segunda-feira, 15 de outubro de 2012


JUDAÍSMO RELIGIÃO COLONIALISTA

À SERVIÇO DO IMPERIALISMO CAPITALISTA
 
Parte I

 

O cenário a que hoje assistimos, das ocupações e expropriações na Palestina, sem dúvida alguma, nos relembra e nos faz suspeitar do real interesse do brutal império khazar, em ter escolhido o judaísmo como religião oficial.  

A tática israelita de invasão das terras árabes sob o manto colonialista que podemos ver facilmente explícito nos kibuts ou acampamentos, que aos poucos transformam e retrocedem no tempo o mundo árabe, dividindo-o em feudos israelitas, pode estar intimamente ligado aos fundamentos da religião, inclusive se valendo de novas conversões pelo oferecimento de dinheiro e terras(proselitismo)no caso o judaísmo(que prefiro chamar de israelismo).  No entanto, como poderemos ver ao longo do texto, a tática israelita de hoje pode ser muito mais antiga e tem sido amplamente aplicada ao longo dos tempos e em diversos lugares, como uma “fórmula” infalível e uma estória com fundos de História que se repete nas mãos de poderosas figuras da elite israelita.

 

Expansionismo(um nome que vem bem a calhar a sua terminologia), Colonialismo e Capitalismo são elementos tão intimamente ligados, que é quase impossível falar de um  sem citar os outros dois. Mas o que de facto, a religião no caso o judaísmo teria haver com os elementos acima? O leitor deve estar se perguntando. Ao que agora, vou eu respondendo relembrando o que disse um dos maiores imperialistas que o ocidente já conheceu, o judeu Cecil Rodes:

 

"Ontem estive no East-End (bairro operário de Londres) e assisti a uma assembléia de desempregados. Ao ouvir ali discursos exaltados, cuja nota dominante era: pão! pão!, e ao refletir, de regresso a casa, sobre o que tinha ouvido, convenci-me, mais do que nunca, da importância do imperialismo... A idéia que acalento representa a solução do problema social: para salvar os 40 milhões de habitantes do Reino Unido de uma mortífera guerra civil, nós, os políticos coloniais, devemos apoderar-nos de novos territórios; para eles enviaremos o excedente de população e neles encontraremos novos mercados para os produtos das nossas fábricas e das nossas minas. 0 império, sempre o tenho dito, é uma questão de estômago. Se quereis evitar a guerra civil, deveis tornar-vos imperialistas." (CATANI, Afrânio Mendes. 0 que é Imperialismo. São Paulo, Editora Brasiliense, 1982, p. 36.)

 

Dois judeus sonhavam em criar um monopólio das minas de diamantes para eles próprios. Um deles era um inglês, Cecil Rhodes. Ele iniciou sua carreira alugando bombas de água para vários "escavadores", e pouco a pouco começou a adquirir pequenas cotas nos lucros. Também o outro homem, Barbey Barnatto, começou a comprar mais e mais cotas. Alguns anos depois Cecil Rhodes comprou as cotas de Barney Barnatto, e assim se tornou o único dono das famosas minas "De Beer".

Em meados do século 18 a Grã Bretanha já dominava o comércio de diamantes, tanto provenientes das Índias quanto do Brasil, e Londres se tornara um dos centros de distribuição de diamantes brutos. Inúmeros comerciantes judeus, a maioria sefaraditas, adquirem licenças para residir na Inglaterra e poder importar diamantes. Nos registros da Companhia das Índias Orientais consta que a maioria dos importadores eram judeus. Estes organizaram um comércio triangular entre Londres, Livorno e as Índias: a prata era exportada para a cidade toscana de Livorno onde era trocada por coral, que, por sua vez, era usado na Inglaterra para comprar diamantes brutos, vindos das Índias ou do Brasil. Em seguida, os diamantes eram enviados para as oficinas de lapidação de Amsterdã e da Antuérpia. As pedras acabadas eram, em seguida, distribuídas para toda a Europa.

Nessa época, as pedras eram destinadas às cortes européias e cabia aos chamados “judeus da corte” selecionar e avaliar os diamantes e pedras preciosas. Na Suécia, por exemplo, esta tarefa cabia à família Isaac; em Hamburgo, à família Lippold, ao passo que em Viena, à família Oppenheim.fonte:http://www.morasha.com.br/conteudo/artigos/artigos_view.asp?a=848&p=2

 

No imperialismo europeu é a imagem e semelhança da supremacia judaica sobre os gentios(não judeus)subsidiado por judeus magnatas e colonialistas, como podemos ver no primeiro citado, a tática era, a fim de justificar a violência, e as atrocidades cometidas no processo de conquista e ocupação das colônias, esses magnatas europeus introduziram critérios étnicos que estabeleciam distinções entre os dominadores (brancos) e os dominados (de outra cor), estando implícita a idéia de "superioridade" da civilização e da raça européias.

 

Vemos que em 1948, a velha tática se renova e se aplica se nos lembrarmos de Teddy Katz*, perseguido pelo boicote acadêmico israelita,  nascido em Haifa e membro do kibutz Magal, investigando o destino de várias aldeias palestinianas – em particular o massacre de Tantura durante a guerra. Novamente ainda na palestina, podemos ver que a limpeza étnica é sempre a mesma tática, trocando os dominadores brancos(por israelitas) e os dominados (por árabes e negros incluídos) como podemos ver nas palavras do ministro do Interior de Israel, Eli Yishai, com declarações assustadoras. Em entrevista ao jornal Maariv, afirmou que a forma de resolver o problema da imigração é criar “mais prisões e campos de detenção para imigrantes e preparar mais bases militares onde eles possam ficar presos”. Isto reforçado pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que prometeu criar o “maior campo de detenção do mundo”, deportar todos os que estiverem nele e acrescentar os “infiltrados” à lista de ameaças ao estado judeu. Israel instala uma nova modalidade de colonialismo:dominação política pelo domínio militar sem deixar de explorar a religião judaica como grande ferramenta de controle.  

 

Mas essa velha expertisse israelita ainda pode ser rastreada ao recuarmos ainda mais no tempo. Lembrando o primeiro citado, podemos notar datas que se relacionam de uma maneira muito curiosa:

Em 1870, iniciou-se o grande salto da expansão colonialista européia, nesta mesma data observamos um revival do judaísmo(lembrando que neste artigo ressalto a religião como importante instrumento colonialista). Paralelamente :Mikveh Israel foi fundada em 1870, seguida por Petah Tikva (1878), Rishon LeZion (1882) e outras comunidades agrícolas fundadas pelas sociedades Bilu e Hovevei Zion.Mas com a primeira grande leva de imigrantes judeus chegados à Palestina, a partir de 1881”.-fonte: http://blogmentesdespertas.blogspot.com.br/2012/06/sionismo.html

 

Ainda por exemplo:

”A partir de 1870, A França, quis transformar a Argélia em colônia de povoamento. Através de uma política de naturalização automática de argelinos judeus(1870)  europeus(1896) conseguiu aumentar artificialmente a população européia”-fonte:O LivroNegro do Capitalismo

 

Sigamos ainda para mais atrás no túnel do tempo:

 

Os revivalismos do judaísmo,cujos fins parecem justificarem os meios(valendo até fabricar sinagogas) aliás se o judaísmo é tão antigo como nos dizem, e o seu berço é a Palestina de facto, porque é que nunca foram encontradas sinagogas pelos arqueólogos naquelas bandas? Não vale para responder a essa pergunta citar o templo de Jeru ou de Salém(nomes anteriores da mesma cidade e mais tarde ajuntados dando origem ao nome Jerusalém), na realidade antigo centro de culto fenício, a menos que se admita que os israelitas sejam fenícios e o judaísmo sido “inspirado” pela religião fenícia, teoria da qual nem posso discordar totalmente se levar em conta apenas as semelhanças dos rituais e da escrita(alfabeto fenício com 22 letras escrito de trás para frente,hebraico idem, rituais de sangue fenícios judeus idem, para não falar que podemos saber da preferência de judeus coincidentemente com as dos fenícios pelo comércio. A deusa Ashera aparece  na mitologia judaica e é absolutamente idêntica a Isthar sumeriana e a Astarte dos fenícios( o que coloca em xeque o original monoteísmo e patriarcalismo judaico e a pergunta que se levanta é: Quando realmente “hábeis penas” transformaram remanescentes dos fenícios inclusive na velha Europa(principalmente cidades portuárias fenícias que coincidem exatamente onde se concentraram os tais judeus) em judeus de facto? Isto deveria ser investigado, tendo tantas evidências das tradições marítimas e redes mercantes envolvendo as famílias mais poderosas da velha Europa,curiosamente de maioria judaicas(fenícias?), como as das importantíssimas praças de comércio ultramarinos como Antuérpia(principalmente-podemos citar os poderosos Mendes/Nassis-Gracia Mendes Nassis a mulher que literalmente comandava todo o comércio na velha Antuérpia, e que dizem judia, aparece em retratos trajando roupas rigorosamente ricas que se assemelha muitíssimo à moda fenícia- esta família ou clã está até hoje entre os mais ricos do planeta) , Marselha, e cidades na Sardenha, Córsega(na minha opinião o almirante judeu Cristovão Cólon ou Colombo, não era nem italiano ou genovês, muito menos português,muito provavelmente este apelido encobre uma pessoa ou um grupo da Córsega(corsários) os mais hábeis navegadores(como os fenícios), Portugal, Espanha, etc.  E eu espero não ser,e nem creio, a primeira nem a única pessoa a fazer essa observação. Nesse “ovo tem pelo”!.

 

O israelismo tem sido aproveitado para manter as redes sociais coesas, como importantes veias para o comércio e influências políticas dos magnatas banqueiros e industriais que encabeçam as judiarias da velha europa. É possível vê-los apadrinharem os movimentos de “solidariedades comunitárias” como faziam e ainda o fazem nos dias atuais, como parte de um processo de inserção(invasão) para colonização em ondas migratórias que manterão as redes de seu poder. Para não falar de ondas migratórias financiadas por “irmãos de lei” magnatas industriais a fim de baixar os salários.

 

Em toda a parte do globo, o capitalismo predatório do capital internacional da elite israelita, soube “impulsionar”, para o bem dos seus negócios, as ondas e redes migratórias, cuja religião sectarista, proselitista, xenofóbica, racista, militarista, expansionista, colononialista e imperialista, explora ao máximo o mito do judeu errante e a sua terra prometida, que tanto lhes tem sido ferramenta de grande poder colonizador imperialista. 

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