JUDAÍSMO RELIGIÃO COLONIALISTA
À SERVIÇO DO IMPERIALISMO CAPITALISTA
Parte I
O cenário a que hoje
assistimos, das ocupações e expropriações na Palestina, sem dúvida alguma, nos
relembra e nos faz suspeitar do real interesse do brutal império khazar, em ter
escolhido o judaísmo como religião oficial.
A tática israelita de
invasão das terras árabes sob o manto colonialista que podemos ver facilmente
explícito nos kibuts ou acampamentos, que aos poucos transformam e retrocedem
no tempo o mundo árabe, dividindo-o em feudos israelitas, pode estar
intimamente ligado aos fundamentos da religião, inclusive se valendo de novas
conversões pelo oferecimento de dinheiro e terras(proselitismo)no caso o
judaísmo(que prefiro chamar de israelismo).
No entanto, como poderemos ver ao longo do texto, a tática israelita de
hoje pode ser muito mais antiga e tem sido amplamente aplicada ao longo dos
tempos e em diversos lugares, como uma “fórmula” infalível e uma estória com
fundos de História que se repete nas mãos de poderosas figuras da elite
israelita.
Expansionismo(um nome que vem bem a calhar a sua terminologia), Colonialismo
e Capitalismo são elementos tão intimamente ligados, que é quase
impossível falar de um sem citar os
outros dois. Mas o que de facto, a religião no caso o judaísmo teria haver com
os elementos acima? O leitor deve estar se perguntando. Ao que agora, vou eu
respondendo relembrando o que disse um dos maiores imperialistas que o ocidente
já conheceu, o judeu Cecil Rodes:
"Ontem estive no East-End (bairro operário de
Londres) e assisti a uma assembléia de desempregados. Ao ouvir ali discursos
exaltados, cuja nota dominante era: pão! pão!, e ao refletir, de regresso a
casa, sobre o que tinha ouvido, convenci-me, mais do que nunca, da importância
do imperialismo... A idéia que acalento representa a solução do problema
social: para salvar os 40 milhões de habitantes do Reino Unido de uma mortífera
guerra civil, nós, os políticos coloniais, devemos apoderar-nos de novos
territórios; para eles enviaremos o excedente de população e neles
encontraremos novos mercados para os produtos das nossas fábricas e das nossas
minas. 0 império, sempre o tenho dito, é uma questão de estômago. Se quereis
evitar a guerra civil, deveis tornar-vos imperialistas." (CATANI, Afrânio
Mendes. 0 que é Imperialismo. São Paulo, Editora Brasiliense, 1982, p. 36.)
Dois judeus sonhavam em criar um monopólio das
minas de diamantes para eles próprios. Um deles era um inglês, Cecil Rhodes.
Ele iniciou sua carreira alugando bombas de água para vários
"escavadores", e pouco a pouco começou a adquirir pequenas cotas nos
lucros. Também o outro homem, Barbey Barnatto, começou a comprar mais e mais
cotas. Alguns anos depois Cecil Rhodes comprou as cotas de Barney Barnatto, e
assim se tornou o único dono das famosas minas "De Beer".
“ Em meados do século 18 a Grã Bretanha já dominava o
comércio de diamantes, tanto provenientes das Índias quanto do Brasil, e
Londres se tornara um dos centros de distribuição de diamantes brutos. Inúmeros
comerciantes judeus, a maioria sefaraditas, adquirem licenças para residir na
Inglaterra e poder importar diamantes. Nos registros da Companhia das Índias
Orientais consta que a maioria dos importadores eram judeus. Estes organizaram
um comércio triangular entre Londres, Livorno e as Índias: a prata era
exportada para a cidade toscana de Livorno onde era trocada por coral, que, por
sua vez, era usado na Inglaterra para comprar diamantes brutos, vindos das
Índias ou do Brasil. Em seguida, os diamantes eram enviados para as oficinas de
lapidação de Amsterdã e da Antuérpia. As pedras acabadas eram, em seguida,
distribuídas para toda a Europa.
Nessa época, as pedras eram destinadas às cortes
européias e cabia aos chamados “judeus da corte” selecionar e avaliar os
diamantes e pedras preciosas. Na Suécia, por exemplo, esta tarefa cabia à
família Isaac; em Hamburgo, à família Lippold, ao passo que em Viena, à família
Oppenheim.fonte:http://www.morasha.com.br/conteudo/artigos/artigos_view.asp?a=848&p=2
No imperialismo europeu é
a imagem e semelhança da supremacia judaica sobre os gentios(não judeus)subsidiado
por judeus magnatas e colonialistas, como podemos ver no primeiro citado, a
tática era, a fim de justificar a
violência, e as atrocidades cometidas no processo de conquista e ocupação das
colônias, esses magnatas europeus introduziram critérios étnicos que
estabeleciam distinções entre os dominadores (brancos) e os dominados
(de outra cor), estando implícita a idéia de "superioridade" da
civilização e da raça européias.
Vemos que em 1948, a
velha tática se renova e se aplica se nos lembrarmos de Teddy Katz*, perseguido pelo boicote acadêmico israelita, nascido em Haifa e membro do kibutz Magal, investigando
o destino de várias aldeias palestinianas – em particular o massacre de Tantura
durante a guerra. Novamente ainda na
palestina, podemos ver que a limpeza étnica é sempre a mesma tática, trocando
os dominadores brancos(por israelitas) e os dominados (por árabes e
negros incluídos) como podemos ver nas palavras do ministro do Interior de Israel, Eli Yishai, com declarações assustadoras. Em entrevista ao
jornal Maariv,
afirmou que a forma de resolver o problema da imigração é criar “mais prisões e
campos de detenção para imigrantes e preparar mais bases militares onde eles
possam ficar presos”. Isto reforçado pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin
Netanyahu, que prometeu criar o “maior campo de detenção do mundo”, deportar
todos os que estiverem nele e acrescentar os “infiltrados” à lista de ameaças
ao estado judeu. Israel instala uma nova modalidade de colonialismo:dominação
política pelo domínio militar sem deixar de explorar a religião judaica como
grande ferramenta de controle.
Mas essa velha expertisse israelita
ainda pode ser rastreada ao recuarmos ainda mais no tempo. Lembrando o primeiro
citado, podemos notar datas que se relacionam de uma maneira muito curiosa:
Em
1870, iniciou-se o grande salto da expansão colonialista européia, nesta mesma
data observamos um revival do judaísmo(lembrando que neste artigo ressalto a
religião como importante instrumento colonialista). Paralelamente
:“Mikveh Israel foi
fundada em 1870, seguida por Petah Tikva (1878), Rishon LeZion (1882)
e outras comunidades agrícolas fundadas pelas sociedades Bilu e Hovevei
Zion.Mas com a primeira grande leva de imigrantes judeus chegados à Palestina,
a partir de 1881”.-fonte: http://blogmentesdespertas.blogspot.com.br/2012/06/sionismo.html
Ainda por exemplo:
”A partir de 1870, A França, quis transformar a Argélia em
colônia de povoamento. Através de uma política de naturalização automática de
argelinos judeus(1870) europeus(1896)
conseguiu aumentar artificialmente a população européia”-fonte:O LivroNegro do Capitalismo
Sigamos ainda para mais atrás no túnel do tempo:
Os
revivalismos do judaísmo,cujos fins parecem justificarem os meios(valendo até
fabricar sinagogas) aliás se o judaísmo é tão antigo como nos dizem, e o seu
berço é a Palestina de facto, porque é que nunca foram encontradas sinagogas pelos
arqueólogos naquelas bandas? Não vale para responder a essa pergunta citar o
templo de Jeru ou de Salém(nomes anteriores da mesma cidade e mais tarde
ajuntados dando origem ao nome Jerusalém), na realidade antigo centro de culto fenício,
a menos que se admita que os israelitas sejam fenícios e o judaísmo sido
“inspirado” pela religião fenícia, teoria da qual nem posso discordar totalmente
se levar em conta apenas as semelhanças dos rituais e da escrita(alfabeto fenício
com 22 letras escrito de trás para frente,hebraico idem, rituais de sangue
fenícios judeus idem, para não falar que podemos saber da preferência de judeus
coincidentemente com as dos fenícios pelo comércio. A deusa Ashera aparece na mitologia judaica e é absolutamente
idêntica a Isthar sumeriana e a Astarte dos fenícios( o que coloca em xeque o original
monoteísmo e patriarcalismo judaico e a pergunta que se levanta é: Quando
realmente “hábeis penas” transformaram remanescentes dos fenícios inclusive na
velha Europa(principalmente cidades portuárias fenícias que coincidem
exatamente onde se concentraram os tais judeus) em judeus de facto? Isto
deveria ser investigado, tendo tantas evidências das tradições marítimas e
redes mercantes envolvendo as famílias mais poderosas da velha
Europa,curiosamente de maioria judaicas(fenícias?), como as das
importantíssimas praças de comércio ultramarinos como
Antuérpia(principalmente-podemos citar os poderosos Mendes/Nassis-Gracia Mendes
Nassis a mulher que literalmente comandava todo o comércio na velha Antuérpia,
e que dizem judia, aparece em retratos trajando roupas rigorosamente ricas que se
assemelha muitíssimo à moda fenícia- esta família ou clã está até hoje entre os
mais ricos do planeta) , Marselha, e cidades na Sardenha, Córsega(na minha
opinião o almirante judeu Cristovão Cólon ou Colombo, não era nem italiano ou
genovês, muito menos português,muito provavelmente este apelido encobre uma
pessoa ou um grupo da Córsega(corsários) os mais hábeis navegadores(como os
fenícios), Portugal, Espanha, etc. E eu
espero não ser,e nem creio, a primeira nem a única pessoa a fazer essa
observação. Nesse “ovo tem pelo”!.
O
israelismo tem sido aproveitado para manter as redes sociais coesas, como
importantes veias para o comércio e influências políticas dos magnatas
banqueiros e industriais que encabeçam as judiarias da velha europa. É possível
vê-los apadrinharem os movimentos de “solidariedades comunitárias” como faziam e
ainda o fazem nos dias atuais, como parte de um processo de inserção(invasão) para colonização
em ondas migratórias que manterão as redes de seu poder. Para não falar de
ondas migratórias financiadas por “irmãos de lei” magnatas industriais a fim de
baixar os salários.
Em
toda a parte do globo, o capitalismo predatório do capital internacional da
elite israelita, soube “impulsionar”, para o bem dos seus negócios, as ondas e
redes migratórias, cuja religião sectarista, proselitista, xenofóbica, racista,
militarista, expansionista, colononialista e imperialista, explora ao máximo o
mito do judeu errante e a sua terra prometida, que tanto lhes tem sido ferramenta de grande poder
colonizador imperialista.
Judaismo, Religião colonialista do Nazismo do "povo eleito" Racista!
ResponderExcluir