quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Lançamento

Prefácio do livro que será lançado no segundo semestre
cujo título é :   A invenção de Deus
                         o Estado Global
            a plutocracia de uma divindade draconiana


PRÓLOGO



Os Senhores da Guerra
Criar uma divindade militar(Javé)


“Nessa nova organização da Humanidade, os filhos de Israel, dispersos por todos os cantos da terra se converterão em todas as partes, sem oposição alguma na classe dirigente, sobretudo se conseguem colocar as massas trabalhadoras sob seu controle exclusivo. Os governos das nações integrantes da futura República Universal cairão, sem esforço, nas mãos dos israelitas, graças a vitória do proletariado. A propriedade privada poderá então ser suprimida pelos governantes da raça judia, que administrão, em todas as partes dos fundos públicos. Assim se realizará a promessa do Talmud, segundo o qual, quando chegar o tempo do Messias, nós judeus possuiremos os bens de todos os povos da Terra.”(trecho da carta que Karl Marx recebeu de seu Rabino Baruch Levy em 1848)

Aos custos dos mais polêmicos assuntos da sociedade contemporânea, e governando sob as vantagens da teoria do caos, um governo imperialista milenar se alastra com seus tentáculos, para se apoderar de todas as riquezas e poderes dos povos e das nações, sucumbindo a grande parte da humanidade, que prefere adorar a ignorância, à dedicar-se ao conhecimento livre, ao triunfo da Razão sobre o instinto, e o fanatismo religioso.


Este trabalho procura analisar como se deu a criação da monarquia sacerdotal pela invenção do “Deus universal”, a sua política de governo imperialista tornando-o um plutocrata, que também sob uma perspectiva histórico-antropológica, bem como sua estratégia tecnológica, mostrando como o seu poder político e econômico está vinculado à religião e a idéia de dominação, ou doutrinação das massas.

É sob o pensamento, socialista e comunista, fingindo, “defender as causas sociais”, que o poder centralizado das classes dominantes, sacerdotal e aristocrática, configuraram as funções primordiais do Deus/Estado, o qual tendo sido motivado pelo seu surgimento como instituição divinizada,e, então já personificada na sociedade, sob a imposição pela espada ou pela forca, justificando sua liberdade pelo poder de abolir a dos outros. É um grande equívoco, acreditar que o “mundo espiritual” aos cuidados de uma religião organizada sob um monoteísmo imposto ao mundo politeísta, não exerce influência nas outras áreas da vida cotidiana. Contudo, esse Deus/Estado necessitava mascarar seu verdadeiro papel, e ser aceito pelos servos fiéis, chamados até hoje de camponeses, termo que ainda hoje vemos nos contratos de apólices de seguro das grandes empresas americanas.

O mundo antigo foi mitologizado e encantado pela religião. No mundo religioso não há verdade objetiva. No mundo virtual da religião, a mente racional ou objetiva é algo que deve ser afastado e descartado. Logo todo o seu “conhecimento” é interpretativo e ambíguo. Na religião organizada não há espaço para a liberdade a autonomia ou o individualismo e as características que nos fazem únicos. O monoteísmo que inspirará o Estado, precisou planificar as crenças para exercer o controle sobre a liberdade, e centralizar o poder à uma equipe especializada: os sacerdotes.

Conforme a planificação avança, aumenta a necessidade de se criar novos cargos: bispos, cardeais, papas, etc. O sistema de planificação das crenças, das idéias, dos costumes, sob um monoteísmo, com seu corpo de doutrinas e dogmas específicos e em comum, nivelando um grupo de pessoas, é fatal para a autonomia e a liberdade de expressão. Monoteísmo e liberdade são antagônicos. E não pode haver paz onde não há liberdade.

Quando a religião dá expressões humanas aos astros, ou as suas deidades, somos levados, a nos identificarmos, queremos ser aqueles heróis do povo oprimido. Essa idéia sedutora funcionará como um ópio, nas mãos dos homens sedentos de poder. Saberão mais do que ninguém explorar os mitos para modelar a liberdade natural da autonomia à servidão modeladora.

“A religião é o ópio do povo” como bem disse Napoleon Bonaparte.

Modelar o arquétipo do pastor e da ovelha obediente

Outrora visto como ovelhas arrebanhadas passivamente, sob o pastoreio, não de um jovem pobre e com um cajado de madeira , mas de um nobre com um cetro de ouro. Foi a partir dessa intenção, em estabelecer uma plutocracia pelo poder econômico(o político nasce naturalmente para servir a este), que estrategicamente surgiram os mitos religiosos pastoris, e o do poder divino dos senhores soberanos, os mercadores cosmopolitas sacerdotes da religião organizada, como porta vozes e intermediários entre o Deus/Estado e seus ignorantes e tolos servos. A Humanidade ao longo dos tempos assiste uma intensa batalha por parte dos grandes senhores de terra a cercarem os povos coletores e livres nos campos, pela a servidão forçada, cujos métodos de criação de uma “consciência coletiva” inteiramente combativa da individualidade, da personalidade em sua autonomia, veio a calhar aos interesses de uma nova classe, que então surgira: os mercadores sacerdotes, que muito espertamente descobriram um grande produto para explorar: a religião organizada, para a qual foi importantíssimo o processo de planificação e unificação, mesmo que às custas da adaga, do machado ou da espada, sob o que qur que seja que se pusesse em seu caminho, vidas humanas ou ídolos de pedra, tanto fazia. Porém, era preciso, antes, exaltar a divindade colocada acima do ser humano, na intenção de diminuí-lo, e criar um inteligente processo de despersonalização e substituição por uma espécie de mente coletiva(unificar as mentes = todo mundo pensando igual, vestindo igual, tendo uma dieta específica em comum, um modo de se vestir uniformizado), etc.

A organização em divindades tribais, ainda que toscas; fora um pré-estágio a planificação, cumprindo neste útlimo, o ápice de seu aprimoramento de controle social, na regência de um monarca absoluto, onipresente, único e universal. Em ambos os casos, que seja numa planificação local ou de área mais abrangente, num grupo, tribo, ou nação, não importa, estará presente a intenção de centralizar o poder( pronto aqui, o arquétipo coletivo para instaurar a monarquia).

O pensamento coletivo, ou a fabricação artificial de uma conciência de grupo, que sacrifica a liberdade da autonomia, em prol de objetivos em comum sob a regência de um sacerdote(monarca)fora essencial para criar um sistema de dependência, unificado sob um comunismo, que facilitou o governo totalitarista de uma elite sacerdotal que acabou por varrer do mundo toda a liberdade de expressão. Esse foi o principal papel do monoteísmo. Vamos ver que ao longo dos tempos, se serviu para isso, a criação do fundamentalismo religioso, que invadiu todas as outras áreas da vida, inclusive a economia, a política, a educação e a cultura. E o quanto ele influenciou e dominou o ocidente, conduzindo a humanidade como gado. O comunismo noscivo para a autonomia, para a liberdade de expressão, teve seu berço no monoteísmo judaico, se for verdade o que dizem, os defensores da bíblia. De lá, das áridas areias do deserto, sob um sol escaldante e um povo bérbere, estranhamente, se alastrou o ocidente. Dizem que o berço da civilização ocidental fora a Grécia. Mas, olhando a vida prática, e, não a teoria acadêmica, facilmente podemos ver que não foi a liberdade do politeísmo nem a filosofia das academias dos sábios gregos, que moldou o comportamento e o pensamento das massas ocidentais. Muito ao contrário, foi o pensamento planificado no fundamentalismo religioso sob o monoteísmo, o qual criou um cativeiro quase instransponível, uma espécie de mundo virtual, terrivelmente opressor. Também não foi sob o ponto de vista político e econômico, o pensamento cristão católico que moldou o sistema. No máximo o cristianismo moldou uma maioria das massas, mas não a minoria dominante sobre elas. Ou melhor, o cristianismo subjugou as massas deixando o caminho livre para uma elite que não se rendeu a idéia cristã de separar as “coisas do céu” das “coisas da Terra”. Para o católico, por exemplo, política e dinheiro são coisas desse mundo e não de deus. Pobreza é dádiva, riqueza é pecado, que é mais fácil, um camelo passar pelo buraco da agulha do que o rico entrar no céu. Parece bobagem, mas essas idéias tiveram um impacto terrível na vida dos cristãos. Já no judaísmo esses valores são invertidos: pobreza é castigo, ser rico é ser preterido por deus, as seitas judaicas se organizam como partidos políticos, seus dogmas vão desde a fé e a oração, a determinação do que comer, vestir, negociar(comprar e vender gente ou coisas, e, isso está inclusive na bíblia), etc.

Se o pensamento cristão católico, tivesse realmente predominado, além do mundo virtual religioso, o capitalismo nem existiria. Muito menos existiriam os juros e conseqüentemente os bancos.

O vazio deixado no mercado, totalmente livre dos cristãos católicos, conformados em suar as camisas sobre os campos da terra, deixou as maiores oportunidades para aqueles que não tinham culpa quanto a riqueza, ao ouro,a política, nem mesmo a ciência. Valeria a pena inclusive financiar a igreja para manter os católicos conformados com a terra, e até ganhar uns trocados lhe financiando a produção, intemediando as vendas nos mercados, valia a pena até uma “converção” para o bem dos negócios para "dar uma forçinha" “ajudando” o clero a coletar os impostos, mediante uma pequena comisão, é claro. Pois foi exatamente isso, o que enriqueceu muitas famílias judaicas européias, por exemplo.

Finalmente, eu diria, que religião organizada fora uma invenção de ricos mercadores cosmopolitas para escravizarem pobres camponeses semi-nômades e dispersos, para facilitar o comércio e a fundação dos templos para acumular o primeiro capital, depois criar os pontos de troca(os primeiros mercados), que mais tarde se tornariam nas cidades ou metrópoles. Os pontos, ou postos de trocas nas estradas(rotas) comercias é que deram origem às cidades, e não o contrário, como muitos dizem. Inicialmente veremos os templos religiosos se desenvolverem em pontos estratégicos de rotas comerciais, e só depois as instalações e residências em volta destes e não o contrário. Os primeiros mercadores que descobriram as oportunidades de lucro no comércio de ídolos do mundo pagão(ex. O pai do personagem Bíblico Abraão era um fabricante de ídolos e tinha uma rota comercial), provavelmente os mercadores foram os primeiros sacerdotes das religiões organizadas. Os primeiros seleiros, as primeiras bibliotecas assim como os primeiros bancos, foram os templos, assim como os primeiros monarcas foram os sacerdotes. Incrível! Uma “ironia do destino”?

Assim, para que possamos avançar na busca pela emancipação e autonomia da consciência humana, é necessário desmascarar, tanto quanto possível essas estratégias de dominação, desmistificando o “sagrado” e desmitologisando os mitos religiosos, numa desalienação contra o poder hegemônico da tirania desta terrível deidade universal, o Deus/Estado, e sua plutocracia, que se assenta no mundo até hoje.

Compreensão, que certamente, tem importância fundamental para uma personalidade livre e sadia, e que não se submete a aceitar tal dominação, que rebaixa a humanidade do homem e o remete ao limbo da culpa, sob a remissão na promessa de uma invenção que só tem favorecido, ao longo dos tempos, as elites dominantes que carregam o seu cetro de ouro. Não me pretendo, uma autoridade no assunto, mas estudiosa dele, onde também tratarei das psicopatologias como efeitos do fanatismo religioso.

Muitos religiosos, por ironia do destino, anunciam que a Nova Ordem Mundial é o governo anti-cristo que dominará todas as nações , gravará sua marca no braço direito, ou testa, de todos os cidadãos, através de chips, ou um código de barras, etc. A exemplo, o Adventismo, já defende uma ordem mundial, baseada em leis que unirá as nações e as religiões em um único propósito.

A lenda do anticristo, parece acobertar o processo da plutocracia exercida por uma elite sacerdotal capitalista, como numa espécie de “bode expiatório”. A unificação das religiões como já mensionei, aqui se revela como uma repetição. Obviamente que para instalar no globo uma plutocracia, há de se eleger uma religião única, entre outras coisas, como uma moeda universal, e treinar massivamente as pessoas a pensarem e agirem de forma uniformizada ao máximo possível, para facilitar a moderna escravidão. E isso levará evidentemente e infelizmente a uma verdadeira caça às bruxas(qualquer pensamento ou comportamento liberal ou autônomo que não se assemelhe às idéias planificadas) do sistema vigente. Claro que tudo sob a máscara do monarca, ou melhor, plutocrata universal e sob o poder da elite que o controla. Esta elite, a qual está a conduzir esse terrível imperialismo, não é uma elite budista, ou católica, ou xamãnica...é facilmente observável a supremacia comunista judaico sionista ou israelita rumo ao acúmulo de poder e riqueza, num gigantesco imperialismo programado pacientemente e jamais imaginado por um “pobre gentio” acostumado a ver a riquza como pecado e a pobreza como dádiva. E parece que ninguém mais do que a elite judaica, soube explorar essa condição. E mais uma vez, eu digo, que só por esses destaques ou predominâncias, ditos acima e além do fundamentalismo judaico se atrelar ao conceito de raça, ou nação é que ele pode ser visto como em destaque sobre os demais, neste livro.

Um monoteísmo universal, sob um rigoroso comunismo atrelado ao conceito de raça ou nação, foram muito bem planejados, para construir uma consciência coletiva e escrava, e que posteriormente, construi-se-á numa plutocracia doentiamente desejada há milênios, sob um Estado Global. Um só Estado Universal, obviamente é mais fácil de controlar, domar, administrar, e escravizar. A grande questão, é tentar entender como esse sistema funciona tão perfeitamente bem, há milênios, e de forma tão bem ocultada, e debaixo de nossos narizes, contando apenas com nossa tendência, covardemente natural, de preferirmos colocar nossos lombos, sob as rédeas do comando de um sacerdote, um mestre, rei ou governo, considerando suas chibatadas um merecido sacrifício que nos eleva a mártires e a recompensa no paraíso, após a morte.

Vejo as religiões, principalmente as três maiores, monoteístas e fundamentalistas (Judaísmo, Islamismo e Cristianismo, como produtos similares, que sob o ponto de vista psicológico, são como uma “indústria” que produz neuróticos e obsessivos escravos. Mas não me escapam todas as outras, religiões organizadas, sem nenhuma exceção, com maior ou menor grau, também se tratarem de ferramentas de controle social, separação das classes, e sob o poder acima das leis do bem e do mal, pelas elites predominantes em todos os tempos e lugares onde se manifestaram. Dentro destas religiões, foi possível, às elites que as controlaram, ao longo dos tempos, exercer todo tipo de poder: controle mental, social, e econômico, afim de defenderem seus interesses, expansionistas, de força e poder incontestáveis, onde os convertidos, ou os fiéis, são consideradas e tratadas como as ovelhas resignadas ao martírio e que eles tosquiam no tempo propício.

Sei que muitas pessoas me acharão maldosa ou destruidora da esperança, ou da fé. O que é, um grande engano. Eu acredito somente na bondade e na maldade do que o ser humano é capaz, e segundo a sua escolha. Acredito que a esperança no triunfo da Razão, e do bom senso, na visão clara da autoconsiência, sobre o cego instinto, na compreensão, na vontade, e no esforço de querer pesquisar e descobrir os “mistérios” da vida, sejam atributos da natureza humana, e, a quem, todos os créditos, devem ser dados. E não, à instituições, sacerdotes, ou divindades, e nem mesmo ao Estado.

Quando eu fizer referênicas à Bíblia e seus mitos, é tão somente para facilitar a compreensão, uma vez que tem sido uma praxe considerá-la, embora para mim, a Bíblia não possa de forma alguma ser considerada historicamente. Tentarei nesta obra, situar um tempo e um local, mais ou menos preciso, apenas para termos um ponto de partida, e seguindo na linha ficcional do tempo religioso, até onde eu vejo estar manifestado como uma realidade planejada, esse terrível método de campear a Humanidade como gado, e então, começar a estabelecer as ligações, entre fatos que, ao menos a maioria, jamais suspeitou estarem incrivelmente conectados. E principalmente mostrar, ainda que não completamente, a forma como as instituições religiosas levaram os nossos créditos(esperança, força de trabalho, sede de saber, riquezas, a autonomia e a liberdade de expressão) na defesa dos interesses de reis, rainhas, sacerdotes e os deuses sob o seu comando . Para tanto, me é impossível não considerar as redes de poder e influência política e religiosa servindo aos interesses comerciais em nome da riqueza.

Com a intenção, de abordar um tema importante, e que é geralmente evitado a todos os custos, até mesmo pelos "grandes nomes da nossa História", desenvolverei ao longo deste livro, abordagens sobre as conseqüências econômicas e políticas de um pensamento religioso predominante numa sociedade.

Para dar um pequeno arranque neste início de abordagem, eu sugiro a prévia leitura do livro de Max Weber chamado A Ética Protestante e o Espírito Capitalista, onde ele dá uma idéia, sobre a atuação do "espírito" capitalista operado pela burguesia judeu-cristã(protestante) predominante na Europa. Se completarmos nossas leituras com estudos sobre a reforma protestante, levantando um pouco a cortina para espiarmos os bastidores deste episódio, poderemos ver ainda que parcialmente, que a reforma religiosa teve na realidade muito mais intenções econômicas e políticas do que metafísicas. Lembrando que o gosto pelo mercantilismo e a prática do lucro pelos juros é que na realidade impulsionou esse e outros movimentos na intenção de instalarem livremente o enriquecimento rápido baseado no sistema judaico, a venda de crédito sem dar parte ao Vaticano. Por isso foi importante a criação de um cristianismo mais adaptado às suas origens e portanto judaizado (protestantismo)e desligado do Vaticano, e com isso "matando dois coelhos numa só machadada"(detesto esse termo, mas na falta de um melhor em tempo o utilizei)podiam enriquecer livremente e através da usura numa espécie de Estado-Paralelo).

O assunto do Estado-Paralelo será amplamente abordado nos capítulos a frente, bem como a participação estratégica da criação de sociedades secretas e irmandades, como instrumento eficiente de uma instalação silenciosa e vitoriosa de poder centralizado.

Ao olharmos este passado, e começando pelas considerações de suas conseqüências no presente, então, veremos como esse evento nos atinge hoje, e porque ele foi uma das bases para a instauração do sistema econômico ou o capitalismo predatório(os bancos e as grandes corporações) que nos oprime até os dias de hoje. Se bem que no contexto político e econômico dá até para voltarmos aos tempos da grande farsa do "descobrimento do Brasil" que eu prefiro "inauguração" financiada por membros(elite)desta mesma "linhagem.Nos iludindo ainda hoje, politicamente falando com sua falsa democracia arrastada por esse "projeto"(capitalismo predatório comunista das grandes corporações) e seu sistema judiciário criado para sustentá-lo(ainda que estes dois últimos tenham sido implantados pela força de uma outra famosa e importantíssima ferramenta obscura). Para relembrar: a preocupação aqui neste tópico, é abordar como um movimento religioso, pode influenciar a vida econômica e política de milhões de pessoas, mesmo que a maioria nem mesmo faça parte de tal religião. Para aqueles que ainda leram a obra citada acima, do judeu Max Weber, vale lembrar que ele tem seus "motivos" para ter omido a grande partidipação da elite judaica na instauração do capitalismo que hoje vivemos, deixando-a somente sob as costas da elite protestante(judaica-cristã).

A questão da elite judaica, foi abordada, não somente porque foi a ideologia dela a predominante, e que o mesmo se daria se fosse predominante a de outra religião; mas, que além de ter sido o judaísmo muito influente na moldagem da cultura ocidental, principalmente a européia, numa herança rígida e “puritana” que se fará não menos presente no cristianismo medieval, e no protestantismo,e também, porque foram as crenças judaicas que influnciaram e favoreceram à instalação da monarquia hereditária e por “direito divino”, acúmulo de riquezas e opressão, tendo nos castelos como uma imitação do templo de Jerusalém e na figura do rei a imitação do patriarca, os tributos sob a produção, e o feudalismo à moda do templo e da antiga Judéia. Pouco se falou sobre os feudos do templo de Jerusalém, por exemplo, mas a classe sacerdotal sempre foi parasitária do homem do campo, e esse “mérito” nem sempre fora só dos sacerdotes católicos, mas antes, dos rabinos judeus, bem como do seu capitalismo predatório com seu monopólio sobre o poder de corporações. Uma vez que, hoje, das oito maiores Casas Bancárias do mundo, cinco são judaicas: Rotschild, Rockfeller, JP Morgan, Warburg e Grupo Bilderberg. Esse quinteto movimenta mais de 10 trilhões de dólares anuais, oito vezes todo o PIB do Brasil. E tudo isso não começou no ocidente. É preciso salientar que os templos foram os primeiros bancos e os sacerdotes judeus os primeiros monarcas que inspiraram o ocidente. Infelizmente, não foram as liberdades do pensamento das academias de filosofia gregas, estas, nós que somos das massas, aprendemos a admirar somente nos livros e no mundo vitual acadêmico, não a praticá-las na vida real. Nossas mentes foram treinadas para se uniformizarem, a fé que é cega foi criada para ensinar que filosofar e fazer perguntas é um insulto. Não fomos incentivados a filosofar, fomos treinados para servir: a deus(o monarca universal) ao sacerdote o monarca (local) e ao Estado(o corpo burocrático/físico de deus).

Por eu não ter preferências religiosas, e não ter de defender uma riqueza pelo recolhimento de dízimos ou taxas templárias, numa briga por fiéis, e também de não estar sendo financiada por nenhuma instituição política ou religiosa, afirmo que, aqui não há nenhuma intenção de atacar preconceituosamente as pessoas nas suas preferências religiosas, mas colaborar com o entendimento intelectual num estudo definitivamente nada ortodoxo.

Portanto que nenhum fanático, e desprovido de capacidade mental para reconhecer um trabalho intelectual, que não me acuse de anti-semitismo, até porque, semitas também são os árabes e não só os judeus. Judeu não é raça, e judaismo é uma religião. O ponto de vista que será trabalho neste livro, sob o pensamento judaico será sob as bases da religião e suas implicações, tão somente, e não no sentido pessoal. O judaísmo terá destaque, apenas porque ele tem características exclusivistas e uma rigidez incomparável.

Não há um lugar, cidade ou Estado, chamado Semita, e o termo semita não deve ser usado para designar local, até porque este termo deriva de uma crença cultural. Se é que aqui há e haverá algo que certamente não aprovo e abomino é a covardia que promove o genocídio contra o povo árabe, num israelismo movido por um comportamento de superioridade universal, que se justifica em sua base religiosa, numa coisa horrorosa chamada “espírito messiânico” e supremacia como “preteridos” de uma divindde vingativa e genocida(Javé),num comportamento social incentivado pelo seu sectarismo a nutrir uma xenofobia, que se estende a todos os seres humanos que não são judeus(os goyns).

O judaísmo sempre foi um estado teocrático, totalitário, imperialista e dirigido pelo deus YHAWEH (Javé), tendo como um porta-voz um oráculo, um profeta, um Juiz, ou um Rei.

Também devo lembrar, que felizmente, existem judeus, ainda que poucos, que não são a favor de genocídios para justificar a sua paixão pela riqueza. Mas que infelizmente a própria história e os textos de seus livros tido por “sagrados”, a exemplo o Talmud, comprovam que quase nunca, a paz tem sido objeto das suas crenças. “Mérito” que não é só da religião judaica, bem entendido, mas que todas as Religiões-Estado(incluídos aqui cristianismo e islamismo) possuem uma elite que a controla a punhos de ferro, e bem sabemos que é para exercer controle social e político para o bem de seus interesses(negócios).

Porém, nesta minha obra também será observado, a posição capitalista e muito atuante da elite dominante, tanto na Europa, como nos E.U.A(Estados Unidos da América), bem como especialmente no Brasil, e que curiosamente tem sido a judaica desde a sua fundação.

Por fim, esclareço que não tenho a pretenção de dar uma grande aula de história, isto eu deixo aos doutores,e, que os grandes diplomados, aqui, não encontrarão uma fonte de tratados históricos. Mas que tão somente escrevi esta obra aos leigos, pessoas comuns como eu, que outrora se sentiram traídos, enganados e roubados, como eu ainda me sinto. O que não me serve de simples consolo, mas colabora com minha compreensão, dando-me alguma luz, ou livrando-me da escuridão que vivia, enquanto na busca de preencher um vazio de respostas com um fanatismo religioso que me atormentaria por toda a vida, acaso não tivesse me livrado dele a tempo.

Da liberdade que desfruto, hoje, tenho feito amplo uso, e o farei até que não seja mais permitida. O que não deve faltar muito a acontecer, pois temos visto como tem surgido movimentos políticos e arbitrários, criando leis absurdas para diminuir a liberdade de expressão, usando de todos os meios, e dos mais covardes para calar os pouquíssimos seres humanos, ainda, com alguma coragem e lucidez, em meio a uma massa de gente hipnotizada agindo como zumbis.

Reconheço e aprovo Nietzsche, dizendo que, ele fora muito além de uma crítica feroz. Em sua obra, O Anticristo, Nietzche “escalpelou” o cristianismo e expôs a sua hipocrisia. Mas devo admitir que Nietzsche “puniu” o filho pelo “pecado” do pai. E agora, mesmo que nem de longe com algo de sua grandesa, e nem mesmo com um fiapo da força de Nietzche, mas eu sigo ao encalço do judaísmo. Assim como o amor, o ódio também é uma paixão. E a muito que abandonei a ambos, e vivo só da razão, pois nela não há nenhuma covardia. Nietzsche disse que o cristianismo tem sido considerado como a religião da compaixão, e ele tem razão quando diz que essa compaixão é mais uma ação depressiva do que outra coisa. Eu acrescento que o cristianismo de fato favoreceu a elite sacerdotal católica, amançando os “espíritos” dos camponeses católicos, a aceitarem a pobreza como dádiva e a engordar os sacerdotes como missão. Mas tão noçivo, e a outro modo, é o judaísmo, que vê a pobreza como castigo, e a riqueza como herança divina, porque soube muito bem favorecer-se da depressão do cristão conformado nos campos. Enquanto o judeu intermediando a coleta de impostos, e emprestando-lhes dinheiro a juros altos, tomou os rumos das metrópoles e dos portos a enriquecer sem nenhuma culpa. E deu no que está dando hoje, o seu capitalismo predatório em seu comunismo corporativista, planificando as mentes e a economia(globalização para facilitar a plutocracia da Nova Ordem Mundial). E assim como Nietzsche viu o cristianismo como a religião da compaixão, eu vejo o pai do cristianismo, o judaísmo, a religião da opressão. E a opressão gera o ódio. E o capitalismo predatório as guerras e a fome.

O Pai extremamente opressor da humanidade(judaísmo),está explícito no Velho testamento, o Filho um pouco mais humanista(cristianismo)no Novo testamento. E volto a ressaltar, que não foi o “espírito” cristão que dominou o mundo, ao contrário do que pensa a maioria. Não foi o pensamento que separa as “coisas do céu” dos “assuntos da terra”, vida espiritual da vida material, o pecado da riqueza, e a dádiva da pobreza. Mas o “espírito” capitalista judaico que entende a riqueza uma dádiva de deus, a poucos e escolhidos, e a pobreza uma punição ou castigo, foi o pensamento e a ação que predominou, “financiando as coisas e penhorando as almas”.

Hoje o que é ser alguém?

Quem aparece constantemente na grande mídia?

Mas quem é que controla a grande mídia?

O que é bom?

Bom é tudo que engorda a conta bancária?

Quem é que controla os bancos?

O que é mal?

Mal é não poder comprar tudo o que nos “oferecem”?

Quem são os donos das grandes corporações?

O que deve ser evitado?

Deve-se evitar falar a verdade para não comprometer os negócios?

O que é louvável?

A covardia é louvável?

Bem vindo ao capitalismo e tenha uma boa viagem(morte)! De infarto de preferência, por não suportar os juros das dívidas. Afinal quem mandou vender a alma ao bezerro de ouro do Javé que fica em Nova York. Essa é a mensagem que me vem a mente todas as vezes que ligo a televisão ou leio as revistas de esparcas matérias e quase infinitas propagandas.

Foi para construir, esses “valores”, da nossa podre sociedade ocidental, que se prestou a usura e o capitalismo predatório, a intoxicar o sangue, cada vez mais enfraquecido, de uma sociedade gigantesca e feita de homens rebaixados consumistas compulsivos ou a simples “battas de sofá”, hipnotizados pela Holywod do capital da elite do “povo” eleito por deus, que pratica o holocausto de toda a humanidade sobre os altares dos seus bancos.

"Para saber quem domina o mundo você deve saber qual grupo não se pode criticar” (Kevin Alfred Strom)

Por fim, já ciente de que esta obra não terá milhões de leitores. É na realidade para pouquíssimos. Os pouquíssimos que não se renderam totalmente à servidão resignada.E só a estes, tanto os que já morreram defendendo a liberdade, quanto aos que heroicamente se mantêm lúcidos, eu dedico inteiramente essa obra.

Márcia Zaros
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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Dostoievski sobre os judeus



Mas veio o libertador e emancipou os camponeses russos e quem foi o primeiro a precipitar-se sobre eles como sobre uma vítima? Quem soube aproveitar-se tão bem das suas fraquezas e defeitos em proveito próprio?… Quem se deu pressa em envolvê-los nas suas eternas redes de oiro?… Quem se precipitou enquanto pôde, a suplantar os seus antigos senhores, com a diferença de que os proprietários fundiários de outrora, se era certo que exploravam e bastante o mujique, tinham, contudo, o cuidado de não arruinarem por completo os seus servos, como faz o Hebreu, ainda que fosse por interesse próprio, para não esgotar a sua capacidade de trabalho? Mas o Hebreu que se lhe importa de esgotar a força russa? Desde que obtenha o que pretende, o resto é o menos. Já sei que quando lerem isto os hebreus se porão a protestar, dizendo que não é verdade, que os calunio, que minto, que dou crédito a todas estas calúnias, porque não conheço os seus “quarenta séculos de história”, a história desses anjos puros, que são incomparavelmente mais morais que todos os outros povos juntos da Terra, para nada dizermos do russo deificado por mim. Extraio isto da carta que cito mais acima. Pois muito bem; poderão ser mais morais que todos os outros povos juntos da Terra, para nada dizermos do Russo; mas eu acabo de ler no número de Março do Mensageiro Europeu que na América do Norte (nos Estados do Sul) os hebreus se lançaram sobre os recém-emancipados negros e agora os dominam de uma maneira muito diferente da dos antigos donos das plantações. Naturalmente que o fazem valendo-se da sua eterna “rede de oiro”… com uma arte excelente para se aproveitarem da ignorância e dos vícios do povo que tratam de espoliar. Ao ler isto pensei que há cinco anos atrás esta notícia me teria colhido de surpresa: “Agora já estão emancipados os negros dos donos dos engenhos; mas, como irão eles quedar-se imunes no futuro, se, em seguida, cairão sobre o tenro cordeirinho pascal os hebreus que no mundo tanto abundam?” Assim pensava eu há cinco anos, e garanto-lhe que de há cinco anos para cá me perguntei a mim próprio com frequência: “Porque será que na América do Norte não se fala dos judeus, que os jornais não dizem nada dos negros? E no entanto esses escravos são um verdadeiro tesouro para os hebreus. Como é que eles os irão respeitar?” Pois muito bem, eles aí estão. E vai para dez dias lia eu no Novo Tempo uma informação de Kovno, que é também muito característica:”Os hebreus -dizia esse diário – arruinaram quase toda a população lituana com a aguardente, e, só graças aos padres católicos, com as suas admoestações e as penas do inferno e a formação de associações de temperança se conseguiu salvar essa pobre gente de desgraças maiores”. O culto correspondente envergonha-se de que o seu povo continue a acreditar nos padres e nas penas do inferno e sem mais aquelas acrescenta que, além dos curas, se uniram também os capitalistas para fundarem bancos agrícolas “a fim de libertar o povo das garras do usurário hebreu”, bem como mercados, onde “o pobre camponês que tanto trabalha” possa comprar as coisas necessárias por um preço módico e não pelo que o Hebreu lhes impõe. Limito-me a reproduzir o que li; mas de antemão sei o que me vão responder: “Tudo isso não demonstra nada e é apenas o resultado de os Hebreus serem pobres e estarem muito oprimidos; tudo isso mais não é que “luta pela existência” – coisa que só um leitor de curtas vistas deixará de ver -, e se os israelitas, em vez de serem tão pobres, fossem ricos, mostrar-se-iam tão humanos que todo o mundo se espantaria.” Mas, em primeiro lugar, tanto esses negros como esses lituanos são ainda mais pobres do que os hebreus que os espremem até mais não poderem, e no entanto – leia-se a informação citada – abominam esse género de comércio a que é tão dado o Hebreu. (…)


Evidentemente que em todos os tempos fez o homem um ídolo do materialismo e sempre tendeu a ver e a cifrar a liberdade na sua segurança própria mediante o “ouro com todas as suas forças invocado e por todos os meios defendido”. Mas nunca se viram esses sentimentos elevados tão franca e dogmaticamente à categoria de princípio supremo como no nosso século XIX. “Cada um para si e só para si, e toda a comunidade dos homens só em meu proveito”; eis aqui o princípio moral da maioria dos homens de hoje em dia e não já os piores, mas dos homens que trabalham e não matam nem roubam. E a falta de piedade para com as massas inferiores, a ruína da fraternidade, a exploração do pobre pelo rico -oh!, isto, naturalmente já existiu antes e sempre! -, mas não se tinha convertido numa verdade e numa filosofia, pelo contrário, o cristianismo deu-lhe constantemente batalha. Enquanto agora, pelo contrário, está erigido em virtude. Por isso pode supor-se que não deixou de influir neste estado de coisas o facto de os Hebreus dominarem ali (na Europa) as Bolsas e manejarem os capitais a seu talento, e concederem créditos, e, repito-o, serem os amos de toda a política internacional. E o resultado de tudo isso é que o seu reino se aproxima, o seu reino completo! Inicia-se o triunfo daquelas ideias ante as quais deverão inclinar-se os sentimentos de amor à humanidade, de ânsia de verdade, os sentimentos cristãos e os nacionais e até o orgulho étnico dos povos europeus. Triunfa o materialismo, a cega, voraz, cobiça do bem-estar material para a própria pessoa e o empenho de entesourar dinheiro com o mesmo fim – tudo isso reconhecido como finalidade suprema, como razoável, como liberdade, em lugar da ideia cristã de salvação, apenas pela união rigidamente ética e fraterna dos homens. Talvez me respondam a isto com um sorriso, que isso se não deve de maneira nenhuma aos Hebreus. Claro que não apenas aos Hebreus; mas, tendo em conta que os Hebreus da Europa, a partir precisamente do dia em que esses novos princípios obtiveram ali a vitória, preponderam, inclusivamente, na massa e que as suas normas foram erigidas em princípio moral, pode muito bem afirmar-se que o judaísmo teve em tudo isso uma grande influência.

Dostoievski, “Diário de um Escritor