segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A Presença Judaica é marcante na rede de tráfico escravo

Os grandes escravagistas do Novo Mundo

Parte I

"Escravidão: crime do milênio"





No estudo de Ney, surpreende a relação que este faz entre a procura desenfreada pelo lucro e o fato de que, conforme publicou a revista Der Spiegel em 1998, “O comércio de escravos estava nas mãos de judeus”.



“Não existe mais dúvidas de que o povo judeu foi o que cometeu este crime: eles tinham o monopólio, eles conservavam as condições comerciais, eles possuíam os navios, e era deles o lucro. Aqui não há mais nada a provar. Tudo é conhecido. O último navio de escravos, o navio ORION, pertencia à companhia de navegação judaica Blumenberg, de Hamburgo”.



Em 1991, a comunidade religiosa norte-americana composta de cidadãos negros, The Nation of Islam, publicou um estudo sobre a atuação judaica no tráfico negreiro. A obra levou o título de The secret Relationship between Blacks and Jews e aparenta ser bem fundamentada e documentada. Os autores do estudo deixam bem claro logo no início:



“As informações aqui contidas foram obtidas principalmente de obras judaicas. Foi dada bastante importância na obtenção das provas apresentadas somente a partir de autoridades judaicas de renome, cujas obras apareçam em revistas de história especializadas ou publicadas pelas principais editoras judaicas”.



“No fundo dos inacessíveis contornos da historiografia judaica, encontra-se provas incontestáveis de que os mais importantes "bandeirantes" judeus ultrapassavam em dimensão bem maior do que outros grupos étnicos ou religiosos da história, o uso dos escravos africanos capturados, e que eles participavam em todos os aspectos do comércio internacional de escravos”.

Gilberto Freire, “Casa Grande e Senzala”, 2ª edição, 1936:



“No norte, os senhores de engenho viviam endividados, presos à usura judaica. O judaísmo os manobrava e forçava a lançar mão do operário africano, que os negreiros, também enfeudados a Israel, iam buscar do outro lado do Oceano Atlântico.

“Jacob Roggeveen (1 de fevereiro de 1659, Middelburg - 31 de janeiro de 1729, Middelburg) era um holandês explorador que foi enviado para encontrar a Terra Australis , mas em vez me deparei com a Ilha de Páscoa por acaso.”( Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)

O “engraçado” é que os judeus sempre chegam por acaso nos lugares onde já teriam altos negócios funcionando. “ Jabob, como o próprio nome o revela era um judeu sefardita que levou quase toda a toda a população nativa da Ilha de Páscoa, para escravizá-la em suas fazendas no Chile.

A Compainha Holandesa das Índias era uma empresa com navios totalmente dedicados ao tráfico de escravos.
Qualquer historiador honesto e que não tenha sido financiado pelo capital judaico ou lhe deva favores pode muito bem comprovar isso muito facilmente, nem é preciso para isso seu uma sumidade no assunto devido as evidências abundantes.

Márcia Zaros




sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Alerta...Fim da liberdade de expressão na net

Créditos do Blog: Laura Botelho



"União européia te desconectará da rede,


se você postar qualquer coisa que fira a ordem e


vá contra o poder vigente.

Já baixaram leis e diretrizes para com a nossa alimentação - suplementos alimentares (Codex Alimentarius), com os medicamentos naturais (versos os sintéticos das farmácias) – nossa saúde física - e agora com a informação na WEB – nossa saúde mental - pois precisamos de informação, conectividade, mais que qualquer outra coisa nesse momento

A liberdade de expressão está no fim ou pelo menos cerceada. Estamos com as mãos atadas – temporariamente. Daremos um jeito de virar a mesa. Sempre temos uma saída.


O fato é que estou correndo com o que tenho que expor aqui. Vou acelerar minha informação daqui para frente. Peço que os amigos Blogueiros, façam o mesmo.

Perceba que nossa maior fonte conhecimento sobre tudo que está surgindo vem da Europa. Eu faço minhas pesquisas de fontes da Romênia, França, Alemanha, Inglaterra... e tudo isso será bloqueado, sem aviso prévio.

Já sabíamos que essa armação do Wikileaks era a peça fundamental para que eles pudessem ter um “motivo”, (mesmo que sem cabimento) para cortar nossa fonte, nossa troca acelerada de mensagens.


Tudo está seguindo conforme a AGENDA. Eles sabem que terão que evitar de alguma forma que mais e mais humanos despertem antes do BUUUM!


A nova lei que será aprovada (sem sombra de dúvida em abril) estipula que "qualquer cidadão da UE (por enquanto) pode ser desconectado da Internet no provedor de rede se postar em site, blog ou em qualquer outra forma de informações ou referências, que possam ser consideradas ofensivas para o Estado ou qualquer pessoa ou grupo de pessoas (...)


Os meios eletrônicos de informação utilizados serão suspensos ou excluídos pelo operador de hospedagem.

Essa imagem eu montei

Resumindo: o indivíduo que for contra o Estado ou contra as ações de um grupo de pessoas terá acesso limitado à rede, ou mesmo proibido temporária ou permanentemente a ela.

Caso você publique algo que eles julguem “ofensivo” postado em comentários de sites de terceiros, aqueles que possuem estes sites serão obrigados a apagar as mensagens ou imagens postadas.

Já viu que eu dancei nessa, pois muitas imagens eu mesma monto...



Isso não é tudo. O cidadão estará sujeito à legislação em vigor por difamação e calúnia, violação das leis etc. De acordo com cada país individualmente.
A internet nos foi dada pelos positivos como um meio rápido de expressão livre e dinâmica para acelerar nosso despertar, nossa evolução, e isso eles não esperavam...

Assim como um veneno pode nos matar, o mesmo veneno também pode nos curar. Essa é a lei do universo – o equilíbrio sempre – e essa eles não esperavam...

Laura Botelho

Mais Informações você encontra em Blog Laura Botelho"
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E eu reforço esse alerta . Como eu já havia desconfiado e falado Wikileaks é uma farsa sionista ao modo do 11 de setembro(tudo o que eles precisavam para "justificar"o ataque ao Iraque). O Wikileaks é tudo o que eles precisavam para acabar drasticamente com a liberdade de expressão na net.

Creio que para aqueles que sabem dos bastidores do mundo, sendo desnecessário uma grande explicação, e  só para relembrar: o óbivo poder imperialista sionista agindo.

Quando a teoria da "Conspiração" começa a ter razão incontestável

Altos níveis de flúor na água de beber fazem mal



Por incrível que pareça, o governo federal dos Estados Unidos, pela primeira vez em 50 anos, baixa a percentagem recomendada de flúor na água para beber.

Certamente, seria bom se à proibição de flúor fosse total, mas seria um grande passo.

Já é muito poder ler um artigo da CNN, na qual o governo admite que o alto nível de flúor na água pode ser um problema, pois está relacionado com a fluorose.


O Departamento de Saúde e dos Serviços Humanos dos Estados Unidos (HHS) e a Agência de Protecção Ambiental e de Saúde Humana solicita a mudança, e isso por causa do aumento das manchas e estrias nos dentes das crianças.

Fluorose, isso mesmo.

2.Quando permitida a cultivação dos alimentos transgénicos,

estes seriam espalhados por todos os lados.


Por anos, muitos têm tentado alertar as pessoas de que os transgénicos são extremamente perigosos.

Agora, o Independent admite que um insecticida especial, especificamente concebido para o milho transgénico, está rapidamente a infiltrar-se nas águas.

O insecticida é o produto dum gene bacteriano colocado no milho, cereais e outras culturas, para protege-las dos insectos como a broca do milho.

Os cientistas descobriram o insecticida num número cada vez maior de fluxos de drenagem no grande "cinturão de milho" do Mid-West.


3. Existem medicamentos e produtos químicos cancerígenos na nossa água


Nos últimos dois anos, os media tem começado a realçar todo o lixo que aparece na nossa água. Alguém lembra do filme "Erin Brockovich" e do cromo hexavalente, substância cancerígena? O Washington Post encontrou altos níveis de cromo hexavalente nas águas de 31 cidades americanas.

Mas não apenas cromo.

Segundo o Time Magazine, há milhares de outros produtos químicos.

4. Os telefones móveis estão ligados ao câncer


Os grandes media ainda não estão prontos para declarar abertamente que os telemóveis causam câncer, mas pelo menos começam a apresentar resultados de estudos que sugerem uma ligação entre as duas coisas.


Por exemplo, considere a seguinte frase dum artigo da CNN:


Nos casos da exposições maiores, ao usar um telemóvel para meia hora por dia ao longo de dez anos, o estudo encontrou um aumento de 40% no risco de glioma cerebral.

5.O Bisfenol A (BPA) está ligado à infertilidade masculina

Por anos, muitos "teóricos da conspiração" têm gritado que um produto químico chamado Bisfenol A, encontrado em milhares de produtos plásticos, é realmente muito, muito prejudicial para a nós. Recentemente alguém nos media começa a falar do assunto. Em Outubro passado, o Telegraph publicou um artigo intitulado "O Bisfenol A ligado à infertilidade masculina" com a seguinte declaração inequívoca:


O Bisferol A (BPA) demonstrou reduzir a mobilidade e a qualidade do esperma.


6. Os medicamentos prescritos matam muitos Americanos a cada ano

Ao longo de anos, os praticantes de medicina alternativa e os "teóricos da conspiração" alegaram que a má reacção aos medicamentos prescritos é uma das principais causas de morte nos Estados Unidos. Agora os grandes media estão começar a recuperar o tempo perdido. Um recente artigo na revista Vanity Fair, com o título "Medicamentos fatais" assim começa:



Os medicamentos matam cerca de 200.000 Americanos a cada ano.


7. O Aspartame não é bom para nossa saúde

Muitos media começam a despertar para o facto de que o adoçante artificial aspartame não pode ser saudável.

Este Verão, o Huffington Post (que é frequentemente muito" mainstream") permitiu ao Dr. Joseph Mercola publicar um artigo sobre o aspartame, que começou com o seguinte parágrafo:



O Aspartame é aditivo alimentar mais polémico da história, cuja aprovação para a comida foi a mais controvertida da história da FDA. No final, o adoçante artificial foi aprovada, não por motivos científicos, mas sim por pressões políticas e financeiras. O Aspartame tinha sido previamente listado pelo Pentágono entre os agentes de guerra bioquímica.


8.Muitos entre a elite cosmopolita querem estabelecer a política do filho único

e reduzir a população para o bem do ambiente

Muitos norte-americanos têm grande dificuldade em acreditar que alguns dos homens mais poderosos do mundo pretendam estabelecer uma política global do filho único que desejem realmente reduzir a população mundial. Mas esta é uma realidade, e provas não faltam. Uma delas, e não a mais significativa, deriva duma entrevista que um diário canadiano realizou com Ted Turner, dono da CNN:

Mr. Turner, um antigo defensor do controle da população, disse que o stress ambiental da Terra exige soluções radicais, sugerindo que os Países devam seguir a China no estabelecimento duma Política de um Filho Único, o que pode diminuir a população global com o tempo. Acrescentou que o direito da fertilidade poderia ser vendidos, de forma que os pobres poderiam beneficiar da decisão de não se reproduzir.

Nem Hitler...

Infelizmente, acerca de outros problemas de saúde, os grandes media continuam a apoiar o programa das grandes empresas, como por exemplo no caso das vacinas.

Mas cedo ou tarde os problemas emergem. Afinal, o que está em jogo é a saúde nossa, das nossas famílias e das futuras gerações.


Uma última nota:

Informação Incorrecta contactou um professor que nas semanas passadas tinha ocupado as primeiras páginas dos jornais por causa das suas afirmações inerentes os telemóveis e a alegada perigosidade destes.

Stay tuned! ;)

Ipse dixit.

Fontes: CNN, The Independent, The Washington Post, Time Magazine, The Telegraph, Vanity Fair, Huffington Post, End Of American Dream -
Fonte: http://informacaoincorrecta.blogspot.com/

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Criar o sagrado para esconder o profano

 Incesto, homoxessualismo, poligamia, endogamia, violência e a

mulher como objeto de comércio e troca na Bíblia, entre outras “revelações”

Parte I


"Então Mical desceu a Davi por uma janela; e ele se foi, e fugiu, e escapou" (1Sa 19:12).

"... Mical, a filha de Saul, estava olhando pela janela; e, vendo ao rei Davi, que ia bailando e saltando diante do Senhor, o desprezou no coração" (2Sa 6:16).

Em 1 Samuel 19:11, a Bíblia nos diz:

"Porém Saul mandou mensageiros à casa de Davi, que o guardassem, e o matassem pela manhã..."

A Bíblia nos diz que "Mical desceu a Davi por uma janela; e ele se foi, e fugiu, e escapou" (1Sa 19:12).


Mical tinha Davi como a pessoa mais importante de sua vida, pois ela o admirava e o amava. Ela o salvou da morte, porém, quando Davi já era rei, aconteceu algo que mudou o cenário da sua vida. Os personagens eram os mesmos (Mical e Davi), a cena era a mesma (Mical junto à janela), contudo, agora, o coração dela já não era o mesmo. Antes, ela tinha um coração cheio de amor e respeito pelo marido. Agora, o seu coração o desprezava. Ela se encontrava junto à janela e observava Davi que entrava em Jerusalém com a arca da aliança, pulando e dançando. Ela não gostou do que estava vendo. Ela o achou ridículo e o desprezou. Ele agia como um homem efeminado?

Aquele mesmo coração que, junto à janela, o amou e o salvou da morte, agora, junto à mesma janela, o estava desprezando.

Vemos que, por duas vezes, Mical estava junto à janela observando aquele que ela tanto amava e admirava mas que, agora, desprezava.

Provavelmente, Mical esperava que seu casamento fosse o mais feliz e o mais seguro.

Será que ela esperava que Davi viesse salvá-la das mãos de um pai irado e vingativo?

Será que a amargura tomou conta do seu coração ao ver que nada do que ela havia sonhado aconteceu?

Será que Mical estava doida de raiva porque o seu marido preferia o tal do Jônatas?


Jônatas conheceu Davi no famoso episódio em que ele mata o gigante Golias, e parece ter gostado dele logo de cara; o texto da Almeida Revista e Atualizada diz: “...a alma de Jônatas se ligou com a de Davi; e Jônatas o amou, como à sua própria alma” (I Samuel 18.1). Também diz: “Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava como à sua própria alma” (I Samuel 18.3).

Toda a história dos dois se passou num período de guerras e de inveja; Saul o rei e pai de Jônatas, odiava Davi e queria mata-lo; o filho, por amor a Davi o livrou várias vezes das armadilhas do seu pai. A amizade entre os dois era no mínimo curiosa:

a Bíblia diz que eles trocaram de roupas juntos (I Samuel 17.4);

Jônatas constantemente traía a confiança de seu pai e revelava os planos secretos dele a Davi para salva-lo (I Samuel 20.9);

costumavam marcar encontros secretos (I Samuel 20.35-41);

se beijavam em momentos de grande emoção (I Samuel 20.41);

esses são os trechos mais desconcertantes:

39 O moço, porém, nada percebeu; só Jônatas e Davi sabiam do negócio. (encontro amoroso é negócio? Grifo meu)

40 Então Jônatas deu as suas armas ao moço, e lhe disse: Vai, leva-as à cidade.

41 Logo que o moço se foi, levantou-se Davi da banda do sul, e lançou-se sobre o seu rosto em terra, e inclinou-se três vezes; e beijaram-se um ao outro, e choraram ambos, mas Davi chorou muito mais.



Saul chegou a dizer que o relacionamento de Jônatas e Davi era vergonhoso para a família e que enquanto Davi não fosse morto Jônatas não teria direito ao trono (I Samuel 20.30,31);

Jônatas chegava a perder o apetite por estar preocupado com Davi! (I Samuel 20.34)

eles juraram um ao outro, pelo amor que tinham, manter lealdade e amizade eternas (I Samuel 20.14-17,23,42)

o verso 17 diz assim na ARA: “Jônatas fez jurar a Davi de novo, pelo amor que este lhe tinha, porque Jônatas o amava com todo o amor da sua alma”.

Depois da morte de Jônatas, Davi adotou o filho dele em memória do juramento (I Samuel 9); Davi disse ao lamentar a morte de Jônatas que o amor de Jônatas era superior ao das mulheres (II Samuel 1.26).

Davi adota o filho do amante? O amante teve um filho então ele era casado e se eram judeus se casavam obrigados pelos pais como era o costume de casamentos endogâmicos e arranjados e sob pagamento de dotes. Aliás vale lembrar que para os judeus todo casamento era oportunidade para encher os cofres das famílias dos noivos. E que no tempo que perambulavam na Índia, em suas redes de comércio criaram uma versão judaica indiana de castas ao seu modo e vamos então ver lá, os brâmanes exatamente com os mesmos hábitos, adoração pelo ouro, casamentos endogâmicos e com altos dotes. Mas isso já é assunto para outros tópicos. Aqui vamos agora nos concentrarmos nos assuntos que seguem o título do artigo.



Como personagens bíblicos considerados pelos religiosos, criaturas de uma casta sacerdotal de moralidade altamente severa, podem “pregar” a idéia de que tais criaturas tão humanas como as da vida real , como nos mostra o autor desses textos da própria bíblia, pertencerem a uma “casa divina”, serem “sagrados exemplos” para toda a humanidade no sentido de castos, santos e perfeitos? Por que a própria Bíblia parece revelar o contrário da falsa moralidade que os sacerdotes, tanto os rabinos judeus como os padres católicos e o pastores evangélicos pregaram ao longo dos tempos?


De uma coisa eu tenho certeza total: foi um rabino judeu quem escreveu este texto. De outra coisa eu tenho certeza quase total: um grego escreveu este texto porque pelo que sabemos da História eram os gregos espartanos parentes dos trácios que gostavam de guerra e moços(mulher era só para procriar, engraçado tem algo nessa linha na filosofia judaica). Para eles os gregos, a homossexualidade entre os homens( mestre e aluno da academia) era normal, então penso que o autor deste trecho da bíblia não teve a preocupação de esconder isso, pois para ele era normal, afinal o autor além de ser um sacerdote(do contrário não estaria escrevendo um texto bíblico) era também um grego. Um rabino judeu grego. Faz sentido? Vamos ver: além do texto se confirmar, lembremos que já havia uma grande colônia de judeus na região do mediterrâneo e portanto na Grécia. Muitos dos filósofos gregos que nos ensinaram admirar, eram judeus gregos. E muitos rabinos judeus escreviam em grego. E muitos rabinos judeus eram e são homossexuais assim como muitos padres . A maçonaria que é uma criação judaica pratica nos altos graus a “formula” grega entre mestre e aluno. A comunidade judaica antiga se beneficiou muito com Alexandre porque será? E lembremos que ele também era homossexual e era um guerreiro. Aqui eu praticamente resumi séculos em poucas linhas, mas é só um começo.



Outra coisa, essa passagem: "... Mical, a filha de Saul, estava olhando pela janela; e, vendo ao rei Davi, que ia bailando e saltando diante do Senhor, o desprezou no coração" (2Sa 6:16). Me lembra muito os moços trácios que também tinham este costume. Os religiosos evangélicos que se dizem muito conhecedores da bíblia falam que Davi era ruivo. Então eu pergunto o que fazia um ruivo na palestina? Um búlgaro trácio? Se eu somar o trecho bíblico acima com o costume trácio eu concluo o que? Davi pulando, dançando ao som de flauta. Mais uma evidência do culto baconiano dos trácios que se estendeu aos gregos que comercializavam com eles. Mas o que um culto da trácia e da Grécia antiga faz no ambiente judeu palestino ou sob a pena do autor do texto? Para não falar nem em mais uma evidência da invenção do “povo” judeu , que na realidade são invasores da palestina porque são de origem asiática.(guerreiros nômades das estepes).

Bom pra finalizar:

Não tenho nenhum preconceito contra os homossexuais, mas tenho preconceito da hipocrisia que esconde a alegria do colorido natural das vestes da natureza trocadas pelas negras estolas da austeridade forjada na hipocrisia sob as penas dos templos. Ao trocar por miúdos: os cléricos fazem umas e pregam outras.

Márcia Zaros



sábado, 22 de janeiro de 2011

Psicopatologia Judaica

Rituais impetuosos: O Purim e o Legado de Violência Judaica



Existe uma história pouco conhecida mas bem enraizada de antagonismo judaico virulento – e da violência daí resultante – contra os não-judeus (cristãos em particular), mas muitos estudiosos (habitualmente aqueles que são simpatizantes com os interesses judeus) têm ignorado a evidência quanto a esta questão. Mas agora, um académico judeu, sem rodeios, Elliot Horowitz, de origem nova-iorquina, professor associado de História Judaica na Universidade israelita de Ba-Ilan, veio a terreno com um trabalho notável e honesto, que explora este fenómeno repulsivo. “Rituais impetuosos: O Purim e o Legado de Violência Judaica”, um livro de 332 páginas largamente detalhado e copiosamente documentado, é uma contribuição digna de nota para a história do povo judeu e o seu relacionamento muitas vezes (alguns diriam “consistentemente”) perturbado com “os outros” – os chamados “gentios”, os não-judeus, a quem os judeus se referem como “goyim”, um termo que, traduzido livremente, é o equivalente a “besta” (ou, mais especificamente, gado).


(http://www.barnesreview.org/TBRcomm/agora.cgi?cart_id=%%cart_id%%&keywords=reckless%20%20rites)

“A nossa raça é a Raça Suprema. Nós somos deuses divinos neste planeta. Somos tão diferentes das raças inferiores como elas são dos insectos. De facto, comparadas com a nossa raça, as outras raças são bestas e animais, gado na melhor das hipóteses. As outras raças são consideradas excremento humano. O nosso destino é dominar as raças inferiores. O nosso reino aqui na terra será governado pelo nosso líder com uma vara de ferro. As massas lamberão os nossos pés e servir-nos-ão como escravos.”



— Menachem Begin – 1º Ministro de Israel 1977–1983



(http://www.iamthewitness.com/)
Fonte: http://acordem.com/

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A Conspiração Judaica Sionista

Para quem caiu no conto do vigário, ops(correção)...dos rabinos e acreditou na balelada de que a conspiração judaica é um mito leia este trecho escrito por um maçon judeu Cremieux no ano de 1860:

"A rede que Israel lança agora sobre o globo terrestre aumenta e se extende...Nosso poder é imenso, aprenda a usar esse pdoer para a sua causa. O dia não está longe quando todos os ricos, todos os tesouros da Terra, se tornarão propriedade das crianças de Israel."

Fonte: A Trilha da Serpente, parte II-

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

A suástica Davídica

Rabino Judeu diz que os palestinos deveriam ser eliminados por uma praga.
E que ninguém duvide de que se lá não houvesse mais nenhum judeu ou poucos, se os EUA já não disseminariam uma ou várias de suas armas biológicas letais..
Agora eu pergunto se fosse um árabe muçulmano que tivesse falado isso ao menos contra um único judeu se o mundo todo já não estaria a assistir seu julgamento numa corte marcial pró-judaica...affi seria um "espetáculo" delirante para os judeus sionistas sem dúvida alguma. Mas como isso tudo vem de um poderoso membro da comunidade "dona" do planeta, tudo bem, né. Affiii, quanta síndrome de hipocrisia israelita...

Os "donos" do Planeta

Free Speech Directory


Super-Homem, Volkswagen e Lazar Kaganovich

pelo Dr. William Pierce

Eu tenho um certo número de relatórios de notícias em minha mesa que chegaram à mim de todo o mundo durante as duas últimas semanas. Estes relatórios tratam de vários eventos em uma meia-dúzia de países, mas todos têm um elemento em comum: grupos judaicos organizados com suas mãos estendidas, exigindo dinheiro, exigindo simpatia, exigindo a punição de seus críticos. Alguns destes relatórios revelam um arrogância, ganância, e pressão tão extremas que são quase cômicas. Por exemplo, um par de edições recentes da revista em quadrinhos de "Super-Homem" -- edições 81 e 82, para ser específico -- teve Super-Homem lutando contra os Alemães no gueto de Varsóvia nos anos 40. Os Alemães eram os bandidos, e os residentes do gueto, que tinham nomes como "Baruch" e "Moishe" e eram mostrados vestindo yarmulkes, eram os bonzinhos. Super-Homem estava salvando Moishe e Baruch de serem enviados para um campo de concentração pelos alemães. Bem no padrão pró-Judaico, de propaganda anti-Alemã de "Holocausto", do tipo que nós temos visto pelos últimos 60 anos, certo?

Bem, os grupos judaicos organizados não ficaram felizes com ela, porque os mocinhos não foram identificados explicitamente como Judeus. "Moishe" e "Baruch" e os yarmulkes não eram explícitos o bastante. A palavra "judeu" não foi usada. Os Judeus estão preocupados que uma criança que lesse os quadrinhos, que nunca tivesse visto um yarmulke e que não soubesse que os nomes "Moishe" e "Baruch" são estritamente "kosher", pensassem que a gente que Super-Homem estava salvando eram Poloneses em vez de Judeus. Os Poloneses poderiam começar a ter alguma simpatia indesejada do leitor, como vítimas dos alemães. E os Judeus sempre exigiram que lhes fosse dada toda a simpatia ligada com o chamado "Holocausto". Eles não querem ninguém mais partilhando o seu status de "vítima". Kenneth Jacobson, da ADL, liga de Anti-Difamação da B'nai B'rith, o maior e o mais poderoso grupo de pressão judaico na América, chamou a descrição do "Holocausto" nos quadrinhos de Super-Homem ultrajante. Esta é a palavra que ele usou: "ultrajante". Ele queixou-se de que é um "insulto" aos "seis milhões de judeus" que morreram no "Holocausto", porque não usaram a palavra "judeu".

Uma outra oficial da ADL, Myrna Shinbaum, disse: "nós achamos extremamente ofensivo que o que deveria ter sido uma lição educadora e positiva, que os Judeus não tivessem sido mencionados. Você não pode ser geral quando você fala sobre vítimas do Holocausto". Alguém poderia pensar que ela e Jacobson estivessem falando sobre um anti-semita por sua "insensibilidade". Na verdade, entretanto, os quadrinhos da DC Comics, companhia que publica os quadrinhos de Super-Homem, são um estabelecimento completamente judaico, como a maioria dos outros principais publicadores de revistas infantis e juvenis na América do Norte. O presidente e o editor em chefe da DC Comics é uma Judia, Jenette Kahn.

Assim, o que nós vimos nesta particular tempestade em um copo d’água, foi que os Judeus estavam agarrando mais uma outra chance de nos lembrar a todos sobre o quanto eles sofreram, pobres coitadinhos, e sobre como nós nunca devemos esquecer isto.

E a razão pela qual este status de vítima é guardado com tanto ciúme pelos judeus foi revelada em um outra notícia que chegou há alguns dias. Esta notícia era a de que a companhia Volkswagen, a maior empresa automobilística da Alemanha, caiu às exigências judaicas e agora pagará compensação aos Judeus que trabalharam involuntariamente para a Volkswagen durante a Segunda Guerra Mundial. Você sabe, esta é a Guerra durante a qual todos os Judeus na Alemanha supostamente foram gaseados e cremados. A Volkswagen empregou 15.000 trabalhadores não-Alemães durante a guerra, e eles são frequentemente referidos pela mídia como "trabalhadores escravos". Somente uma pequena fração destes trabalhadores eram judeus, sendo que todos eles foram alimentados e abrigados, e muitos deles tinham relativa liberdade de movimento durante suas horas de folga. Mas tinham sido pegos de outros países para ajudar aos alemães com sua severa falta de trabalhores durante a guerra, e eles certamente não foram pagos numa escala de união dos trabalhadores. Portanto, à alguns meses atrás os Judeus, entre aqueles trabalhadores da Volkswagen do tempo de guerra, exigiram que fossem pagos por seu trabalho -- mais juros, naturalmente. A Volkswagen disse-lhes inicialmente para eles sumirem. Não era a Volkswagen que os tinha forçado a trabalhar, era o governo Alemão, os altos funcionários da Volkswagen disseram. Além disso, isto foi há mais de 53 anos. Se tivessem uma reivindicação válida deveriam tê-la apresentado mais cedo.

Os Judeus, todos os quais vivem hoje em Israel, ameaçaram processar e criar outras dificuldades para a Volkswagen se suas exigências não fossem atendidas. " Você ‘quererr’ vender carros nos Estados Unidos, então você ‘pagarr-nos’, " os judeus ameaçaram. Duas semanas atrás a Volkswagen, vendo como os oficiais do governo dos Estados Unidos estavam dançando à música dos judeus, na aplicação da pressão contra a Suíça, em relação às reivindicações judaicas contra esse país, cederam e concordaram a pagar. Isto parece mais barato a Volkswagen do que ter os judeus montando o mesmo tipo de campanha mundial de propaganda contra a companhia, que eles montaram contra os bancos Suíços.

Eu já falei anteriormente sobre o esforço judaico de extorsão contra os Suíços. Agora vocês podem começar a ver como todas estas exigências por dinheiro estão juntas. Quando os Suíços tinham feito uma oferta de $600 milhões de dólares aos Judeus, e os Judeus tinham fingido ficarem insultados por uma oferta tão desprezível, os Judeus imaginaram que poderiam aumentar a pressão e obter muito mais do que $600 milhões de dólares dos Suíços. E isto é o que eles fizeram. Eles pegaram todos os seus políticos comprados nos Estados Unidos, que então iniciaram uma legislação de boicote de um tipo ou de outro contra os Suíços. Não somente os bancos Suíços serão barrados a fazer negócios em várias partes dos Estados Unidos, mas outras companhias Suíças serão punidas também até que os Suíços paguem cada centavo que os judeus estão exigindo. Nós, Norte-Americanos, estamos sendo usados – isto é, nossas instituições públicas estão sendo usadas – pelos Judeus para obter o que eles querem, como se nossas instituições pertencessem aos Judeus, e fosse direito deles usarem-nas e abusarem-nas para seus propósitos.

É importante para os judeus que eles façam um exemplo dos Suíços. Isso é o que forçou a Volkswagen decidir a pagar relutantemente . Isso é o os judeus imaginam que fará os Suecos, os Franceses, os Portugueses, os Espanhóis, e todos os demais pagarem. Eles estão demonstrando sua habilidade de usar o poder deles no governo dos Estados Unidos para coagir qualquer um que não se renda voluntariamente às suas exigências por dinheiro. E eles são capazes de usar o governo dos EUA desta forma porque mantiveram o sentimento público americano pesaroso para com eles como vítimas de um "Holocausto". Isso é o porque eles levantaram tal gritaria quando o Super-Homem falhou em não indicar explicitamente que Moishe e Baruch eram Judeus. Tudo se encaixa junto.



Esta noção de que o mundo deve aos judeus, pelo que eles dizem ter acontecido a eles há mais de meio século atrás tem implicações interessantes. Eu acabei de terminar de ler um livro que realmente ilumina bem o conceito todo das reparações -- e na questão de quem deve a quem. O livro é uma biografia de Lazar Kaganovich, um dos mais sangrentos carniceiros comunistas durante os anos de 1930s e 1940s, e o homem número-dois no Kremlin por muitos anos. O livro é O Lobo do Kremlin, e foi escrito por Stuart Kahan, um Judeu norte-americano que é sobrinho de de Kaganovich. Kahan foi à União Soviética em 1981 e entrevistou seu tio extensivamente -- em Iídiche -- para escrever esta biografia, e ela é uma mina de ouro de revelações.

Para resumir, Lazar Kaganovich era um judeu criado na tradição judaica, um menino do yeshiva ensinado guiar-se na base de fazer sempre o que fosse o melhor para os judeus, e este preceito é citado de forma realmente explícita diversas vezes no livro. Ele assistiu a sua primeira reunião do Partido Comunista em 1911, quando tinha 18 anos, para ouvir o Judeu Comunista Trotsky dar um discurso em uma sinagoga em Kiev ; é isso mesmo: em uma sinagoga. Ele cresceu rapidamente no círculo interno do Partido Comunista, que continha muito mais judeus do que Gentios. Seu sucesso era devido primeiramente a sua agressividade e crueldade. Em sua atividade comunista, ele não se detinha por nada, não importasse o quanto brutal ou sangrento. Matou até mesmo seus companheiros Judeus quando eles ficaram em seu caminho. Era um gangster entre os gangsteres.

Em 1930, Kaganovich organizou um departamento especial da polícia secreta Soviética, com ele próprio como o chefe. Se referiam a ela como o departamento "de casos molhados", com "molhado" significando "sangrento". Ela procedeu com execuções em massa clandestinas, do tipo da realizada mais tarde em Vinnitsa, na Ucrânia, em Katyn, e na Rússia, em mil outros lugares por toda a União Soviética durante as duas décadas seguintes. Kaganovich tornou-se o comissário encarregado dos assassinatos em massa. Quando o Exército Alemão invadiu a União Soviética em 1941, entretanto, foi Kaganovich quem foi o salvador dos Judeus: ele arranjou a evacuação de todos os Judeus das áreas de fronteira e seu reassentamento bem distante ao leste, onde estariam seguros dos Alemães. Deixem os Ucranianos e os Russos aguentarem o choque da invasão Alemã, mas proteja os Judeus das durezas e do perigo a qualquer custo.

E Kaganovich vangloriava-se de que ele tinha salvo os judeus outra vez, em 1953, quando Stalin estava planejando livrar a Rússia deles, arranjando para que Stalin fosse envenenado. Ele e sua irmã Rosa, que era uma médica, planejaram um esquema para trocar pílulas no armário de remédios de Stalin de modo que ele tivesse um ataque fatal, que de fato ele teve.

Quando o Gentio comunista Nikita Khruschev acusou Kaganovich, em 1957, em um Congresso Soviético do Partido de ter assassinado 20 milhões de Russos durante sua carreira, Kaganovich nem sequer negou isso. Ele somente acusou Khruschev de ser um assassino também. " Suas mãos estão manchadas de sangue também ", Kaganovich disse-lhe. Khruschev apontou que a diferença era que ele, Khruschev, tinha seguido meramente as ordens de Kaganovich, quando tinha sido Kaganovich que tinha formulado as políticas do assassinato em massa e tinha dado as ordens para realizar aquelas políticas.

É um livro fascinante e se você quiser realmente ganhar alguma introspecção na mentalidade judaica, na maneira como eles justificam-se, na maneira que eles vêem o mundo não-judaico, vocês devem ler este livro por si mesmos. Kaganovich quer vangloriar-se sobre o poder que ele chegou a deter, e ao mesmo tempo quer fugir da responsabilidade para seus crimes, e podemos ver esta atitude ambivalente durante todo o livro.

Kaganovich conseguiu fugir à responsabilidade. Ele foi permitido a aposentar-se e viver depois sua vida com conforto em Moscow. Foi expulso do comitê central do Partido Comunista da União Soviética em 1957, quando perdeu uma luta de poder com Khruschev, e foi chutado fora do próprio Partido Comunista em 1962. Assim Kaganovich simplesmente aposentou-se do negócio dos assassinatos em massa e viveu então na paz e no relativo luxo por mais quase 30 anos, até a sua morte em 1991, na idade de 98 anos. Nem mesmo a publicação da biografia do seu sobrinho sobre ele em 1987, com todas as suas revelações de seus crimes, trouxeram uma exigência para que ele fosse punido. Nem mesmo após o colapso do comunismo ninguém chamou-o para prestar contas sobre seu genocídio contra os povos Russo e Ucraniano.

Suponha que em vez de ser um judeu que assassinou 20 milhões de Gentios ele tenha sido um alemão acusado de matar apenas 100 judeus. Você pode imaginar os gritos da mídia ao redor do mundo para que ele fosse posto em julgamento e punido? Você pode imaginar as exigências histéricas por vingança dos judeus, as demonstrações sem parar na frente das embaixadas alemãs em toda parte do mundo? Uma oportunidade tão maravilhosa de lembrar a todos sobre o "Holocausto" e como os pobres, inocentes judeus sofreram, e como o mundo lhes deve agora reparações -- uma tal oportunidade certamente não deixaria de ser explorada. Mas no exemplo de Lazar Kaganovich somente silêncio, somente desinteresse pela mídia. Interessante, não é?

Agora, você e eu entendemos a razão para esta diferença, não entendemos? Nós compreendemos que a história do "Holocausto" é importante para os Judeus porque assim eles podem ordenhar o mundo dos Gentios em bilhões de dólares todos os anos, mantendo os Gentios sentindo-se culpados por deixar aquilo acontecer. E nós compreendemos porque os Judeus não se sentem culpados por ter desencadeado o Comunismo no mundo, assim como o porque eles não se sentem culpados por ter gerado monstros como Lazar Kaganovich. Eles realmente acreditam que somente suas vidas contam, não as nossas.

E nós compreendemos porque os alemães antes da Segunda Guerra Mundial realmente quiseram arrancar os judeus fora de seu país e fora de suas costas. Nós compreendemos porque Stalin se decidiu em 1953 que deixaria como seu presente ao povo Russo algo que seriam eternamente gratos, por se livrar de cada judeu na União Soviética.

Assim, a pergunta agora é, o que nós podemos fazer para nos libertar dos Judeus? O que nós podemos fazer para quebrar seu controle mortal em nossa mídia de massa de notícias e de entretenimento, e em nosso sistema político? Como nós podemos terminar com o seu esquema de nos usar para extorquir dinheiro do resto do mundo para eles?

Uma coisa que não seria eficaz é uma apelação a nossos líderes eleitos em Washington. A maioria dos políticos compreende completamente bem o que está acontecendo, mas não se importa, a menos que seja um assunto oportuno na mídia de massa ou se eles puderem imaginar uma forma de obter doações ou votos disso.

Sobre a única diferença entre Bill Clinton e o resto da gangue em Washington, Republicanos assim como Democratas, é que Bill Clinton tem mais carisma. Se nós tivéssemos um governo honesto, patriótico, todos eles já estariam pendurados na forca.

Um outro grupo que nós não podemos contar são os homens de negócios, como a gente que dirige a Volkswagen ou os bancos Suíços. Geralmente estes são indivíduos consideravelmente espertos, e eles compreendem as mesmas coisas que nós compreendemos. Mas assim como os políticos não se importam com nada exceto votos, estes grandes homens de negócios não se importam com nada exceto lucros. A gente da Volkswagen compreende que se alguém deve algo, são os Judeus, que trabalharam em sua fábrica durante a guerra e que devem à Volkswagen por mantê-los vivos e permitir a eles sobreviver durante toda a guerra. Mas eles não dirão isso publicamente, porque, enquanto os judeus dominarem e controlarem a mídia e o governo nos Estados Unidos, não há nenhum lucro nisso. E o mesmo vale para os banqueiros Suíços.

De fato, há mais do que uma possível perda de lucros envolvida. Há centenas de pessoas que estão em prisões na Alemanha e Suíça agora, porque ousaram falar a verdade sobre os Judeus e assim violaram as chamadas leis de "ódio" que os judeus mandaram seus políticos comprados naqueles países decretarem, para a finalidade específica de silenciar aqueles que os exporiam. Um exemplo é Rudolf Keller, um membro do nacionalista Partido Democrático Suíço, que foi preso no começo deste mês em Zurique e acusado como sendo um "criminoso de ódio." O "crime" do Sr. Keller foi anunciar publicamente que se os Judeus proseguissem com seus boicotes anti-Suíços na América, então o povo Suíço deveria em represália recusar-se a comprar qualquer mercadoria Norte-Americana, comprar em lojas ou comer em restaurantes de propriedade de Judeus, ou tirar férias nos Estados Unidos ou Israel. Os políticos que o prenderam reivindicaran que o anúncio de Keller poderia incitar "o ódio racial" contra os Judeus -- e na Suíça, na Alemanha, e em muitos outros países os Judeus já arranjaram para que isso seja ilegal. Eles estão trabalhando duramente para ter leis similares decretadas nos Estados Unidos.



Assim, o que podemos fazer? Bem, nem todos na América são políticos ou homens de negócios. E nem todos são umas ‘batatas de sofá’ ("couch potatoes"), que são incapazes de compreender qualquer coisa que não lhe venha diretamente de sua tela de televisão. Ainda há gente decente, honesta, e racional nos Estados Unidos: gente que é capaz de entendimento se alguém torna disponível a informação a eles, e que se importarão, uma vez que eles compreenderem. Você e eu não somos os únicos. Há bastante gente boa ainda restante para virar a mesa dos Judeus -- se nós fizermos nossa parte.

E nossa parte é alcançar estas pessoas decentes e ajudar-lhes a compreender. E nós podemos fazer isso. Eu posso manter-me apresentando os fatos -- os fatos que ajudam as pessoas a compreender quem está perseguindo quem, e quem deve a quem. E isto é importante, porque a maioria destes americanos decentes, racionais, nunca ouviram sobre Lazar Kaganovich. A maioria destas pessoas decentes são demasiado ocupadas com suas próprias vidas para prestar atenção à campanha judaica atual para silenciar seus críticos com novas leis contra o que se chamam de "discurso de ódio." Eles precisam ser ditos sobre isso. Eles necessitam ser chamados para prestar atenção.

Você pode ajudar a fazê-los prestar atenção. Eu manterei-me apresentando os fatos; você arranja outras pessoas para escutar. Eu aposto que você conhece ao menos cinco pessoas decentes que nunca escutaram American Dissident Voices (‘Voz dissidente Americana’) ou nunca viram uma cópia de Free Speech (‘discurso livre’). Faça com que eles comecem a escutar ou a ler. Faça-os começar a prestar atenção.


fonte: http://www.natvan.com/portuguese/fs988a.html

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

As Mulheres de Monte Cassino

Muitas Atrocidades de Guerra São Totalmente Ignoradas

pelo Dr. William Pierce


Parece que, cada vez que eu pego um jornal, eu leio sobre uma nova reivindicação que os judeus estão fazendo no dinheiro de mais alguém. Começou alguns meses atrás quando eles reivindicaram que os Suíços não tinham sido cuidadosos o bastante tentando achar pistas dos herdeiros de judeus que tinham depositado dinheiro em bancos suíços durante os anos da década de 1930, antes da Segunda Guerra Mundial, e então nunca mais tinham reclamado este dinheiro.



Sete bilhões de dólares os judeus quiseram do povo Suíço -- mais juros, é claro. E quando os políticos Suíços, em vez de lhes dizer que fossem para inferno, começaram a negociar com eles e lhes oferecer centenas de milhões de dólares, os Judeus perceberam que eles tinham uma coisa boa em andamento, e eles decidiram empurrar mais forte isso. Logo eles acusaram os Suecos também de ter um pouco de ouro restante da Segunda Guerra Mundial que deveria ser dado aos judeus para compensá-los pela perseguição deles. Então eles perseguiram a Argentina e Portugal e a França também.



Na França eles anunciaram que muitos edifícios em Paris e outras cidades francesas tinham pertencido a judeus, antes da Segunda Guerra Mundial, sessenta anos atrás e agora eles querem que o franceses paguem por estes edifícios -- mais juros, é claro. Todas as semanas há novas exigências por mais dinheiro a ser dado aos judeus, mais ouro. Qualquer um que ridiculariza estas reivindicações judaicas provavelmente será atacado pela mídia como um "anti-semita", um "neonazista", ou pior de tudo, um "negador" do Holocausto.



O esquema inteiro, você pode ver, está baseado no "Holocausto", na teoria de que os judeus sofreram de maneira ímpar, única nas mãos de todo o resto de nós, e portanto agora nós devemos a eles, e é terrivelmente malvado de nossa parte--ou pelo menos, muito "insensível"--recusar as exigências deles.



Agora, eu não tenho nenhuma dúvida que os judeus perderam dinheiro durante a Segunda Guerra Mundial. Quem não perdeu? Era uma guerra terrivelmente destrutiva e assassina. Todo mundo que esteve envolvido nela perdeu muito. Porém, os judeus são os únicos que parecem acreditar que o mundo deve a eles sustento por toda vida por causa disto. Talvez eles sintam que merecem mais porque eles fizeram um enorme investimento lembrando todo o mundo. Eles usaram o controle deles de Hollywood e da indústria de televisão para produzir centenas de filmes e episódios de TV para nos lembrar de como eles foram maltratados pelos terríveis alemães e pelos aliados e ajudantes dos alemães - franceses, italianos, poloneses, letões, lituanos, e ucranianos--tudo isso sem culpa nenhuma dos próprios judeus, é claro.



Eles são os únicos que persuadiram o governo Norte-Americano deixar eles montarem, um "museu do Holocausto" em terreno de propriedade pública em Washington. Eles são os únicos que pressionaram os políticos corruptos e funcionários da educação em uma dúzia de Estados para requerer aulas especiais sobre "Holocausto" para todos os estudantes das escolas secundárias. O que essas aulas especiais consistem é em lavagem-cerebral intencionada a dar aos judeus um status especial, privilegiado, o de serem os maiores sofredores inocentes do mundo, o status de povo para quem o mundo deve algo. Somente os judeus. Ninguém mais.



Isto é trapaça. Isto é desonesto. Nós entendemos por que eles fazem isto, é claro. Eles nos dizem que eles fazem isso para que nós que não nos esqueçamos que coisas terríveis nós fizemos a eles, como nós falhamos em não salvá-los dos alemães, e assim por diante. Mas eles também fazem isto porque o "Holocausto" é um esquema imensamente lucrativo para eles. Eles chupam bilhões de dólares em dinheiro de culpa do resto do mundo todos os anos. Mas é desonesto por duas razões. Primeiro, ele grandemente exagera o sofrimento dos judeus.



Leva alguns fatos básicos e indisputáveis -- principalmente o fato que os alemães não gostavam de ter os judeus no controle da sociedade deles e estavam determinados a quebrar o domínio deles sobre a Alemanha, e, de fato , eles quebraram aquele domínio, algumas vezes através de medidas drásticas--e eles costuram e encobrem esses fatos básicos e reais com muitas, muitas mentiras: mentiras sobre sabão feito de corpos de judeus, mentiras sobre abajures feitos da pele de judeus, mentiras sobre câmaras de gás em muitos lugares onde não havia nenhuma câmara de gás, e mentiras sobre soldados alemães balançando bebês judeus pelas pernas e esmagando fora os seus cérebros. Nós não deveríamos deixar os judeus obrigarem o ensino destas mentiras a nossas crianças apenas para que eles possam continuar nos enviando em uma jornada de culpas e sangrando o mundo para obter tanto dinheiro quanto eles possam obter.



Eu estava lendo uma história alguns dias atrás no New York Times sobre um estudo sendo conduzido na Universidade de Cambridge sobre o destino dos meio-judeus na Alemanha, e a história citou uma mulher que estava morando na Alemanha nos anos trinta. A mãe dela era alemã e o pai dela era um judeu, e ela foi à sede da Gestapo em Berlim em 1938 reclamar porque o governo tinha ordenado que o pai dela deixasse a Alemanha. Ela disse que os oficiais da Gestapo a levaram para um escritório na parte de trás da sede e a estupraram.



Agora, eu sei que isso não aconteceu. Uma mulher Branca pode ser estuprada em uma delegacia de polícia em Nova York, Washington ou Chicago hoje, mas a Gestapo de Berlim não estuprou nenhuma pessoa. Berlim em 1938 não era como Nova York ou Washington DC, hoje. Era um lugar com ordem. Era um lugar com regras. Era um lugar onde as mulheres não tinham que se preocupar sobre serem estupradas pela polícia. Tal comportamento era inconcebível. Mas isto faz desta uma mentira boa para costurar na história do " Holocausto ".



Há uma outra razão porque esta reivindicação pelos judeus de que o mundo deve a eles sustento, porque eles seriam as maiores vítimas do mundo, é uma trapaça. É uma trapaça porque está associada com a supressão deliberada da verdade sobre o que aconteceu a outras pessoas: em particular sobre o que os judeus e os aliados deles fizeram a outras pessoas.



Se você quiser aprender sobre atrocidades, dê uma olhada no que os bolcheviques fizeram na Rússia e Ucrânia. Você provavelmente ouviu falar de histórias muito vagas do assassinato em massa de 30 milhões de kulaks, 30 milhões de fazendeiros ucranianos e russos e alemães, pelos comunistas, nos anos vinte, mas muito poucos detalhes, eu tenho certeza. Isto não é ensinado nas escolas, e Hollywood não faz filmes sobre isto, porque a maioria do commissários bolcheviques que supervisionaram este programa de assassinato de massa eram Judeus Comunistas, e as vítimas deles eram Gentios (não-judeus).



Qual é o ponto em lembrar o mundo sobre isso? Pela mesma razão você não ouve falar do que a polícia secreta comunista fez nas suas celas de tortura e execução na Polônia, Alemanha, Hungria, Tchecoslováquia, e toda parte depois da Segunda Guerra Mundial, quando eles estavam fazendo a Europa Oriental segura para o Comunismo. Você não ouve falar disto porque não só as vítimas não eram judeus, mas porque os torturadores e assassinos em muitos casos eram judeus.



Suponha que os parentes, os herdeiros, de todas estas vítimas não-judaicas se organizassem e começassem a exigir que eles fossem indenizados e pagos com compensação pelo que foi feito a eles, e pelo que foi roubado deles 55, 60 ou 70 anos atrás. Ainda assim você não ouviria falar disto, porque as pessoas que controlam a mídia se assegurariam de que a história deles não seria contada.



Deixe-me contar a vocês sobre um grupo de vítimas--vítimas reais--da Segunda Guerra Mundial que você nunca ouviu falar sobre por esta mesma razão. Em maio de 1944 os Aliados--as forças da democracia e igualdade, as forças anti-Nazistas e pró-Judaicas--finalmente tiveram sucesso em tomar o Monte Cassino, nos montes Apeninos da Itália central, do domínio do Exército alemão, depois de bombardear a abadia do século sexto de Monte Cassino até a transformar em ruínas. Os Aliados tinham alguns soldados Marroquinos com eles. Eles já queriam "diversidade" nas forças armadas deles desde então. Eles queriam demonstrar a convicção deles na igualdade racial.



Os Marroquinos eram apenas medíocres como lutadores, mas eles realmente superavam-se no ato de cortar as gargantas dos prisioneiros depois da luta terminada. Eles eram muito bons em estuprar civis também. Na noite que se seguiu após a batalha pelo Monte Cassino ter terminado, e os alemães tinham se rendido em boa ordem, uma divisão de soldados marroquinos--12,000 deles--deixaram o acampamento deles e enxamearam-se sobre um grupo de aldeias montanhesas ao redor do Monte Cassino. Eles estupraram todas as mulheres e meninas das aldeias que eles pudessem pôr as mãos, uma estimativa de cerca de 3000 mulheres, variando da idade de 11 até 86 anos. Eles assassinaram 800 homens das aldeias que tentaram proteger as mulheres deles. Eles abusaram de algumas mulheres tão duramente que mais de 100 delas morreram.



O povo destas vilas montanhesas são descendentes dos antigos Volsci, uma das tribos na Itália pré-romana, e as mulheres deles são conhecidas por serem mais altas e mais graciosas que outras mulheres naquela parte da Itália. Os soldados marroquinos selecionaram as meninas mais bonitas para estuprar em grupo, com filas longas de marroquinos escuros esperando a sua vez na frente de cada uma delas, enquanto outros marroquinos possuíam as suas vítimas. Duas irmãs, de 15 e 18 anos, foram estupradas por mais de 200 marroquinos cada uma delas. Uma delas morreu do abuso. A outra passou os últimos 53 anos num hospital psiquiátrico. Os marroquinos estupraram até mesmo alguns dos rapazes das aldeias. Os marroquinos também destruíram a maioria das construções e casas nas aldeias e roubaram tudo de valor.



De forma bastante interessante, não há nenhuma menção desta ação dos nossos "nobres" aliados "Coloreds" do Norte da África na maioria das histórias da batalha pelo Monte Cassino que foram publicadas desde a guerra. Nem mesmo a história oficial publicada pelo Departamento de Guerra Norte-Americano menciona o que os marroquinos fizeram a estes aldeões monteses italianos. A política judaica durante, e desde o fim da guerra foi ignorar qualquer atrocidade cometida pelas pessoas no lado deles--a menos que eles pudessem culpar isto nos inimigos deles. Por exemplo, o assassinato por esquadrões judaicos de execução pertencentes à polícia secreta Soviética de 15 000 oficiais e intelectuais poloneses em 1940 foi culpado nos alemães, depois que o Exército alemão em avanço descobriu os corpos de mais de 4000 dessas vítimas na floresta de Katyn. Até mesmo muitos anos depois do fim da guerra, muitos elementos da mídia controlada continuaram repetindo e papagueando esta mentira sobre a culpa alemã pelos assassinatos de Katyn. O controle judeu da mídia de notícias tornou isso bem fácil.



E é claro que, os relatórios das atrocidades cometidas contra os Alemães pelas forças Soviéticas durante e após a guerra também foram suprimidos. Os horríveis estupros em massa das mulheres e meninas alemãs, e o assassinato em massa de civis alemães e prisioneiros de guerra foram incitados deliberadamente pelo commissário de propaganda Judeu-Soviético Ilya Ehrenburg. Este commissário judeu louco-de-ódio explicitamente urgia o exército Vermelho a estuprar as mulheres alemãs e assassinar os civis alemães, inclusive crianças. E eles fizeram isso. Mas é claro que, Hollywood nunca fez um filme sobre estas atrocidades horríveis. E tão longe quanto eu estou atento, nenhum dos herdeiros destes poloneses, alemães, ou as vítimas italianas dos Aliados Pró-Judeus fizeram qualquer exigência dos vários governos Aliados para indenização.



De todas as pessoas que sofreram perdas durante a Segunda Guerra Mundial, são somente os Judeus que estão exigindo serem pagos, somente os Judeus que estão tentando capitalizar nas perdas deles -- e exagerando e mentindo sobre essas perdas de forma que eles possam inchar as reivindicações deles para indenizações. Claro que, realmente isso não traria para nenhum destes poloneses, alemães, ou italianos qualquer benefício fazer reivindicações para restituições, porque eles não controlam a mídia, e sem a mídia para apoiá-los os políticos apenas ririam na cara deles.



Imagine uma delegação de mulheres das aldeias italianas, anciãs da área do Monte Cassino aparecendo em Washington e reivindicando restituição do governo Norte-Americano pelas experiências horríveis delas de serem estupradas em gangue por marroquinos 53 anos atrás. Afinal de contas, foi um americano, o General Dwight Eisenhower que tomava conta então do esforço de guerra Aliado, e quem tinha a responsabilidade pela conduta dos soldados Aliados, inclusive os marroquinos. Os marroquinos já tinham uma reputação como um bando de estupradores, e degoladores selvagens, de forma que apenas o fato de trazer soldados marroquinos para a Europa já constituía um crime de guerra e um crime contra a humanidade.



Mas você pode imaginar qualquer um de nossos políticos dando até mesmo para estas mulheres o tempo de um dia? O Senador Alphonse D'Amato,de Nova York, tem "batido os tambores" para os judeus que estão exigindo ouro dos suíços, dos suecos, e de todo mundo mais. Eu tenho certeza de que ele não seria tão útil aos seus compatriotas italianos da mesma maneira. Afinal de contas, os italianos não possuem o New York Times. Não, estas mulheres italianas seriam ignoradas. Reivindicar o status de vítima, como os judeus, dessa forma roubando parte das luzes dos refletores sobre os judeus, seria considerado equivalente a anti-semitismo. E se queixar de terem sido estupradas por soldados de "cor" certamente seriam acusadas de racismo. Quando os políticos vissem estas mulheres chegando, eles correriam na outra direção, e o Senador D'Amato estaria correndo mais rapidamente que todo o resto.



Você sabe, pode ser que este negócio dos judeus extorquirem alguns bilhões de dólares de vários governos, bancos e companhias de seguros que eles reivindicam do passado não seja grande coisa. Afinal de contas, é só dinheiro. Mas é com certeza uma ótima ilustração, eu creio, tanto do modo como os judeus trabalham quanto da necessidade absoluta de que nós recuperemos o controle de nossos meios de comunicação de massa. Na minha visão, o que foi feito a essas mulheres nas aldeias ao redor de Monte Cassino em maio de 1944 é um crime muito pior do que qualquer coisa que os judeus reivindicam ter acontecido a eles -- até mesmo cada uma das reivindicações deles fosse verdade.



Também é um crime que as notícias desta atrocidade terrível foram suprimidas . Nossas crianças estão sendo ensinadas hoje uma falsa versão da história e estão sendo conduzidas, como resultado, a conclusões erradas. Por causa disto eles são incapazes de defender a sociedade deles, a civilização deles, e a raça deles. Foram dadas as crianças falsas noções de quem os amigos delas são e quem os inimigos delas são. E eles foram entregues a estas falsas idéias, eles foram conduzidos a estas conclusões erradas, apenas por uma razão, e esta razão é porque isto beneficia os judeus.



Este é um crime terrível. Justificaria cem tribunais de Nuremberg e o enforcamento de todo general, todo político, e todo chefe da mídia que participou nisto.



Se nossa gente deve sobreviver, nós temos que saber o que está acontecendo no mundo ao nosso redor. Nós temos que saber a verdade sobre o que aconteceu conosco no passado, não mentiras projetadas para beneficiar os judeus. Você sabe, eu toco muito neste ponto, mas isso é porque é de importância suprema. Algumas pessoas evitam deliberadamente a compreensão deste fato. Eles fingem que não deveria ser de nenhuma preocupação a nós quem controla nossos meios de comunicação. Alguém tem que os controlar, e assim pode bem ser os judeus, eles pensam. Como isso nos prejudica, eles perguntam. Nós ainda podemos obter as mais recentes contagens de pontos no basquete. Nós ainda podemos conhecer a previsão do tempo. Nós ainda podemos assistir nosso espetáculo de jogo favorito ou filme de comédia . Por que nós deveríamos estar interessados que são os judeus que estão provendo estas coisas para nós em lugar de outra pessoa?



Me deixe lhe falar novamente por que nós deveríamos ser interessados, e eu direi isto calmamente. Nós não fomos infornados pela mídia sobre o que os comunistas estavam fazendo na União Soviética nos anos 20 e 30 , porque os judeus não queriam que nós soubéssemos. Poderia nos colocar contra o Comunismo, e os judeus comunistas na União soviética estavam montados em tudo aquilo. Os judeus não queriam que nós estivéssemos contra o Comunismo. Assim não houve nenhum filme de Hollywood exibindo fazendeiros russos e ucranianos morrendo de fome enquanto comissários judeus comiam caviar. Ao invés diso, o que nós obtivemos da mídia nos anos 1930 eram filmes anti-alemães e propaganda anti-alemã nos jornais e no rádio.



Os judeus queriam que nós fôssemos anti-alemães, porque os alemães estavam expulsando os judeus da Alemanha. Nos mentiram tanto e por tão longo tempo que nós acabamos nos aliando com os comunistas para destruir os alemães. E em 1943, quando o Exército alemão descobriu os corpos desses 15.000 oficiais poloneses e intelectuais que tinham sido assassinados pelos comunistas, a mídia judaica daqui mentiu novamente a nós e nos falou que os alemães tinham feito aquilo. E foram todas estas mentiras que conduziram diretamente a todas aquelas mulheres nas aldeias montesas ao redor de Monte Cassino que foram estupradas em gangue por soldados marroquinos em maio de1944. E as mesmas mentiras conduziram ao estupro em gangue e o assassinato em massa de milhões de alemães pelos anos seguintes depois disso.



Mas se não fosse por estas mentiras nós nunca teríamos sido envolvidos em uma guerra na Europa, mesmo com o ataque japonês em Pearl Harbor. Se não fosse por estas mentiras, o Comunismo teria sido esmagado na Europa 50 anos mais cedo. Se não fosse por estas mentiras, os crimes mais horríveis na história teriam sido evitados.



Portanto, realmente importa que controla a mídia. Importou naquela época, e importa agora, porque nós ainda estamos sendo enganados. É o pior tipo de irresponsabilidade imaginar que você será agradável e legal não notando o que os judeus estão fazendo com a mídia e educadamente aceitando tudo das suas reivindicações do "Holocausto". Isso não é legal. Isso é criminoso. Pessoas que pensaram assim são em parte responsáveis pela Segunda Guerra Mundial. Até que nós arranquemos a mídia para longe dos mentirosos, nós tropeçaremos em um crime após o outro e uma catástrofe após a outra. Nós não podemos aguentar muito mais.



Retirado do http://www.natall.com/portuguese/fs977c.html
Fonte: http://israelixo.jeeran.com/mulheres.htm