domingo, 20 de setembro de 2009

Moisés um ditador e usurpador?

A ditadura de um monoteísmo como a causa da decadência de uma grande potência:o Egito

“Os dias das dinastias legítimas do Egito, haviam acabado e novas influências externas pressionavam(a velha Salém). Em seguida à prematura morte do rei-menino Tutankhamon e à decadência da 18a dinastia, era tempo de a linhagem real partir. Nesse ínterim, a irmã de Tutankhamon se casara em uma linha israelita da família.(o casamento arranjado para os usurpadores israelitas tomarem o poder no Egito uma grande potência muitíssimo cobiçada)

Como a realeza egípcia era estritamente ligada à herança materna, ela era(a irmã de tutankamom) a verdadeira herdeira das antigas dinastias e estava presente no Sinai com seu marido e Moisés. A estratégica introdução de Moisés(arquitetada pelo poder ocultado em Salém) no reino que iria invadir e dominar, foi facilitada com o assassinato do legítimo herdeiro ainda com 10 anos de idade(o rei-menino tutankamom). Moisés se quer falaga a lingua egípcia, precisava de seu irmão para traduzí-lo. Moisés era de Salém(antiga jerusalém) e fora secretamente treinado nas artes da invazão pelo seu rei que fundou em Salém uma poderosa sociedade secreta chamada Melkitsedek que tinha por principal objetivo invadir os grandes reinos para instaurar um governo mundial sob o seu poder, inicinado com a instauração da sua mais nova criação "um deus único" pregando então o monoteismo rescencriado aos povos politeístas. Essa invasão ou imposição desse novo governo de uma deidade absolutista não foi bem recebdio, obviamente, e então Moisés usou da astúcia, da espeionagem, de assassinatos por envenenamento e da espada, par impor seu monoteíosmo sob o poder de sua ordem ocultada em Salém, primeiramente o Egito, rtirando a sussesão ao trono pela linhagem, e transferindo o poder "espiritual" do Faraó, aos sacerdotes israelitas. Moisé se torna o sacerdote que sopra aos ouvidos do faraó,mais tarde ocupa o trono muda de nome e se torna Akenathom. Mas e a estória do nascimento de Moisés e seu jamoso cestinho de junco seria mesmo algo original? Ahmed Osman,um linguísta e historiador, nascido no Cairo, conduziu profundas pesquisas referentes à identidade de Moisés e aos costumes da época. Segundo os registros egípcios, ele também explica que havia uma base factual para o conto do cesto de juncos, embora com um arranjo e um enredo mais compreensíveis.”
Além da óbvia semelhança com a Lenda de Sharru-Kîn, Osman aponta que, de acordo com os costumes daquele tempo, seria muito improvável que uma princesa egípcia solteira obtivesse permissão para adotar uma criança.

“Quem era então o bebê egípcio? (que se tornou um homem) chamado Moisés, o legendário personagem que cumpriu sua famosa missão no monte Horebe e encontrou seu destino como patriarca da Lei Judaica?
O moisés, que nós conhecemos através das religiões ou da Biblia é uma grande farsa. Não contente em usurpar e saquear e instaurar o período de decadência no Egito, Moisés prosegue com sua agenda mundial, atacando Canãa , e os povos árabes na palestina,que também eram politeístas, e impondo-lhes à espada seu monoteísmo(deus-estado global).No devido momento, esses reis (descendentes da 18a dinastia do Egito) se tornariam a Casa Real de Judá, a linhagem de Davi(que tinha um caso com uma mulher casada e muitas concubinas, e também descia a espada em todos os seus oponentes), Salomão( que também tinha muitas concubinas,seu próprio exército e era alucinado por possuir minas de ouro e diamantes) e, por fim, após o judaísmo(já bem arquitetado) concebe seu maior álibi para instalar sua segunda criação o cristianismo )(através do personagem Jesus), e também inaugurnado pela espada e para os povos árabes o seu monoteísmo islãmico através do suborno de seus líderes obviamente,aos comandos da escola de Salém. O mundo religioso abomina a magia ou o paganismo, mas exorta a magia pagã de moisés e que recebera poderes divinos que o capacitaram a convencer os israelitas de que era realmente seu rei deposto (Êxodo 4:1-9)Foi aconselhado a atirar sua vara na terra, onde ela se tornaria uma serpente que, quando segurada, voltava a ser vara.
Depois,colocar a mão no peito; ao tirá-la, ela estaria leprosa e branca, mas voltaria ao normal quando o ato fosse repetido.Em seguida, tinha de derramar água do rio sobre a terra seca, onde ela se tornaria sangue.Como isso não seria magia negra, não entendi. De qualquer forma não creio em nunhma das duas, nem na branca, nem na negra.

Até o nascimento fabricado de Moisés, apenas uma irmã sem nome fora apresentada (a irmã que falou com a filha do faraó junto ao rio), mas agora um irmão chamado Aarão surgia em cena (Êxodo 4:14), com consequências algo desastrosas.Em fim são tantas discrepâncias, e tolices inventadas para remendar uma colcha de retalhos que desse vida e veracidade a fabricação de Israel, que minha inteligência de ofende.

Hoje, temos um gigantesco exército de soldados da fé pronto a exterminar toda a humanidade a um só toque de trombeta daqueles que, há milênios, controlam todas as riquezas, toda a sociedade, a política, e a economia mundial, e, tendo como álibi um deus para todos. Um só deus, um só exército, favorece o controle do mundo.


Para quem tem os relatos da Bíblia como verdades absolutas, vale uma olhada inteligente, para ver que Moisés ordenava aos seus homens, invadirem as outras tribos, matarem os maridos, guardarem as mulheres para estuprá-las e as crianças para treinar como seus futuros soldados. Convido aos religiosos adoradores da Bíblia a reverem seus conceitos de homens justos e bons.O perfil psicológico e a moral do deus Javé, YAVÉ, ou Jeová como um deus da guerra, que incentiva e guiava Moisés a atacar as terras de outros povos, e a matar todos aqueles que não abandonacem suas crenças para se converter ao seu rescem criado monoteísmo. O deus que as religiões adoram é um deus perverso, megalomaníaco, e vingativo. Não vejo absolutamente nada na Bíblia digno de admiração, mas de vergonha e covardia. A Bíblia, relata guerras, invasões de territórios, faz ameaças, roga pragas,e profetiza maldições. Por mais que eu já tenha tentado em meu passado, absolutamente, não consigo ver a Bíblia como um bom exemplo a seguir, nem mesmo o novo testamento que não difere em quase nada do segundo. E a menos que o deus do primeiro testamento tenha morrido, então o do segundo testamento seria outro? Mas eles(os religiosos) não dizem que deus é imortal e é um só? Então ele era mau e depois ficou bom?
Eu não acredito neste deus, nem na Bíblia, e em nehuma religião. Eu acredito da capacidade do homem escolher ser muito bom, ou muito mal, inteligente e produtivo,ignorante e mórbido. Eu seu que as pessoas fanáticas religosas se ofendem, e repetem como papagaios treinados, que a Bíblia é um livro sagrado, mas é que para mim, a minha moral é que é sagrada, eu é que me sinto ofendida por ter um dia admirado cegamente e sem questionar, homens considerados sagrados, porém, de carácter tão vil.

obs: para quem não sabe, Jerusalém, antes de ter este nome se chamou Jebus ou Jerus, depois, Salém, e finalmente numa união, Jerusálem.

(No e-book: Deus, o Estado Global, há um capíluto que mostra com mais detalhes como se deu este processo de decadência do império egípcio e a influência nefasta da sociedade secreta da qual o pseudo-Moisés era apenas um de seus membros).