terça-feira, 13 de novembro de 2012

Etnocentrismo judaico, xenofobia e preconceito


 
Porque o Talmud e os talmudistas não são punidos pelas leis?

É importante lembrar, também, que o preconceito ou a intolerância religiosa é uma forma de discriminação social.

Também no Código Penal Brasileiro consta o seguinte:

"Artigo 140, § 3º _ "Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade na utilização de elementos referentes à raça, cor, etnia, religião ou origem: Pena: reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos e multa."

Os judeus se referem ao restante dos habitantes da Terra, os povos não-judeus, como "gentios", "goyim". Vamos ver o que o Talmud judaico ensina aos judeus quanto à maioria não-judaica, isto é, aqueles que não pertencem ao "povo escolhido" de Javé:

Isso caracteriza crime contra os direitos humanos, uma vez que consta na Constituição da República Federativa do Brasil o seguinte:

 

"Os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos. Eles são bestas."

-Talmud: Baba mezia, 114b



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"O Akum (não-judeu) é como um cachorro. Sim, a escritura ensina a honrar o cachorro mais do que ao não-judeu."

-Ereget Raschi Erod, 22 30



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"Mesmo tendo sido criados por Deus os não-judeus ainda são animais em forma humana. Não cai bem para um judeu ser servido por um animal. Portanto ele será servido por animais em forma humana."

-Midrasch Talpioth, p. 255 Warsaw 1855



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"Uma grávida não-judia não é mais do que um animal grávido."

-Coschen hamischpat 405



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"As almas dos não-judeus vem de espíritos impuros e são chamadas porcos."

-Jalkut Iuchoth Haberith, p. 250 b



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"Se você comer com um gentio, é o mesmo que comer com um cachorro."

-Tosapoth, Jebamoth 94b



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"Se o judeu tem um servente não-judeu que morre, um não deve expressar simpatia ao judeu. Você deve dizer a ele: "Deus irá repor 'sua perda', como se um de seus bois tivesse morrido."

-Jore dea 377,1



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"Relação sexual entre gentios é como relação sexual entre animais."

-Talmud Sanhedrin 74b



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"É permitido tirar o corpo e a vida de um gentio."

-Sepher ikkarim III c 25



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"É a lei matar qualquer um que nega a Torah. Os cristãos pertencem aos negaceadores da Torah."

-Coschen hamischpat 425 Hagah 425,5



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"Um gentio herético você pode matar com suas próprias mãos."

-Talmud, Abodah Zara, 4b



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"Todo judeu, que faz jorrar o sangue dos sem-Deus (não-judeus), está fazendo o mesmo que um sacrifício a Deus."

- Talmud: Bammidber raba c 21 & Jalkut 772

No Mishné Torá, código de leis judaicas, escrito por Maimônides, existem 365 preceitos negativos e 248 positivos (613) que são usados para guiar as leis deles.. observe alguns

negativo 70: Que uma pessoa com defeito físico não sirva (no Santuário), como está escrito: "Quem quer que tenha qualquer defeito, não se aproximará (para oferecer o sacrifício do pão ao seu D..s)" (Lv 21:17) - Preconceito contra deficientes????

negativo 235: Não conceder um empréstimo a um judeu sob juros, como está escrito: "Tu não darás a ele o teu dinheiro sob usura" (Lv 25:37) - Diferenciação entre judeus e gentios.

 

"O Cuzarí", livro do rabino Iehudá Halevi, escrito cerca de 1100, ele diz que o universo é composto dos reinos:
mineral, vegetal, animal, humano e israelita. Ainda diz que homens e anjos são criaturas, enquanto os judeus são parte do criador.

Para onde irão os cerca de 6 milhões de judeus que vivem nos EUA assim que esse império ruir pela retirada do capital judaico de sua praça?  Qual o será o país “eleito” pela vontade “divina de Yavé” sob o capital judaico a se erguer como a “nova terra prometida” ou melhor dizendo o Novo Império?

No velho Egito, eles dizem que eram escravos, mas praticam eugenia, são endogâmicos à moda dos reis com direito a dinastias por linhagens, e contam com a genética onde se diz sobre um marcador genético, o haplótipo modal cohen (CMH), que é passado de pai para filho homem, desde Aarão, irmão de Moisés e o sacerdote a galera. Ainda hoje, quem tem nome Cohen, Cohn, Kahn, e parecidos são descendentes de Aarão, segundo essa crença um tanto arianista e à moda nazista.

Quando o novo exôdo vai começar? Se todas as nações se curvarão aos judeus conforme acreditam e se justificam biblicamente, estaríamos diante de um Império Global, uma plutocracia judaica, que costuma ter um nome mais  sofisticado: A Nova Ordem Mundial?

 

 

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Religião e Poder

 Imperialismo Internacional
 
 

Assim como Bauer tem “ iluminado”  os fundamentos para a solução de uma grande pergunta: qual é a origem das idéias e pensamentos que foram tecidos como uma espécie de sistema no Cristianismo, e como veio ele a dominar o mundo?

Observo como relevante, se no mundo atual considerarmos o poder político econômico de proporções globais de uma elite que se impôs ao mundo sob o “espírito do eterno inimigo”  que é sempre o outro que não é do seu grupo, a justificativa para expropriações de riquezas e terras sob a alegação de uma “promessa divina” na alegada predileção de uma divindade, e reformo a questão de Bauer assim: Como apesar do cristianismo podemos observar através de Israel,  a imposição do poder político e financeiro de proporções globais de uma minoria  fiel aos fundamentos arcaicos do judaísmo em pleno século XXI ?

            Sabemos que o cristianismo tem pai e tio e mecenas judeus: Fílon era judeu, Sêneca era seu tio e muito provavelmente judeu, além do que encontramos famílias riquíssimas de origem judaica entre os mecenas(financistas) da igreja tais como os Médicis, os Borjas, os Phalavicinis(que inclusive também operam no ramo religioso Islâmico) .
            Israel é a mais clara referência geopolítica do sistema capitalista transnacionalizado, que controla governos, sistemas econômicos produtivos e grandes meios de comunicação, tanto nos países centrais como nos subdesenvolvidos e periféricos.

Obs: Sêneca o tio do judeu Fílon, era agiota(ver usura) e grande proprietário de terras. 

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Judeus, escravidão, o negócio açucareiro e as crises econômicas ontem e hoje


 

 

Os judeus são muito famosos principalmente por seus “eternos” lamentos de perseguições, segundo eles por preconceito religioso. Motivo que raramente foi o de suas expulsões de todas as terras onde exerceram rapidamente o monopólio comercial.Esse então seria o verdadeiro fato de suas expulsões. Estranhamente, apesar de tantas perseguições os judeus entram e saem dos mais diversos países, sempre atuando em posições de privilégio. Podemos sabê-los no Brasil imperial por exemplo, como senhores de engenho e grandes mercadores.  A História quando observada e estudada  sem nenhuma covardia pode nos  revelar por exemplo, qual era o tratamento “dedicado” aos negros escravos nas fazendas de engenho. Curiosamente os judeus não se cansam de lamentar as perseguições  da igreja, mas absolutamente nunca podemos ver trabalhos de cátedra revelando a atuação desses judeus enquanto senhores de engenho e grande escravagistas.

 Não há quase trabalho algum de grande relevância quanto ao holocausto negro e nem mesmo o indígena por atuação de judeus ocupando posições como senhores de engenho e grandes mercantilistas por exemplo. Obviamente que esta admissão, seria um “tiro no dedão do pé” uma vez que sabemos que entre os historiadores, encontramos uma maioria judaica.

   Outra coisa bastante curiosa é a intensa relação com o mercado açucareiro, as Cias, das Índias e Holandesa com o Padre Vieira(de família de judeus grandes senhores de engenho) a defender os negócios mercantis.

Podemos citar entre os judeus senhores de engenho e escravagistas,  alguns nomes de importantes atuações no cenário brasileiro:

 

(...))“O sucesso nos negocios fez de Nunes exemplo de empresario com grande

astucia para discernir onde estavam os bons investimentos. Acumulando

dinheiro com os contratos que possuia, multiplicando lucros atraves de suas

onzenas, ganhando folego com os rendimentos do comercio, contando com o

auxilio do capital vindo dos acordos de alem-mar, Nunes e os irmaos optaram

por investir, de forma mais direta, no beneficiamento do acucar: Henrique e

Diogo tornavam-se senhores de engenho; Joao, administrador.

 

Quem se atrever a um estudo aprofundado sobre as alegadas perseguições aos judeus desde por exemplo a idade Média  até os dias atuais, deverá constatar que há uma repetição constante da mesma atuação por parte dos judeus: provocar  crises econômicas. Para quem entende um  mínimo de economia, deverá saber que para se exercer o poder de criar crises econômicas há de se estar ocupando posições de grande poder no cenário financeiro. E que para se estar no topo desse poder deverá ser detentor de monopólios mercantis(grandes corporações e bancos). Veremos desde a antiguidade até os dias de hoje a mesma posição dos judeus ocupando o topo da pirâmide na sociedade e mantendo o poder de suas redes financeiras às custas de crise econômicas. Ainda no presente podemos citar a velha atuação dessa elite global, na Grécia,  Portugal, Espanha, entre outros países, nos mesmos moldes da antiguidade.

A mesma “tática de defesa” ou melhor ataque dessa elite é sempre o da sua “inocência”. No passado por preconceito religioso e hoje por racismo(anti-semitismo). Como se ser judeu fosse uma raça(mas o judaísmo é só mais uma religião), atacam acusam e perseguem, prendem e matam sob a alegação de anti-semitismo,tamanho é o poder dessa elite . Enquanto são os maiores racistas que a humanidade já teve. Podemos ver como os negros são tratados em Israel, como já mostrei em um post neste blog.

Por  causar crises econômicas devido ao tamanho de sua ganância e poder, bem como a sua própria religião xenofóbica e narcisista(se auto proclama os únicos ou preteridos de Deus), deveremos procurar e certamente encontrar as causas do tão famoso “anti-semitismo” nos fundamentos do judaísmo e nas ações econômicas e políticas dos  próprios judeus.