Diamantes de Sangue
Bolsa de diamantes em Antuérpia. Outrora praça-forte judaica, é agora controlada por indianos jainistas. Imagem: diamants- infos.com (23 março 2010)
www.diamants-infos.com
Em Antuérpia, capital mundial do diamante, a lapidação e o comércio de pedras preciosas deixaram de ser privilégio dos judeus ortodoxos: chegados na década de 1980, os indianos jainas arrebataram-lhes o lugar, alterando o rosto da cidade flamenga.
Um negociante de diamantes de Antuérpia resume assim a situação: “A importância económica dos negociantes indianos é enorme. Estão a efectuar um avanço irresistível. Nos últimos seis, sete anos, eliminaram completamente os judeus do comércio de diamantes”. Segundo números oficiosos, cerca de 80% do negócio de diamantes está hoje nas mãos de indianos. Freddy Hanard, presidente do Centro Mundial de Diamantes de Antuérpia, porta-voz do sector, considera que são 60 a 70%. O que continua a ser uma parte considerável, tendo em conta que está nas mãos de 300 a 400 famílias indianas, que lideram as maiores empresas do sector. Este registou, no ano passado, um volume de negócios de 22 mil milhões de euros. Não é preciso ser um génio para concluir que o indiano médio nesta actividade, em Antuérpia, é bastante rico.
Um casamento de 16 milhões
A maioria dos negociantes indianos habita no bairro que rodeia o parque Den Brandt, em Wilrijk, localmente conhecido como Little Bombay [Pequena Bombaim] – ou Beverly Hills, porque as casas têm dimensões impressionantes. A maior parte dos indianos não teve de começar do zero, à chegada a Antuérpia. Eram famílias de lapidadores de diamantes na Índia, actividade que já lhes proporcionava bastante riqueza.
A partir do final dos anos 1950, os negociantes de diamantes indianos começaram a dispersar-se pelo mundo. Açambarcar a cadeia diamantina era a filosofia por detrás da conquista de Antuérpia. A teia de relações que liga as diferentes famílias desempenha também um importante papel na crescente participação dos indianos neste mercado.
Os filhos e filhas das famílias indianas de Antuérpia casam entre si há já várias décadas, o que faz com que, pouco a pouco, praticamente todas as famílias estejam associadas, de uma forma ou doutra. Gradualmente, o império aumenta.
Os casamentos são acompanhados do fausto que se impõe, mas ninguém conseguiu ainda ultrapassar o casamento de dois descendentes da família Shah, já lendária na cidade. O patriarca, Vijay Shah, organizou em 2002 uma festa cujo custo foi avaliado em 16 milhões de euros. Transformou o salão de exposições Nekkerhal, em Malines, num templo indiano, onde quatro mil convidados festejaram durante quatro dias. Mas foi uma extravagância rara para a comunidade indiana. Os comerciantes de diamantes de origem indiana são conhecidos, em Antuérpia, precisamente pela sua sobriedade.
Comércio de diamantes e jainismo
Os negociantes indianos de Antuérpia não só têm uma origem comum como partilham a religião. A grande maioria pratica o jainismo. O princípio supremo dos jainas é a não-violência absoluta. São vegetarianos, mas comem apenas legumes ou frutos cujas raízes brotam do solo de forma natural. Não fazem literalmente mal a uma mosca. O que torna inverosímeis as acusações de tráfico de diamantes de guerra.
“O facto de tantos jainas trabalharem com diamantes não é fruto do acaso”, explica Chris de Lauwer, do Museu Etnográfico de Antuérpia, que dá aulas sobre o jainismo.
“Devido às restrições impostas pela religião, nomeadamente essa não-violência integral, muitas profissões estão-lhes vedadas. Não podem praticar agricultura, não podem ir à tropa, não podem destruir árvores… Por isso, muitos jainas trabalham em bancos ou com diamantes.”
Segundo De Lauwer, o facto de terem um
sólido património não é incompatível com os princípios do jainismo. “Podem sempre renunciar a esses bens. Conheço muitos negociantes indianos de
diamantes que são muito ricos, mas conheço também dois que passaram a empresa
aos filhos e são actualmente monges errantes na Índia. O seu único bem é o seu
hábito de monge.”
(fonte:Bélgica-Bombaim em
Antuérpia-23 março 2010-De Morgen Bruxelas-http://super.abril.com.br/cultura/diamantes-lama-sangue-446573.shtml)
Como podemos ver na íntegra a reportagem acima e
já sabemos que os judeus ortodoxos atualmente são os homens mais poderosos do
mundo, porque detém o maior capital flutuante(internacional/sem fronteiras e
livre de impostos) do mundo. Também nos recodemos que há séculos e séculos o
monopólio do diamante é judaico . Não acredito absolutamente que os indianos
jainistas tenham entrado nesta praça já obtendo o domínio sem o consentimento
da elite judaica. Nem em sonho! Como já pesquiso sobre as estratégias do poder
judaico no mundo há pelo menos desde a Idade Média, posso ver claramente a
mesma estratégia ou fórmula sendo aplicada. Nos fizeram crer que os judeus
desde a antiguidade na realidade “foram obrigados” a se dedicarem ao comércio e
a usura porque eram proibidos de ocuparem cargos públicos e de possuírem
terras,mas incrivelmente podemos encontrá-los ocupando cargos de Condes,
médicos das cortes, conselheiros e contadores de reis e rainhas, juízes, donos
de cartórios, inclusive ocupando tronos(reis e rainhas). Além do que se
encontram entre os maiores colonialistas imperialistas com grandes redes de
poder mercantilista e escravagista(inclusive nos dias atuais)*. A propaganda judaica tenta de todas as
maneiras passar a idéia de que os judeus são sempre “bonzinhos” “pobrezinhos” ,
constantemente perseguidos por preconceito, e por causa de tudo isso sempre
foram excluídos das sociedades e proibidos de ocuparem cargos políticos,
etc...Esse mito tem sido e ainda é constantemente reforçado pela grande mídia corporativa
judaica(jornais, revistas, sites, e principalmente livros), e todo esse esforço
hercúleo é tão somente para preservar as suas redes de poder e influência e
esconder o seu principal modo de “operar nas sombras”, constituindo verdadeiros
reinos ou estados-paralelos dentro dos oficiais. Se ingenuamente acreditamos em
suas propagandas, não acreditamos e nem suspeitamos do tamanho de seu poder e
influência. Agora podemos ver na
notícia acima que a mesma tática começa a ser aplicada com o indianos jainistas
que obviamente tem um acordo nas sombras com a elite judaica. O poder judaico
no mundo já se encontra muito bem desmascarado, agora é hora de pensarem no
futuro e se esconderem em “sombras mais profundas”, publicando ao terceirizarem
o monopólio dos diamantes aos indianos***
jainistas, cuja religião aparece como principal pano de fundo para a sua
“santidade” acima de qualquer suspeita, além da endogamia, absolutamente a
mesmíssima tática judaica. Por essa repetição tão óbvia e se nos lembrarmos o
tamanho do poder e influência da elite
judaica no mundo, sem também nos esquecermos de toda a história da De Ber,
podemos facilmente não acreditarmos nesta súbita mudança de mãos do poder sobre
os diamantes. Antuérpia foi praticamente
fundada por famílias judaicas que já monopolizavam o comércio dos “diamantes de
sangue”**(Ver Gracia Nasis Mendes).
E como veremos abaixo, o controle dos diamantes
apesar dos indianos(que na realidade são captadores) ainda é um monopólio judaico. A grande questão
é que qualquer culpa sobreaexploração de mão de obra escrava, principalmente de
adolescentes e crianças, fica nas costas dos indianos agora lavando a “alma” do
judeu, e da elite indiana que sob o disfarce da santidade sob jainismo também
lava os diamantes do sangue dos inocentes e os entrega em holocausto ao grande
mercado que é sempre foi e será o centro do poder judaico.
“(...)Referem as
publicações e agência de informação económicas, que estes dois grandes grupos
capitalistas judeus revendem as pedras a um conjunto seleccionado no seu meio
de 150 negociantes, que, por seu turno, mantêm estreitas relações de controlo
com "firmas subempreiteiras" ligadas às chamadas "bolsas de
diamantes" de Londres (Reino Unido), Antuérpia (Bélgica), Telavive
(Israel), Mumbai (Índia), Hong Kong (China), Tóquio (Japão) e Nova Iorque
(EUA).”fonte: http://tabancadeganture.blogspot.com.br/2012/04/quem-sao-os-verdadeiros-responsaveis.html
* - “(...)gemas contrabandeadas pagaram
o envio de 20 mísseis SA-8 e 200 foguetes BM-21 para uma organização
paramilitar de direita da Colômbia. Como prova incontestável do delito, há um
e-mail interceptado em 2001, do negociante de armas israelense Simon Yelnik.
Não é só isso: a ficha desse brilhante réu é comprida e inclui desde
concorrência desleal até a manutenção de trabalho escravo nas minas.”
**os verdadeiros donos do monopólio de diamantes
***_ “(...)Um dos centros de
polimento e lapidação é a Índia e aqui sabe-se o que é a exploração: uma
criança de 12 anos ganham cerca de 23 cêntimos (do dólares) por quilate
tratado. Os exploradores dizem que "é preciso mãos pequenas e bons
olhos".(fonte: http://super.abril.com.br/cultura/diamantes-lama-sangue-446573.shtml)
São tão egocêntricos que subestimam exageradamente a
nossa capacidade de ligarmos os fatos e as notícias à eles, que por tanta soberba confiança em
seu poder, se descuidam.
Bela matéria Márcia, Parabéns.
ResponderExcluirPois é Márcia Regina, ultimamente o nordestino também passou a explorar, contrabandear os diamantes destruindo ainda mais a esperança dos africanos/angolanos a um futuro melhor, a uma vida mais dígna... me refiro ao ex-presdidente do Brasil,Sr. Lula da Silva e sua secretária muito particular Rosemary vulgo, Rosegathe, leia: http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2012/12/rose-era-mulher-invisivel-que-negociava.html
ResponderExcluir