segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Discriminação contra a mulher em Israel

Jerusalém, ao menos na teoria é uma democracia ocidental. Mas a cada dia, Jerusalém tem se revelado viver uma falsa democracia, portanto numa falsa liberdade.

No transporte público, foram implantadas regras de separação de lugares por sexo, onde as mulheres devem ocupar os lugares de trás ou dos fundos dos ônibus, por exemplo. Acaso se uma mulher se sentar na parte da frente, é imediatamente agredida verbalmente e coagida a ir sentar-se na parte de trás do veículo. Essa regra foi imposta pela elite judaica ortodoxa. 20% da população é composta por judeus ortodoxos, porém com total  influência e exercendo esse controle, excludente e abusivo contra as mulheres, e em pleno século XXI. Geralmente pensamos essa discriminação existente somente em países onde predomina o islamismo, mas isso também ocorre em Israel, e é “fruto” da visão de mundo judaico ortodoxa.

E não devemos nos esquecer que o islamismo veio do judaísmo. Sob o ponto de vista político, Israel é tido como exemplo de democracia ocidental. Pena que só na teoria. Israel está mais para um estado fascista, ou neosionazista, se não nos esquecermos dos genocídeos contra os muçulmanos.

Em Israel o mundo parece retroceder realmente ao velho testamento, e a psicologia de sua divindade YAVÉ, que na sua visão de mundo, é genocida, machista, autoritário, excludente, intolerante e vingativa.


Um comentário:

  1. “Se a hostilidade e aversão contra o judeu tivessem acontecido num único país e numa determinada época, seria fácil determinar as razões desta raiva. Mas ao contrário, essa raça é desde muito o alvo do ódio de todos os povos, no seio dos quais ela viveu. Como os inimigos dos judeus pertenceram às mais diversas raças, as quais habitavam regiões distantes entre si, tinham diferentes leis, dominadas por valores antagônicos, nem tinham os mesmos costumes, nem os mesmos hábitos e possuídos de espíritos distintos, então a origem comum do Anti-semitismo deve recair mesmo sobre Israel, e não naqueles que o combateram e o combaterão.”
    [Bernard Lazare, “Antisémitisme, son histoire et ses causes”, Paris 1934, Tomo I, pág.32]

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