No Brasil já se queimam as pilhas de livros. Uma ditadura imposta por uma minoria, que rigidamente organizada empreende grandes esforços para alcançar o poder político, o controle sobre o Estado(por serem seus financistas), assumindo também os altos destaques na produção cultural, e o monopólio da mídia. Nestas estratégicas posições, exigem privilégios que as alçam acima das condições do cidadão comum, e as elevam acima das leis e das Constituições. Impõem que a legislação deve lhes conferir direitos especiais; e o poder de condenação(com sanções penais) aos discursos de opositores que devem ser silenciados, perseguidos e difamados.Será também aqui(se essa lei for implantada) como já é nos EUA, um crime para os religiosos cristãos reconhecerem a afirmação constante no Novo Testamento referente à exigência por parte dos judeus para a crucifixação de Jesus. Numa grande jogada para criminalizar a crítica a Israel, professores universitários americanos, como Norman Finkestein que teve negada sua posse como professor em uma universidade católica(sionistas cristãos?) agora o poder de pressão do lobby israelita, está atrás do professor da Universidade da Califórnia (de Santa Bárbara), William Robinson, cujo “crime” foi uma grade de matérias que incluía a leitura de alguns ensaios críticos da invasão de Gaza por Israel. A Assembléia Geral da ONU, adotou uma resolução condenando sem nenhuma reserva qualquer negação do Holocausto, ou pedido de revisão Histórica e ditando a todos os Estados-membros para rejeitarem qualquer negação do Holocausto como fato histórico. A Resolução foi uma espécie de resposta ao Irã, que patrocinou uma conferência onde se questionava o extermínio de seis milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Este mesmo lobby já instalou o fim da liberdade de expressão nos E.U.A, e em vários países europeus. Felizmente a Espanha como um deles, conseguiu revogar. Aqui no Brasil, o deputado Marcelo Z.Itagiba “trabalha arduamente”(pressiona) para que o Brasil instale essa lei. O que seria entre outras coisas, também o fim da liberdade de expressão. O escritor S. E. Castan, limitou-se a escrever e a publicar uma versão da história do holocausto, vista com os próprios olhos. Muitos historiadores renomados, em vários países do mundo, também questionam sobre as ocorrências do Holocausto. Curiosamente, o autor foi condenado pela prática de racismo, por ter divulgado sua versão histórica que nega o a morte de seis milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Sugere o autor que os judeus, donos do poder político e das grandes redes de mídia, de terem criado uma versão fantasiosa de holocausto para obterem proveito econômico e político.No julgamento pelo Supremo Tribunal Federal, (por apenas um voto vencido) do Ministro Marco Aurélio, que concedeu a ordem de hábeas-córpus, reafirmando o direito da liberdade de expressão. Em trechos do voto do Ministro:“O paciente, por meio do livro, instigou ou incitou a prática de racismo? Existem dados concretos que demonstrem, com segurança, esse alcance? A resposta, para mim, é desenganadamente negativa”
Apesar do hábeas-córpus, o escritor por conta de perseguições e ameaças teve de deixar o país. Muitos exemplares de seus livros foram caçados e queimados.
No dia 16 de Outubro, de 2004, o presidente George W. Bush assinou uma lei criada pelo lobby israelita, a Lei de Monitorização Global do Anti-semitismo. Esta legislação requer que o Departamento de Estado dos EUA monitore o anti-semitismo em todo o mundo.
Para monitorizar o anti-semitismo, este tem de ser definido. E qual é a definição deste? Basicamente, como definido pelo lobby israelita e por Abe Foxman, resume-se a todo e qualquer criticismo de Israel ou dos judeus.
Em 2004, viu-se o esforço (frustrado) do advogado paulista para proibir a exibição no Brasil do filme: A paixão de Cristo. Protocolando um pedido nesse sentido na Secretaria Especial de Direitos Humanos, alegando apologia ao racismo. O filme aborda as últimas 12 horas de Cristo na Terra e, no entender de Jayme Blay, Presidente da Federação Israelita de São Paulo, “inverdades históricas”(isso porque era só um filme de ficção)e alimentava o preconceito e a animosidade contra os judeus, apresentando-os como os responsáveis pela crucificação de Cristo.
Estes fatos não são novos e já foram divulgados em vários lugares, mas é incrível como existem muitas pessoas que ainda não acreditam que a “Nova Ordem Mundial” com sua plutocracia já esteja amplamente instalada e a sua nova inquisição já se inaugurou. Estes poucos exemplos que foram citados revelam o início de mais de um fim: Não só o da liberdade de expressão, mas da própria liberdade, onde todos os direitos de defesa, sofrerão grande pressão para serem anulados pela plutocracia de uma elite lobbysta(o FED -Federal Reserve Board) dos EUA é uma organização privada, iniciada em 1910, em Jekyll Island, pelos representantes da plutocracia mundial: Rothschild, Kuhn-Loeb, Rockfeller e Morgan) que se coloca acima de todas as Constiutições, e para além do bem e do mal.
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