O mundo do Complexo R era o de matar ou morrer; era o mundo da cobiça, do egoísmo, do medo e do ódio, emoções estas nas quais o instinto de conservação se baseava. Este cérebro está estruturado para isso. Na evolução, a Natureza de nada se desfaz; por isso, possuímos, ainda, estas estruturas primitivas. A vida primitiva fez do homem um ser instintivamente predatório, que não mede as conseqüências pra satisfazer os desejos de seu cérebro mais antigo, quando não canaliza seus impulsos para realizações socialmente úteis.E nós temos como ótimo exemplo o livro chamado Bíblia, mais especificamente o velho testamento onde a personalidade da deidade que o representa, o deus Yhavé ou Jeová. Outros exemplos, como é a Torá, e todas as bases das grandes religiões monoteístas, revelando autênticos e eficientes arquétipos impressos no complexo R. A idéia de criar um "espírito" de patriotismo, nacionalidade, ou a adoção de partido ou time de futebol, também são táticas exploradas para manipular o complexo R , para gerar riquezas.
A religião com seus panteões, foi criada, e tem sido, utilizada como uma eficaz ferramenta para controlar e manipular o complexo R, à favor dos interesses, invasivos, belicosos, ou militares, na defesa do "espírito" mercantilista e capitalista, de sacerdotes, reis e governos, a mais de 6.000 anos.
Márcia Zaros
Nenhum comentário:
Postar um comentário