente seguida, em todo o mundo. Lá na África por exemplo os reis estão se convertendo à igreja evangélica e que está investindo pesado em seus reinos. É isso aí gente, a maçonaria judaica não brinca em serviço. E eu não duvido nenhum pouco de que ainda teremos o fim do laicismo e um Estado/protestante fundamentalista mundial. Profecia?
Pois é, os Kazares autrora escolheram o judaísmo para nele se infiltrarem e o dirigirem. Agora é hora de investirem no “evangelismo”, se bem que o protestantismo de Calvino e Lutero ,já era uma agenda sua(desbancar o monopólio do Vaticano, para dar mais liberdade à elite dominante na época, que também era a judaica).
Pra vocês verem, os “caras” possuem uma agenda milenar ou ao menos secular, e eu em minha infinita fraqueza nem mesmo consigo planejar à risca minha semana. Rs,Rs,Rs.
Nossa elite é mais judaica do que parece?
Há tempos que os políticos de maior influência em nosso país são além de gringos, curiosamente judeus. O que tudo isso quer dizer? Quero deixar bem claro que este texto não tem uma intenção preconceituosa, bem como a questão da preferência religiosa, aqui não é ressaltada.
Porém, há muitas evidências de construção de uma grande rede, onde o Brasil parece ter sido considerado o melhor lugar para camuflar seu grande baú da felicidade.
Bom, vale uma investigação, certamente por alguns fatos curiosos:
Desde a “fundação do Brasil”, os judeus sefardins de Portugal é quem primeiro exploraram as nossas riquezas da Amazônia, e outros estados como Pernambuco, Paraíba, Minas, Maranhão, Bahia, etc. Produtos como o pau Brasil, o ouro, etc, Aliás, foi muito mais que isso, os judeus de Portugal arrendaram o Brasil, teve um muito famoso que arrendou uma ilha só para ele, o tal do Noronha, lembram? Ah, para quem não sabe até a frota de navios do Cabral, que não se chamava Pedro A. Cabral coisa nenhuma, era financiada por eles, simplesmente porque eram a elite dominante de Portugal e que também exerciam “plenos poderes” sobre o rei e também tinham grande influência no Vaticano(a famosa e poderosa família sefardista vinda da Espanha os Paz(shalom) que se centralizava na rica região Minho e Douro. Que comandavam uma grande rede internacional mercantilista(tinham navios) de especiarias, escravos, grãos, etc., inclusive as riquezas do Brasil.”Estranhamente” ,uma das suas naus estavam com a frota de Cabral. Se a frota era uma expedição nacional,( e que não ia ás Índias coisa nenhuma) será que tem gente que inda acredita nessa bobagem?)porque que não era a bandeira de Portugal a pairar nos mastros das naus cabralinas? Em vez disso, estava a cruz da ordem de cristo que era a polícia militar do Vaticano associada à herança dos templários(que era a polícia da elite judaica européia que mais tarde será a famosa maçonaria que conhecemos). Para mim, o emblema gravado nas velas das naus, era muito mais um símbolo do comércio marítimo.Gente, tem gato nessa tuba! Mas o Vaticano não veio depois perseguir os judeus aqui? É sem dúvida alguma veio. Mas ele então jogava nos dois times? Ambos, jogam nos dois times. A família Paz é um belo exemplo de parceria, ou melhor “aliança”. E a perseguição aos judeus que insistiam em praticar a sua religião era muito mais para esconder a sua presença e que teve também muito mais motivos econômicos(briga entre concorrentes) do que a bestial briga por motivos religiosos, que infelizmente matou muita gente totalmente inocente do que as elites tramavam em segredo.
Gente, todo mundo sabe que em qualquer conflito e em qualquer lugar, sempre as elites se dão bem, e o povo ou a massa desfavorecida é quem se dá mal.
Mais tarde:
No Brasil, nos anos (19)40/ (19)50 são anos de muita mobilidade social….e muitos daqueles imigrantes judeus pobrezinhos e perseguidos, que eram mascates, de repente viram os maiores industriais e políticos de maior influência?! Com certeza muitos judeus enriqueceram honestamente, e muitos desonestamente, e assim também se deu com católicos e protestantes, por exemplo. Também há as “ovelhas desgarradas” que perderam o contacto direto e se perderam na imensidão do país e por não restabelecer contacto com a “poderosa” comunidade permaneceu pobre porque não podia receber os seus “auxílios”, coisa que aconteceu com meus antepassados paternos,que eram agricultores e assim permaneceram pobres. Mas, como minha avó materna já nasceu católica então vai ver por isso sou atéia, meu sangue cansou de tanto “delirar” nesses dois times.
Me parece que a imigração judaica se dividiu muito organizadamente entre uma leva rural e uma urbana. Isso até me lembra os Macabeus ou Hasmoneus da cidade de Jerusalém que recolhiam os impostos ao templo, cobrado dos judeus camponeses. Seria uma velho costume da elite judaica? Coincidência ou não, tanto em outros países como aqui no Brasil, os pobres iam para o campo e os ricos sacerdotes, comerciantes, e banqueiros para as cidades, os ricos aqui em campo só nos casarões como senhores de engenho ou barões do café, e nos campos da Europa, geralmente em castelos no alto de montanhas . E não há evidências relevantes em nossa sociedade de uma outra organização tão abrangente como a da comunidade judaica, com a sua maçonaria e o seu Kaal.. Até fico a pensar qual o sentido da promulgação de uma lei para estabelecer um dia nacional da imigração judaica no Brasil.
O mito do judeu errante
Em seu livro, um historiador renomado, e um judeu honesto S.Sand consegue provar em seu livro, que o povo Judeu nunca existiu como "raça-nação" e nunca compartilhou uma origem comum. Pelo contrário, constituem uma colorida mistura de grupos que em várias etapas da história adotaram a religião Judaica.
O leitor então se pergunta: "Quando foi inventado o povo Judeu?" e a resposta de Sand é bastante simples: "Em algum momento do século 19, alguns intelectuais de origem Judaica na Alemanha, influenciados pelo caráter mítico do nacionalismo alemão, assumiram a tarefa de inventar "retrospectivamente" um povo, ansiosos por criar um povo Judeu moderno" [2].
Assim, o "povo Judeu" é uma noção artificial formada por um passado fictício e imaginário com muito pouca substância que o respalde sob o ponto de vista antropológico, histórico ou documental... Além disso, Sand – que utilizou fontes primordiais da antiguidade – chega à conclusão de que o exílio Judeu é também um mito e de que é muito mais provável que os palestinos atuais sejam os descendentes do antigo povo semita da Judéia/Canaã, do que a multidão de Asquenazes de origem Kazar à qual ele reconhece pertencer.
O surpreendente é que, apesar de Sand desmontar a noção de "povo Judeu", destruir a noção de "passado coletivo Judeu" e ridicularizar o ímpeto chauvinista nacional Judeu, seu livro é um best-seller em Israel. Este fato mostra que aqueles que chamam a si próprios "Povo Do Livro" estão começando a se dar conta das filosofias e ideologias enganosas e devastadoras que os converteram no que Khalid Amayreh e muitos outros consideram como os "Nazistas De Nosso Tempo".(fonte: Gilad Atzmon - O Mito do Judeu Errante-www.orion.med.br)
Para reforçar o lembrete: E a questão aqui não é questionar a honestidade ou a desonestidade. Mas o poder de uma elite dominante, bem como as suas conseqüências de um ponto de vista geral, e portanto incompleto. Quem quiser um dossiê que se dê ao trabalho.
No campo político: essa mobilidade social foi amplamente acelerada:
A comunidade judaica possui representante nos mais elevados cargos de poder como Gilberto Kassab, o “ditador” Jaime Lerner, o sapentíssmo conselheiro de todos, o Delfin Netto, José Serra, como o Ministério da Fazenda (Guido Mantega), da Educação (Fernando Hadad), Meio Ambiente (Carlos Minc), o grande conselheiro do Lula e de todo o Senado, o sr.Delfin Neto, Paulo S.Maluf, MichelTemer, Geraldo Alckmin, Gilberto Kassab, Fernando Henrique Cardoso, MichelTemer, Geraldo Alckmin, etc..
Na Bahia, sob o governador Jaques Wagner.estado de maioria de descendentes de africanos(os primeiros escravocratas do Brasil foram os judeus senhores dos engenhos, claro que nem todos escravocratas eram judeus mas a maioria certamente o era) Notem que em todo o estado, que tem 14 milhões de habitantes, apenas 855 mil pessoas dizem ser de origem judaica. Então mais uma evidência de como uma pequena elite ou minoria organizada poder “dominar” toda uma nação.
Mas neste cenário há outras atividades interesantes que vale uma avaliação:
Arrecadação de fundos para Israel é tema de seminário do Joint em São Paulo
Fonte consultada:Boletin Eretz News
9/11
“O American Jewish Joint Distribution Committe (JDC) promove, em 4 e 5 de dezembro, na A Hebraica de São Paulo, seminário sobre "Conceitos Básicos de Arrecadação de Fundos" (Fund Raising).
O evento conta com o co-patrocínio da Confederação Israelita do Brasil (Conib) Federação Israelita e A Hebraica.
O objetivo é aprimorar os conhecimentos nesta importante área, por meio da apresentação de ferramentas extremamente úteis para facilitar o processo de arrecadação de fundos em cada instituição...”
Planalto atua e impede CPI do Banestado
Fonte consultada:Folha de São Paulo
4/6/2003
A pedido do Palácio do Planalto, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) e o líder do governo na Casa, Aloizio Mercadante (PT-SP) comandaram operação entre os líderes partidários para impedir a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar a remessa ilegal de cerca de trinta (30) bilhões de dólares para o exterior, por meio do Banestado (Banco do Estado do Paraná) durante o governo de Jaime Lerner. Hoje se estima que esse roubo já ultrapasse a cifra dos 170 bilhões de dólares.
A preocupação do governo com os desdobramentos da instalação da CPI do Banestado foi levada a Sarney anteontem pelo ministro José Dirceu (Casa Civil). O Planalto temia uma avalanche de CPIs, criadas a seguir, deteriorando as relações políticas entre governo e oposição e atrapalhando a votação das reformas previdenciária e tributária pelo Congresso.
Em reunião no gabinete de Sarney, Mercadante sugeriu que o Senado se dedicasse a uma "agenda positiva" enquanto aguarda a aprovação das reformas pela Câmara. Definiram a realização de ciclos de debates, toda quinta-feira, sobre dois temas: violência e crescimento da economia, política cambial e taxa de juros.
Por sugestão de Mercadante, os líderes partidários orientaram os senadores de suas bancadas a retirar as assinaturas no requerimento criando a CPI – de autoria do senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) – o que inviabilizou sua instalação. Mas o governo já detectou articulação para a criação da CPI na Câmara.
"O PT resolveu ser o coveiro da ética", protestou o autor do requerimento. Ele havia obtido 37 assinaturas ao requerimento, 10 a mais do número exigido para iniciar a investigação. Após a reunião dos líderes, 12 senadores retiraram suas assinaturas.
A manobra governista, que contou com o apoio dos líderes do PMDB, do PFL e do PSDB, também foi duramente criticada no plenário por Pedro Simon (PMDB-RS) que a comparou à iniciativa do governo Fernando Henrique Cardoso de sepultar a criação da CPI da Corrupção.
Mercadante negou que a intenção do governo seja impedir a apuração sobre a remessa ilegal de dólares para o exterior. Segundo ele, o PT é favorável à investigação profunda e rigorosa do caso, comandada pelo controlador-geral da União, Valdir Pires, e pelo ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos.
O líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), único tucano que retirou a assinatura no requerimento, confirmou a ameaça de criação de outras CPIs. O PFL foi o partido que teve mais senadores retirando assinaturas (5 dos 12 que recuaram). Mas o líder, José Agripino (RN), negou que o PFL tenha interesse em proteger algum político supostamente envolvido.
A Polícia Federal já investiga o esquema de lavagem que enviava dinheiro por meio de contas CC-5 (de não-residentes) de Foz do Iguaçu (PR) a 137 contas da agência do Banestado em Nova York.
O delegado da Polícia Federal, José Francisco de Castilho Neto, que conduz as investigações, disse no último dia 21 que "existem, sim, e aparecem inúmeros nomes de políticos" na movimentação suspeita dos US$ 30 bilhões entre 1996 e 1999.
Segundo afirmou ele, há 300 dossiês "alinhavados" sobre operações que envolvem empresários e políticos, ressalvando que o último grupo é minoritário, mas integrado por gente de "renome". Diáspora ou invasão de fronteiras? ( para ler mais sobre isso, consulte www.alfredobraga.pro.br)
No setor de indústria, comércio e financeiro:
Hoje, no Brasil, a comunidade judaica além de ser responsável por parte significativa do Produto Interno Bruto (PIB) empresários de sucesso no comércio como Samuel Klein (Casas Bahia), José Safra (Banco Safra). Hans Stern (H. Stern), Jorge Gerdau Jonhannpeter(presidente do grupo gerdau),
Na mídia:
Tv globo, ou Rede Bobo, pelo jornalismo tendencioso e cuidadosamente editado, para que o povo do Brasil pense o que ela quer que pense.
Isso sem falar nas novelas intragáveis, que apresentam um Brasil, onde os ricos não fazem nada, a não ser ficarem sentados no sofá, esperando alguém que chegará de surpresa e os pobres vivem felizes, sambando no bar do bairro, e não há nada para empanar o brilho da emissora paseurizada. E a revista VEJA, : absurdamente tendenciosa.
Ainda na mídia: com Abravanel (Sílvio Santos), Mário Kertész (Metrópole), Roberto Civita (Abril) e os falecidos Adolfo Bloch (Grupo Manchete), Roberto Marinho, William Bonnner (Globo), além de personalidades como Roberto Justus, Luciano Huck, Luciano Szafir, Pedro Bial (Pedro Bialski), Boris Casoy, dentre muitos atores e atrizes globais, que possuem algum nível de ascendência judaica, João Carlos Saad (dono do Grupo Bandeirantes de Comunicação) e o publicitário baiano Nizan Guanaes,
Dentre os chamados teuto-brasileiros, descendentes de alemães, começaram a imigrar para o Brasil em 1824. Dentre os seus notáveis estão: Jorge Gerdau Johannpeter – Presidente do Grupo Gerdau, o ex-presidente militar Ernesto Geisel e a modelo Gisele Bündchen. Já os italio-brasileiros, a maior comunidade de italianos fora da Itália – destacam-se José Serra (candidato a presidência da República pelo PSDB) Sérgio Gabrielle (presidente da Petrobras), Eduardo Matarazzo Suplicy (senador e ex-esposo de Marta Teresa Smith de Vasconcelos, mais conhecida como Marta Suplicy, trineta dos barões de Vasconcelos), Xuxa Meneghel, o ex-presidente Emílio Médici, Mino Carta (Carta Capital) e a escritora Zélia Gattai.
Não seriam os afro-brasileiros e os índios os condenados nesta terra? Não seria o sangue e seus corpos usados como se fosse “adubo” nos ricos engenhos a fertilizar o crescimento da frondosa árvore parasita que secretamente se desenvolveu aqui? Quais foram os reais benefícios ao povo brasileiro? Por que só os abastados economicamente tiveram o legítimo direito a reparação pelos anos de tortura durante a ditadura militar (bilhões de reais) e os descendentes dos 4,5 milhões de africanos que trabalharam mais de três séculos para construir essa nação nada receberam como indenização? Que elemento eles tinham no sangue, que lhes garantiu esse direito e não aos demais?
Por que a comunidade afro-brasileira, que foi a base desta nação, não conseguiu o mesmo direito a ascensão social de forma igualitária? Porque ela foi barrada de todas as maneiras pela elite dominante(e eu pergunto:Mas quem tem sido a elite dominante?). Por que a comunidade afro-brasileira não usou da mesma astúcia, a se organizar em uma poderosa rede bem debaixo dos olhos de todos? Não o fizeram desta forma porque jamais tiveram toda a ganância necessária, e por querer apenas o direito e o respeito igualitário e não para exercer o monopólio do poder.
“Pulando” da esquerda para a direita, segundo a conveniência, hora passando pelo centro, no cenário da política brasileira é certa a cena repleta de Gushikens, Paloccis, Roussefs, Mercadantes, Bornhausen, sobrenomes que denotam a raiz histórica do processo de “branqueamento” do Brasil defendido por pessoas, como Euclides da Cunha, autor de “Os Sertões” e Monteiro Lobato, autor de “O Presidente Negro”, todos curiosamente judeus. Dos 513 parlamentares na Câmara Federal menos de 5% são afro-brasileiros.
É verdade que nem todo judeu é sionista, embora eu não tenha ouvido falar de judeu que negasse a criação do estado invasor(Israel), e então depois de um movimento internacinal de crítica ao nazi-sionismo praticando o holocausto árabe, é que curiosamente surgiram judeus alegando não serem sionistas Mas, certamente estes foram poucos.
É mais do que evidente que sempre existiu uma poderosa elite de mercadores e banqueiros que pastoreiam o seu “povo” feito gado pelo mundo, curiosamente onde se apresentam as maiores oportunidades de enriquecimento, onde os menos favorecidos entre lês, geralmente os convertidos parecem servir de holocausto a sua causa. Se a elite dominante na Alemanha era justamente a judaica por que ela nada fez para impedir Hitler? Porque os banqueiros sionistas o financiaram? Por que os banqueiros sionistas financiaram as guerras mundiais? Porque esses Kazares(bandidos ou guerrilheiros das estepes asiáticas que enriquecem por pilhagem estão, a milênios pilhando impunemente as nações? Vou responder com uma trecho muito interessante que, pasmem, achei por acaso ou pela lei da atração, sei lá:
“...O dinheiro segundo o rei Felipe da Macedônia, pai de Alexandre o Grande, assim afirmava "não há um exército que resista a um burro carregado de ouro". O jovem estado judeu sobrevive entre os seus inimigos, graças a união de seu povo e o poder do dinheiro.”(texto que se refere ao estado do Maranhão como um estado judeu- e que pode ser lido na íntegra em http://jornalpequeno.com.br de Felinto Ribeiro.
“Curiosamente” os Estados onde mais houve atividade política e de exploração de riquezas naturais pela comunidade judaica, e a sua maçonaria, como Minas e principalmente os do Norte e nordeste, são também os menos favorecidos.Porém nos estado que a sua elite escolheu para morar se tornaram nos mais ricos, São Paulo, Rio e os do Sul.
Para quem queira ser bestial ao ponto de me acusar de ser preconceituosa ou anti-semita, eu lembro uma notícia do mês de junho de 2010, muito bem abafada aqui no Brasil, que é uma antiga rixa entre os judeus askenazi e os sefarditas.
Judeus askenazi x judeus sefarditas
Os judeus ashkenazi ---judeus asiáticos e do centro e leste da Europa, alegam não serem racistas, mas querem que as salas de aula da escola Beit Yaakov em Emanuel, na Cisjordânia ocupada, continuem segregadas(como tem sido há anos) argumentando que as meninas sefarditas, que são descendentes de judeus vindos do norte da África, ou Espanha não são "religiosas o suficiente". “É a Torá que decreta!”, “Não encostem nos redentores de Israel”, eram algumas das frases escritas nos cartazes levantados pelos manifestantes.
A polícia israelense foi colocada em “estado de alerta avançado”. Cerca 10.000 agentes foram mobilizados, principalmente em Jerusalém, em Bnei Brak e em Beit Shemesh, base ultraortodoxa localizada no meio do caminho entre as duas localidades.
Os colonos asquenazis pertencentes ao grupo hassídico Slonim, de origem russa, que retiraram suas filhas da escola há um ano, afirmaram que preferiam ser presos a partir desta quinta-feira durante duas semanas, a obedecer à decisão da Suprema Corte.
As mães ashkenazi apelaram à Alta Corte depois que a Suprema Corte de Justiça determinou que 43 pais desafiaram os esforços de integração ao manter suas filhas em casa após a decisão judicial, e que por isso seriam presos ontem e ficariam duas semanas na cadeia.
Segundo o "Haaretz", Weinstein respondeu ao apelo dizendo que as mulheres não deveriam ser detidas, e deveriam ter a possibilidade de permanecer em casa com suas filhas.
Os pais das meninas ashkenazi -- um total de 35 homens-- se apresentaram ontem na prisão Ma'asiyahu nesta quinta-feira para cumprir a sentença de duas semanas de detenção.
A Alta Corte agora deve decidir o destino das 22 mães e dois pais que não se apresentaram para cumprir a prisão. Uma audiência sobre o caso deve ocorrer no próximo domingo (20).
Ontem, dezenas de milhares de judeus ultra-ortodoxos participaram de uma manifestação nas ruas de Jerusalém em protesto contra a decisão da Suprema Corte.
Manifestantes lotaram ruas e praças da cidade, levando cartazes com críticas à decisão judicial e pedindo a supremacia da lei religiosa. Muitos usavam roupas pretas e barbas longas, em trajes típicos dos ultra-ortodoxos.
Segundo a polícia, cerca de 50 mil pessoas participaram do protesto em Jerusalém. Outras 20 mil se juntaram às manifestações na cidade de Bnei Brak.
o O procurador-geral de Israel, Yehuda Weinstein, aconselhou a Alta Corte de Justiça a não colocar em prática a ordem de prisão de 22 judias ultra-ortodoxas acusadas de violar uma ordem judicial para integrar suas filhas ashkenazi com colegas de origem sefardita. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira pelo jornal israelense "Haaretz".
Os pais acusados de discriminação racial – 86 pessoas – devem apresentar-se, segundo a emissora de rádio estatal, às 14h00 GMT (11h00 de Brasília) a uma prisão em Jerusalém ocidental a partir da qual deverão ser transferidos para prisões no centro do país.
A minoria ultra-ortodoxa possui cerca de 650 mil judeus --apenas 10% da população de Israel.
Bom, eu confesso que não sou especialista em política, nem economia, nem em história, mas eu sou especialista em investigação, em curiosidade, e principalmente sou especialista em insubmissão. Definitivamente não tenho talento algum para a subordinação. Se alguém quiser pesquisar mais sobre o que eu falei, que o faça, pois terá muitas surpresas. E se alguém quiser uma vasta bibliografia que comprove o que eu disse que vá a biblioteca e aos arquivos. Até porque não foi aqui, minha intenção em dar aula de história nem enfrentar uma bancada de avaliadores.
E termino com as seguintes perguntas, na postura de uma brasileira proletária:
Se o país tem estado nas mãos de uma elite, no caso judaica, desde a sua colonização e até os dias de hoje. Como foi o povo tratado por essa elite? E como está o povo dominado por essa elite ainda nos dias de hoje?
Márcia Zaros-2010