sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Um exemplo de atitude desmascaradora e “guerra” entre o mundo gospel e o mundo real numa leitura recomendada ainda que tardia.

Marco Feliciano entra no Genizah e ameaça blogueiro de processo



Marco Feliciano fez uma pergunta genérica a seus seguidores no twitter:

@marcofeliciano: Quem viu meu programa ontem? Alguém arrisca dizer o que falarei no dia 06 de setembro???3:30 PM Aug 10th from TwitterFox

E eu, "candidamente", respondi:



@marcofeliciano Vai fazer uma campanha de R$ 7,00 por 187 dias em homenagem ao 187º aniversario da independencia do Brasil? 3:29 PM Aug 10th from web in reply to marcofeliciano





Dava para perder uma bola desta parada na pequena área? Eu chutei!

Será que o senhor Marcos vai botar os anjos (de que tipo, ops!) atrás de mim?

Quanto ao processo, Sr. Marco Feliciano, tens todo o direito de não gostar das brincadeiras com o gato, são ficcionais. Estas vou retirar.



Contudo, os meus textos e de terceiros relativos a:



1) Críticas eclesiásticas quanto a sua teologia mambembe;



2) Seus golpes em cima da fé alheia por orações sete minutos antes da meia noite e correntes de R$ 7,00;



3) Revelações extra –bíblicas vindas da parte de Deus diretamente para o senhor, alterando o texto das escrituras sagradas;



4) Afirmações de sua parte quanto a mensagens advindas de Deus para a sua pessoa;



5) Pedidos (ilegais, diga-se) de doações em dólares; e

6)E outras insanidades teológicas.



Não retiro nem uma palavra e ainda lhe aviso:



- Quem processa pode ser processado também. Eu não hesitarei um momento em fazê-lo!



- Ao contrário de mim, como vemos pelo exemplo de “seu colega” Edir Macedo, quem anda flertando com o risco de estar cometendo crime fiscal é o senhor.

- Como anda as suas contas com o fisco? Da construção da Catedral?

- Cuidado para não transformar sua ira em seu fiasco generalizado...



Calúnia? Fiz minhas observações com base em AFIRMATIVAS E DECLARAÇÕES DE SUA PRÓPRIA LAVRA, VEICULADAS EM MEIOS DE COMUNICAÇÃO PÚBLICOS. Portanto, o senhor terá duas alternativas: Negar que afirmou tais coisas (impossível) ou dizer que se arrependeu. Nos dois casos, eu não posso ser acusado de discordar e comentar sobre declarações que o senhor mesmo fez! Ou o Senhor nega que fez a campanha dos R$ 7,00, com reza a meia noite e pediu doações em dólares? O senhor nega que afirmou, peremptoriamente, serem tais atos e práticas baseados e indicados pelas Sagradas Escrituras?

Ora, o senhor fez tais declarações e eu as refutei com base nas Sagradas Escrituras. Qual seria a sua justificativa? Vais provar "como" que o Senhor Todo Poderoso aprova suas campanhas nefastas por outros meios e "dita"

uma "biblia" diferente para o seu uso ministerial?

Creio que não! Segundo as Sagradas Escrituras, as suas atitudes são falsas doutrinas de aproveitadores e vendilhões!



Saiba o senhor, que ao me processar por Calúnia, tendo eu repetido o que o senhor mesmo afirmou, me dá margem de fazer o mesmo contra o senhor e, tenha certeza, estou aqui ao lado de uma das melhores bancas do país, crente ferrenho e ortodoxo, aguando para enfrentá-lo nos tribunais com direito a todas as repercussões negativas que isto pode lhe causar. Quem deve é o senhor. O senhor é quem deverá explicar na justiça os meios financeiros que anda administrando (presumo que com correção), seus pedidos de divisas estrangeiras e sua teologia “estranha” aos seus pares.

Quanto a difamação... Neste ponto o senhor não precisa de minha ajuda... Já tens feito um bom trabalho sozinho ao ministrar uma doutrina estranha à aquela de sua origem e ao fazer afirmativas lamentáveis, usando o nome do Senhor Jesus para a venda de consórcios, casa própria, roupas e que tais... As provas são públicas. As palavras são suas. A difamação é consequência de seus atos transloucados!

Citando Mark Twain, "A maioria das pessoas se preocupam com passagens da Bíblia que não entendem, mas as passagens que me preocupam são as que eu entendo." Ou seja, alegre-se na minha admoestação. A Palavra é clara e todos entendem:

Ai daquele homem por quem o escândalo vem! Mateus 18.7

Ai de ti Feliciano, pois vem de ti o escândalo, não de mim. Eu apenas alerto os inocentes, como muitos outros o fazem!



O senhor achou que apanhando tanto de tanta gente importante ia vir aqui no leso, aparentemente o mais fraco, para cantar de galo?

Vai seguir me dizendo que as críticas à sua pessoa procedem de católicos, gentios ou ateus? Você não incomoda estes grupos não! Ao contrário! Quem o vê de fora o vê como uma aberração! Motivo de riso!



Mas não tardou! Agora muitos protestantes o vêem como pedra de tropeço e vergonha!

"Os arrogantes são como os balões: basta uma picadela de sátira ou de dor para dar cabo deles."

Enganou-se! Sou o menor, mais não o mais fraco. Vais encontrar um grande opositor, com ótimos advogados, amigos poderosos e muita disposição de dar bom combate a gente da sua espécie!



Mas, acima de tudo, vestido com a armadura de Jesus, na justiça do Evangelho sem mistura, como Ele nos confiou!

Gastando o meu latim (sei que lhe agrada):

“Ultima hominis felicitas est in contemplatione veritatis” [A suma felicidade do homem encontra-se na contemplação da verdade] (Tomás de Aquino, “Summa contra Gentiles”, III, 37).



Vamos ver com quem está a verdade: Com os que amam Sua Palavra em temor ou com os tele pastores dos R$ 7.00, dos consórcios e das catedrais!



E, por fim, este espaço está aberto ao seu direito de resposta.



"Realmente, infeliz o homem cuja fama torna suas desgraças famosas."



(Lúcio Ácio)



Pedido: Os amigos blogueiros que puderem reprorduzir esta matéria, sintam-se a vontade. Não podemos ser calados assim!

Texto postado em 13 de agosto de 2009 e reproduzido de http//www.genizahvirtual.com

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

O que o braço militar da igreja(os jesuítas) têm em comum com a Companhia das Índias(empresa que comercializava escravos e drogas sob o comando da igreja em parceria com a família real britânica)?

A Igreja escravista


Chegando a este ponto, a Igreja, faminta por expansão, passou a dedicar-se às conquistas coloniais. São os sacerdotes os primeiros colonizadores da África negra. Encontramos padres, ao lado dos conquistadores espanhóis, que massacraram os índios da América. Foram os padres que organizaram o comércio de escravos.

Na verdade, foi o próprio Estado da Igreja que ordenou, em 1344, a conquista das Ilhas Canárias. E, provavelmente, foi o bispo De Las Casas, após a conquista da América, que sugeriu que os indígenas, que não suportavam o trabalho massacrante e as doenças levadas pelos colonos, fossem substituídos por africanos.8 Assim, desde o início de 1500, os missionários da África começaram a organizar a exportação de escravos para a América, equipando os navios "missionários" para tal fim. Fala-se de dezenas de milhões de ameríndios mortos em batalha ou aprisionados, exterminados por doenças e pelo cansaço. O desastre foi tamanho que se calcula que, só no México, a população tenha passado de 25 milhões de índios, em 1520, a menos de um milhão e meio em 1595.

Calcular o massacre ocorrido com o comércio de escravos é impensável. Fala-se de pelo menos vinte milhões de pessoas levadas para a América. A expectativa de vida delas, a partir do momento do desembarque, era de sete anos. Mas, para cada negro que chegava à América como escravo, nove prisioneiros morriam durante a captura, a viagem até o porto de embarque ou a travessia.' Portanto, pode-se falar em 190 milhões de mortos. Mas a conta é bem mais dramática: as contínuas incursões dos escravistas por quase trezentos anos destruíram a economia de vastas áreas da África, privando populações inteiras de sua melhor mão-de-obra, o que fez milhões de pessoas morrerem de fome, epidemias e exaustão. Era possível percorrer centenas de quilômetros em meio às ruínas do que um dia foram civilizações brilhantes e culturalmente evoluídas e não encontrar um único sobrevivente, apenas ossos que brilhavam sob o sol.

O horror do colonialismo teve nos missionários seus mais ferozes defensores. Estes se dedicaram a extirpar as religiões tradicionais dos povos subjugados com a violência e a tortura. Chegaram até a impedir que as crianças falassem sua língua-mãe, punindo-as com castigos corporais.

E para entender como os padres brancos podiam ser desumanos, basta lembrar que muitas vezes eram enviados às missões sacerdotes manchados por crimes graves e que eram considerados indignos para realizar seu ofício na Europa. Eles abençoaram todas as formas mais infames de apartheid. Em muitos países da África, por exemplo, os negros eram proibidos de comercializar com os brancos ou de cultivar hortaliças ou cereais nas áreas em que a monocultura dos latifundiários brancos era obrigatória. Plantar abóboras custava uma das mãos na primeira vez, um pé na segunda e, na terceira, a cabeça. A razão de tanta brutalidade era simples: assim, os nativos eram obrigados a se dedicar à monocultura e a vender seu produto aos patrões brancos em troca de comida. Então, se quisessem sobreviver, teriam de vender aos brancos sem poder discutir o preço. Ou aceitavam ou morriam. E se analisarmos as condições em que muitos países do Terceiro Mundo se encontram hoje, não poderemos deixar de ver, na miséria e na violência atuais, a marca de séculos de exploração. Na escola, não aprendemos nada sobre o colonialismo e o papel da Igreja nele.

Os ingleses, por exemplo, especializaram-se no tráfico de drogas, vendendo enormes quantidades de ópio à China. Por três vezes, o imperador chinês proibiu este comércio e, por três vezes, canhoneiros ingleses bombardearam os portos chineses para impor sua liberdade de vender droga. Foram as famosas Guerras do Ópio: em 1848, em 1856 e em 1858. E tenham certeza de que o chumbo dos canhões era abençoado.

Finalmente, não podemos nos calar a respeito do papel que a Igreja teve ao apoiar o nazismo, o fascismo, o extermínio dos judeus, os massacres da Guerra Espanhola, e do suporte dado por boa parte do clero cristão a todas as mais infames ditaduras do planeta. Sacerdotes católicos abençoaram os torturadores e os esquadrões da morte no Chile, na Grécia, no Brasil, no Peru, na Bolívia, na Argentina, na Indonésia. E mesmo o papa Woityla mandou cartas demonstrando apreço e bênçãos a ditadores sanguinários como Pinochet (que conheceu pessoalmente durante uma de suas várias viagens).

Leitura recomendada : O livro negro do cristianismo dos autores Jacopo Fo, Sergio Tomat, Laura Malucelli

Trechos do livro citado.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Horror judaico

Hamas: Israel has legitimised the killing of its children


Fighting intensified on the northern outskirts of Gaza City yesterday as a Hamas leader warned that the Islamists would kill Jewish children anywhere in the world in revenge for Israel’s devastating assault.

“They have legitimised the murder of their own children by killing the children of Palestine,” Mahmoud Zahar said in a televised broadcast recorded at a secret location. “They have legitimised the killing of their people all over the world by killing our people.”

Mr Zahar made his first appearance since Israel launched its offensive. Dressed in a dark suit, he declared: “Victory is coming, God willing.”

As night fell on the territory, most of which is without electricity, the sky above Gaza was illuminated by explosions and flares from the pitched battle on Gaza City’s northern fringes, where Israeli tanks, helicopters and artillery fought to dislodge Hamas guerrillas. Witnesses said that the battle had, for the first time, spilled into Gaza City itself, where the head of Hamas’s armed wing warned that thousands of his fighters were waiting.

The Israeli military said last night that three of its soldiers were killed and 24 wounded by a shell from one of its own tanks in a battle near Gaza City.

Abu Obeida, the leader of Hamas’s military wing, made his first appearance on Gaza television, his face masked in a red and white scarf, to goad Israeli forces massed outside the teeming city of 400,000 people. “We have prepared thousands of brave fighters who are waiting for you in each corner of the street and will welcome you with fire and iron,” he said.

Despite growing international calls for a ceasefire, neither side has shown the slightest intention of backing down. Israel, supported by the outgoing Bush Administration in the United States, rejected European calls for an immediate ceasefire reiterated during a peace mission by President Sarkozy of France. Israel argues that it needs to break Hamas’s military capacity if a durable ceasefire is to be negotiated. “We cannot accept a compromise that will allow Hamas to fire \ against Israeli towns in two months’ time,” Prime Minister Ehud Olmert told Mr Sarkozy last night.

Hamas, meanwhile, kept firing rockets into southern Israel, launching about 40 of its home-made Qassam rockets and more sophisticated Grad missiles. They again hit Beersheba, about 25 miles from Gaza. While Israeli forces have stormed into the northeastern area of the Strip, from where Hamas usually launches its projectiles, the Islamists have maintained their fire from within Gaza City.

Many analysts believe that Hamas wants to goad Israel into its stronghold, a hellish landscape for urban combat, which the Islamists have had 18 months to prime with booby traps, ambushes and tunnels.

The Israeli newspaper Haaretz reported that Israeli soldiers raided the house of a Hamas militant only to find three tunnels underneath through which their quarry escaped. It added that Hamas’s reports of kidnapping an Israeli soldier stemmed from an incident in which the soldier became separated from his unit and the militants tried to drag him down a tunnel. He escaped after a scuffle, it said.

Mr Sarkozy, part of a high-level EU effort in the region to negotiate a truce, told Israel that “the violence must halt”. Mahmoud Abbas, the Palestinian President and Fatah leader, whom he met in Ramallah yesterday, also called for an unconditional truce.

Mr Sarkozy ran foul of Hamas when he said that it must bear most of the blame for the increasingly miserable plight of the 1.5 million Gazans it rules over. “Hamas acted in an irresponsible and unforgiveable manner . . . Hamas is to blame for the suffering of the Palestinians,” he said. A Hamas spokesman accused Mr Sarkozy of “total bias” towards Israel.

Casualty figures

550 Palestinians have been killed in Operation Cast Lead

100 of the dead are children

2,500 Palestinians have been wounded

4 Israeli civilians have been killed since the operation began, and four Israeli soldiers. Seventy-seven soldiers have been injured

Source: Gaza medical services, Israel Defence Forces



From The Times

January 6, 2009

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Vozes secretas do Vaticano

"...Reprova-me que, de vez em quando, entretenha-me com Tasso, Dante e Ariosto. Mas é que não sabem que sua leitura é a deliciosa beberagem que me ajuda a digerir a grosseira substância dos estúpidos Doutores da Igreja? É que não sabem que esses poetas me proporcionam brilhantes cores, com ajuda dos quais suporto os absurdos da religião? ..."


BENEDICTO XIV, Papa

Resposta ao R.P. Montfaucon (1)

domingo, 8 de novembro de 2009

Devoção X Conhecimento

Estudar um pouquinho de História pode decepcionar o religioso e apaixonar um pesquisador




Ele foi gerado por uma virgem, morreu com uma chaga no flanco e, três dias depois, levantou-se do túmulo e o deixou vazio com a pedra que o fechava a um lado. Não estou falando de Jesus, porém de um deus muito mais antigo, chamado Tamuz, da antiga Suméria.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Será que a política, economia, e as guerras, estariam separadas da espiritualidade ou da religiosidade, como nos fizeram crer, os sacerdotes?

Para os alienados religiosos, que ainda acreditam na existência de uma separação da religiosidade, ou espiritualidade, da política, da economia e das guerras.



“O papa de Roma e seus letais servos, os jesuítas... Essa guerra jamais teria sido possível sem a influência sinistra dos jesuítas. Devemos ao papismo ver a nossa terra agora ensopada com o sangue dos nossos filhos mais nobres. Embora havendo grandes divergências de opinião entre o Sul e o Norte, na questão da escravidão, nem Jeff Davis, nem qualquer um dos líderes da Confederação ter-se-ia atrevido a atacar o Norte, se não tivessem confiado nas promessas dos jesuítas, os quais, sob a desculpa de democracia, prometeram-lhes que o dinheiro e as armas dos católicos romanos, e até mesmo as armas da França, estariam ao seu inteiro dispor, caso nos atacassem”. (Abraão Lincoln, 10/06/1864).



“A partir do início da nossa guerra civil, houve uma aliança, não mais secreta, mas pública, entre o papa de Roma e Jeff Davis. O papa e seus jesuítas aconselharam, apoiaram e lideraram Jeff Davis, por terra, desde o primeiro disparo efetuado pelo católico devoto, Beaurregard, no Forte Santer. Eles o ajudaram no mar, dirigindo e apoiando o pirata e fanático católico Semmes, no oceano” (Abraão Lincoln, 10/06/1864).



“O verdadeiro motivo [desta guerra] não é visto. Ele é silencioso e está escondido por trás dos seus muros de ferro. O motivo real e bem oculto está nas porções de água aquecidas a vapor, as quais são diretamente dirigidas pelas silenciosas mãos dos engenheiros. O povo comum vê e escuta o grande barulho dos trilhos dos carros da Confederação e o chama de Jeff Davis, Lee, Thombs, Beauregard, Demmes, etc., achando, honestamente, que eles são o poder motriz, a causa principal de nossos problemas. Mas aí está o erro. O verdadeiro poder motriz é secreto está por trás dos muros do Vaticano, dos colégios e das escolas dos jesuítas, dos conventos das freiras a dos confessionários de Roma.” (Abraão Lincoln, 10/06/1864).

Lincoln escondeu do público a descoberta da conspiração de Roma, na preocupação de que, revelando-a, isso poderia levar o país a uma sangrenta guerra religiosa. “Temo pelos padres, bispos e monges de Roma nos USA, quando o povo descobrir que eles são, na maioria, os responsáveis pelas lágrimas e pelo sangue derramados nesta guerra. Escondo o que sei, pois se o povo descobrir toda a verdade, vai transformar imediatamente esta guerra numa guerra religiosa, com um caráter dez vezes mais selvagem e sangrento. Seria uma guerra impiedosa, como todas as guerras religiosas o são. Uma guerra de extermínio para ambos os lados. Os protestantes, tanto do Norte como do Sul, iriam, na certa, se unir para exterminar os padres e os jesuítas, se pudessem saber o que o professor Morse tem-me dito sobre as conspirações feitas na própria cidade de Roma, a fim de destruir esta república, e se pudessem saber como os padres e freiras (que diariamente desembarcam em nossas praias, sob o pretexto de pregar a sua religião, e de instruir o povo em suas escolas, em cuidar dos enfermos nos hospitais) não passam de emissários do papa, de Napoleão e dos déspotas europeus, para minar nossas instituições, alienar os corações do nosso povo de nossa Constituição, de nossas leis, de destruir nossas escolas, e preparar um reinado de anarquia, como o têm feito na Irlanda, no México, na Espanha e em toda parte onde existem pessoas ansiosas de liberdade” (Abraão Lincoln, 10/06/1864)

“Os mórmons e os padres jesuítas são igualmente inimigos figadais de nossas leis. Contudo, os mais perigosos são os jesuítas - os padres romanos que sabem melhor esconder o seu ódio sob o disfarce de amizade e de bem público. Eles são os mais bem treinados para cometer os crimes mais cruéis e diabólicos, ‘para a glória de Deus’’” (Abraão Lincoln, 10/06/1864).

“Agora fica bem claro para mim que, com raras exceções, todo padre e todo católico romano é um inimigo decisivo da liberdade” (Abraão Lincoln)

A Igreja de Roma não apenas foi responsável pela Guerra Civil, mas os jesuítas inspiraram e planejaram o assassinato de Lincoln. Este sabia que fora marcado para morrer e que isso era apenas uma questão de tempo, antes que acontecesse. “Tantos complôs já foram feitos contra a minha vida que é um milagre que até hoje tenham falhado, quando se considera que a grande maioria deles foi programada pelas hábeis mãos dos assassinos católicos romanos, evidentemente treinados pelos jesuítas”. (Abraão Lincoln)
TÉCNICAS DE CONVERSÃO EM MASSA


Parte I



1-Comandos Embutidos



Um ódio comum, um inimigo, ou o demônio são essenciais ao sucesso de um movimento de massas. Como exemplo: em palavras chaves, o locutor poderia fazer um gesto com sua mão esquerda, a qual, como os pesquisadores tem mostrado, é mais apta para acessar o seu cérebro direito. Os políticos, os sacerdotes religiosos, bem como os brilhantes oradores de hoje, orientados pela mídia, e técnicas de programação neurolingüística(PNL), são com freqüência cuidadosamente treinados por uma classe inteiramente nova de especialistas, os quais estão usando todos os truques - tanto novos quanto antigos - para manipulá-lo a aceitar o candidato deles, ou o personagem de um mito bíblico.(trecho do livro da autora Márcia Zaros, O MELHOR NEGÓCIO DO MUNDO: CRIAR MITOS É A ESTRATÉGIA DO MERCADO RELIGIOSO

A ALMA, O NEGÓCIO DAS RELIGIÕES



Este livro está disponível em formato pdf e em sua segunda edição será impresso e com gravuras. Encomende seu exemplar com dedicatória mandando um e-mail para a autora: mzaros1@gmail.com