Dalai "Zama" do Tibet
“Quem apontar um dedo a um monge terá o dedo cortado; quem disser mal dos monges e da política budista do rei terá os lábios cortados; quem olhar desconfiadamente terá os olhos arrancados...” (Grunfeld, pág. 33).
O que ocorre no Tibete é um grande exemplo das tragédias, das atrocidades, e dos atrasos que a religião pode causar.
O problema do Tibete, que há séculos é mantido cativo em seu sistema feudal,ainda hoje é um protetorado de impérios dominantes que parasitam e escravisam o povo e oferecem auxílio espiritual em troca de auxílio ou apoio político, e muita riqueza. Este é o "real" papel das dinastias dos lamas. Os sacerdotes e suas famílias andam em liteiras, mantém escravos pessoais e domésticos, possuem muitas fazendas e controlam tudo no país.
O mesmo sionismo que atua na Palestina forjando o pseudo-estado Israel(Is=Isis Ra=deus egípcio el=sufixo ou prefixo geralemnte usado para designar a divindade)que nesta parte do mundo opera com roupagens diferentes usando a mesma e velha tática. O país parou no tempo mas os seus sacerdotes não. Eles se atualizaram, são grandes homens de negócios, visitam seus "afiliados" nos EUA na Casa Branca, entram e saem dos palácios dos governos mundiais como quem vai dar uma voltinha no quintal. O dalai lama atual trabalha a serviço dos interesses dos EUA e Reino Unido.
Foram os milhares de mosteiros que fomentaram um grande temor supersticioso na mente do povo tibetano. As pesadas superstições religiosas impediram o desenvolvimento do povo e sempre foi o instrumento central da velha ordem feudal lamaista.
“Sabemos agora que não eram deuses nem demônios que faziam trabalhar os motores. Manuseamo-los e vimos que o que os fazia funcionar não era sangue de crianças, como nos disseram os lamas.” – Um novo mecânico tibetano
Os lamas sempre foram homens cruéis, e que puniam com castigos terríveis os seus servos rebeldes. O sistema lamaísta de governo foi forjado em lutas sangrentas. Sabe-se que os primeiros lamas assassinaram o último rei tibetano, Lang Darma, no século X. Os Lamas do Tibete só são admirados e idrolatados pelos ocidentais que na distância e na ignorância desconhecem a sua vileza. Mas os servos tibetanos pobres não os admiram, os temem. Porém, aqui no ocidente consumista é muito fácil vender a imagem de homem espiritualizado, através de seus livros e seus planos de marketing. Homem que se diz não apegado em bens materiais,e blá,blá,blá, que essa coisa de bonzinho não engana mais ninguém. O atual "dalai Zama" do Tibete é tão "desligado" de bens materiais que comprou uma fazenda enorme aqui no Brasil, no estado de Goiás. A verdadeira preocupação do dalai não é a prosperidade ou a segurança do povo como ele diz, até porque tais preocupações não podem existir na mente de senhores feudais,obviamente. Mas a sua preocupação tem sido garantir o poder de seu império recorrendo ao desespero chegando ao ponto de romper a tradição de sucessão por reencarnação, escolhendo então ele mesmo o seu substituto e iniciar então um processo de eleição que futuramente serão os EUA que oficialmente assumirão. O proletariado bem que tentou uma revolução que ia muito bem até o sinistro poder obscuro sionista que fustiga a palestina invadiu a causa do proletariado. As poderosas forças revisionistas(revi-sionista) s viam o Tibete com outros olhos . Elas não estavam interessadas no potencial revolucionário das massas. Aproveitando-se das ineficiências da administração lamaísta, elas queriam desenvolver sistemas “eficientes” de exploração da riqueza do Tibete – para que a região pudesse contribuir depressa para a China “moderna” que eles defendiam. Onde foi mesmo que eu já vi este filme? No tempo do Império, D.Pedro I teve de deixar o país, que sob a encenação do falso exílio, lavava as mãos e deixava os sionistas entrarem de vez. O dalai atual do Tibete, invejoso, copiou na cara dura o(falso exílio na India)?
No Brasil, onde essa mesma tática foi usada no tempo dos engenhos de cana-de-açucar, o povo bem que tentou uma revolta. Mas aí os sionistas vieram com uma grande idéia sedutora, inspirar ou soprar nos ouvidos da convalescente Isabel a abolição dos escravos, e os banqueiros, as ricas casas de comércio e as fábricas que consolidaram o capitalismo, criado pelo lobby sionista askenazi internacional e tão bem encomendado pelo seu porta voz o judeo Carl Marx. O Brasil ainda hoje é uma colônia modernizada dos sionistas dos países baixos(com seu quartel general em Amsterdã onde nosso querido e atual presidente um "office boy" de elite que "forçosamente" tem de ir picar o cartão na matriz de Amsterdã,ou na filial de Paris)e que são ligadas as dos EUA.
Mas, afinal o que tem de tão interessante neste extranho país, o Tibete? Muuuuiiita coisa. Mais ou menos também as mesmas coisas que os ancestrais do mesmo lobby sionista viram aqui, no Brasil.
Pra começar, aqui vai uma pequena lista do Tibete:
1-Um povo oprimido, disposto a qualquer coisa para se libertar da escravidão e do terror do feudalismo, mesmo que seja para se escravizar nas fábricas e nas minas por um salário que vai ser gasto com as quinquilharias que eles mesmos vão suar para empacotar.
2- Território "virgem" antes da penetração do violento capitalismo.(essa vai doer!)
3-Localização estratégica.
4-Solo riquíssimo em minérios principalmente urânio de ótima qualidade.
Resumo: O povo do Tibete sairá das mãos dos "monges vampiros clássicos comedores de criançinhas" e se jogará no colo de "sedentos rabinos sionistas globalizados" bebedores do suor humano.
Diante desse horror que domina o mundo, se eu fosse cristã eu diria:
Jesus, santíssimo, acode! Se eu fosse judia eu diria: Du's, acabe com os gentios de uma vez por todas, porque o mundo você disse que era só nosso.
Se eu fosse muçulmana eu diria: Por alá, corte a cabeça deles.
Mas como sou atéia eu digo: Humanidade, veja o que a religião e a usura fizeram do seu mundo.
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