sábado, 5 de janeiro de 2013

ASTROLATRIA


Parte II (continuação de Astrolatria- as relações da astrologia com as religiões)

O poder de um mito


 

“ A alma daquele que a Deus eleva-se na verdade da Terra para o céu e peregrina às alturas em busca do seu lugar no coro e nos movimentos do sol,da lua e de todos os outros divinos astros das alturas que vivem em perfeita harmonia, guiados pela soberania de Deus.(De specialibus I,207)”. ” (...)Porém, a Filon interessa a estilização platônica-mística do Todo”. (...)”Com essa interpretação, estava delineando o caminho que permitiria que, no fim da Antigüidade e também nos escritos dos autores renascentistas as vertentes monoteístas integrassem a astrologia numa forma modificada.”(História da Astrologia:da Antigüidade aos nossos dias-Por KockuVon Stuckrad.
  O Judaísmo é uma religião sincrética que sorveu e monopolizou por completo até o último gole, do elixir composto no “cálice do Santo graal” das idéias alheias por todo o globo, e com destaque para o antigo oriente. Devo enfatizar, antes que a ditadura do “politicamente correto” me julgue preconceituosa ou anti-semita, que apenas me dedico ao “assunto do judaísmo” por 1 motivo que tem 5 justificativas:

O motivo:  Minha consciência, no uso de minha razão movida pela curiosidade e o gosto pelos estudos(embora eu não tenha sido agraciada com condições financeiras para obter um “canudo”/diploma oficial, porque eu tive de trabalhar desde os 10 anos para ajudar minha família, mesmo assim , recusa a crença na idéia de que se deve respeitar os mitos só porque nossos “tutores” dizem que são necessários para a formação do carácter de uma pessoa ou povo. Isso para mim chama-se manipulação. Reconheço que a  saga humana na Terra, sem os mitos, ficaria bem menos “interessante” , ainda assim prefiro abrir mão do entreterimento, e “sacrificar”(ops, mais um terno greco-judaico na nossa cultura!..desfazer-se de um hábito não é empresa fácil...do que ofuscar a “luz” da realidade . Eu me recuso a acreditar que vivo numa caverna. Sinto muito Platão!

 As justificativas:

1-Por que me recuso a acreditar em mitos.

2-Nossos “tutores” nos contam, há séculos, que foi do Judaísmo que veio o Cristianismo, pois como eu me vejo às voltas em desmascarar as farsas das religiões , não posso investigar o filho sem considerar o seus antecedentes.

3-Eu não veria nenhum problema em observar uma grande lista de judeus( praticamente um monopólio israelita entre os chamados “tutores da humanidade ou da civilização”), se não tivessem me feito crer no mito do judeu errante eternamente condenado ao exílio impedido de exercer seu “lugar no mundo”, no mito da escravização do “povo judeu” , no mito de que o judaísmo inaugurou o monoteísmo, no mito da predileção(escolhidos por deus), no mito de que a civilização começou com os israelitas bíblicos, e finalmente no próprio mito de um “povo” como raça. 

4-Acredito que a justificativa 3 revele o poder que os mitos também tem de prejudicarem muitas pessoas, inclusive que é a fonte de todo o anti-semitismo que tanto os próprios judeus condenam(isso faz deles também seus próprios algozes).  

5-A maioria dos grandes historiadores creditados pela versão oficial da  História Ocidental são religiosos(maioria judeus e uma minoria cristãentre outros), se houver um que seja ateu vê-se certamente obrigado a “colaborar” porque se tem um “patrocinador” de suas bolsas de estudo que é religioso. Além do que  a vaidade no gosto pelo sucesso que depende de agradar os ouvidos sensíveis do grande público,  nunca combinou com a dureza da verdade. 
Ao contrário do que nos fizeram acreditar, a nossa sociedade, não foi estruturada pelos fundamentos cristãos, mas pelos fundamentos greco-judaicos que o cristianismo reforçou. Na minha opinião, o cristianismo foi só uma religião hospedeira do modo de pensar greco-judaico para controlar os  escravos, por isso a idéia de que os não judeus são inferiores e taxados de gentios, é uma cópia exata do pensamento helenista. Temos uma elite greco-judaica estabelecida na Europa nos subjugando(isso inclui a massa judaica) há séculos e séculos.
Outra coisa que costuma passar desapercebido, é que a simples presença da dominância do “modo de ver o mundo pela óptica judaica”, é evidência suficiente para explicitar que esta supremacia das suas idéias não se consegue sem ocupar posições chave,de destaque e grande influência no campo do poder nos meios da política, filosofia, religião, economia, educação e cultura. Isso coloca em “maus lençóis” toda aquela estória de que os judeus não podiam ocupar cargos no topo da pirâmide hierárquica das sociedades. Qualquer um que se dedicar ao assunto, poderá obter uma grande lista de judeus há pelo menos desde a Idade Média ocupando cargos públicos, acadêmicos, nas cortes entre condes, médicos, conselheiros, contabilistas e grandes banqueiros de muitos Reis, inclusive ocupando tronos, papados,bispados, grandes mercadores donos de frotas de naus, etc.  O que podemos tomar de ponto de partida explícita no judaísmo é o modo helenista/grego-fenício, é não nos esquecermos ao menos da influência sobre os judeus da sua elite, a começar pelos poderosos Hasmoneus ou Macabeus, que pelo que pesquisei pdoe significar machado de dois gumes ou martelo, o que é estranho porque isso remete aos povos nórdicos, e como sabemos os Hasmoneus eram  (judeus-helenistas) do passado tinham uma grande conexão com os Romanos, tanto que se transferiram(ou será que voltaram de onde saíram?) para Roma, e também não nos esqueçamos  dos mais poderosos do presente, os Germânicos Rothichilds descendentes dos Vikings, e que também se dizem parentes de Constantino e dos Ptolomeus que eram também a elite egípcia), nem de Fílon nem de Maimônides(sábio que nos dizem os próprios judeus que ele era judeu de facto, embora eu o tenha visto em seus retratos, claramente vestido de sábio zoroastrista) mas afinal é a palavra  dos nossos “tutores” a que vale. Finalmente, sobre o mito do judeu errante e desvalido e proibido de ocupar cargos de poder, com poucas pesquisas  podemos ter ampla lista de “sábios judeus entre as cortes das elites gregas, árabes e européias, transitando livremente  entre as chamadas “escolas ou academias” , assunto que também abordarei a frente. Como os gregos e os fenícios, os judeus sempre se dedicaram exclusivamente ao comércio de riquezas(escravos e coisas) e a guerra, nunca podem andar separados, pois são como gêmeos siameses(ora,como se não houveram gregos judeus, nem romanos judeus, nem venezianos judeus, nem alemães judeus, nem ingleses judeus,etc ), os “sábios” judeus se apropiam das idéias alheias monopolizando-as e trazendo para a sua religião monopolista o mesmo modelo  grego como porta-vozes, intermediários, porque são supostamente superiores aos demais e portanto preteridos e escolhidos da suprema divindade. Nem Zeus sobreviveu ao poderoso Yavé, que se tornou o deus supremo dos ocidentais, nem mesmo toda a “paixão de crsito” foi suficiente para livrar os padres de andarem sob as rédeas do  judaísmo, e os padres que fossem estudar hebraico e a “santificar” e “fortificar” Jerusalém se quisessem ter um “rumo na vida”. O que foram as cruzadas no oriente se não por interesses mútuos tanto da igreja que via uma ameaça no avanço do islamismo como da elite mercante judaica que temia o poder comercial dos árabes? foisso os únicos  divindade suprema o acham superiores aos demais e idem de se auto-intitularem tutores da Humanidade e “criadores da civilização”. Logo mais a frente falarei de uma possível conecção da elite judaica com a elite fenícia e viking. Lembrando previamente que os gregos mantinham relações comerciais com a Fenícia e o Egito não de forma indireta mas fazendo parte do topo do poder em suas sociedade. Para compreender algo sobre isso é preciso ter algum conhecimento das dinastias das famílias mais poderosas e seus relacionamentos entre si. Qualquer um que se der ao trabalho de pesquisar haverá de encontrar uma lista quase infindável de judeus de grande influência no pensamento ocidental no campo da filosofia, com maior destaque para História e arqueologia, política, economia, sociologia,psicologia,e pasmem, na Idade Média eram praticamente maioria entre os astrólogos(a fonte do “poder político judaico” de influências nas côrtes). Por isso darei importância máxima a esse assunto, a astrolatria e seus estreitos relacionamentos com  a religião , em muitos capítulos.

Em minhas pesquisas descobri uma maioria judaica de membros de todas as elites de diversos países, especialmente dedicados à ampliação do seu conhecimento, que na maioria das vezes era “guardado à sete chaves”(uma referência aos 7 braços do candelabro/menorah), uma metáfora que vem bem à calhar se for do conhecimento do leitor no que de facto está envolvido todo o fundamento da mística judaica: a astrolatria. Tratarei com mais detalhes deste assunto, mais a diante, salientando que a Astrolatria não é o fundamento só do judaísmo, mas que também influenciou o Cristiansimo e o Islamismo.  O que portando desqualifica o Judaísmo como pai do cristianismo, e do Islamismo. A religião Pai-Mãe destas três, é na realidade a Astrolatria. Mas a Astrolatria não se restringiu a ser somente os fundamentos dessas três religiões mais conhecidas, ela também influenciou as seitas gnósticas, a Maçonaria, o Budismo, e muitas outras. O que nos obrigará a reconhecer ao menos que os antigos estavam certos: A “luz” vem do Oriente, se a “luz” for considerada como o conhecimento astrológico .  Vamos enveredar daqui para frente nas diferenças entre a Astrologia ou Astrolatria, sendo esta última como um conhecimento teológico, místico(mágico) e sombrio, manipulável das forças dos astros do cosmos só para os “escolhidos” dignos de tanta sabedoria, e a ciência  moderna ao alcance de todos, e reconhecida que é a Astronomia, exata como a matemática, limpa das pretensões da astúcia na manipulação de “ forças ocultas”.
  







Parte III
Zoroatrismo com influência no Judaísmo 
Se considerarmos como uma verdade inquestionável(idéia da qual não compartilho) de que o cristianismo veio do judaísmo, e que o judaísmo foi o primeiro monoteísmo e que por isso tem o monopólio do culto ao Yavé( outrora um deus exclusivo),  no qual se tornou a divindade de todo o ocidente(apesar de todo o pdoer de Zeus), e se eu defenderei neste trabalho a idéia de que a Astrolatria é a fórmula ou o “santo graal” das grandes religiões, no que me obriga a estudar não somente o antecessor como queiram do cristianismo,mas também os antecessores do judaísmo, porque sem dúvida alguma é tão sincrético quanto o cristianismo. Saí então na busca de uma religião que me servisse de ponto de partida, para de certa forma rastrear os antecedentes do judaísmo ou as “raízes de sua árvore” . Essa linha horizontal do tempo(judaísmo,veio do  é uma coisa que nos faz perder muito tempo e nos enroscarmos em muitas mentiras. Mas estabeleci uma religião que muito bem poderia se encaixar perfeitamente como o cerne ou a fonte de todo   o conhecimento dos engenheiros sociais que inventaram tanto o judaísmo como o cristianismo, e outros ....ismos pelo mundo afora.  

Essa religião modelo não poderia ser outra que não o Zoroatrismo, cujo  nome nos deixa uma pista escancarada. Quando se sabe o que se procura não há mais vendas que possam tapar olhos tão curiosos e sedentos de conhecimento.

Continua... (falarei  sobre a Teologia astrológica, uma idéia que garantiu o sucesso das religiões utilizando as idéias da astrologia).


 


 

 

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