O plano milenar da “Nova” ordem mundial dos judeus sionistas
“Nessa nova organização da Humanidade, os filhos de Israel, dispersos por todos os cantos da terra se converterão em todas as partes, sem oposição alguma na classe dirigente, sobretudo se conseguem colocar as massas trabalhadoras sob seu controle exclusivo. Os governos das nações integrantes da futura República Universal cairão, sem esforço, nas mãos dos israelitas, graças a vitória do proletariado. A propriedade privada poderá então ser suprimida pelos governantes da raça judia, que administrão em todas as partes dos fundos públicos. Assim se realizará a promessa do Talmud, segundo o qual, quando chegar o tempo do Messias, nós judeus possuiremos os bens de todos os povos da Terra.”(trecho da carta que Karl Marx recebeu de seu Rabino Baruch Levy em 1848).
O Brasil, por exemplo, desde a sua fundação(desde os grandes latifundiários, senhores de engenhos e escravagistas, banqueiros e "nobres" políticos) está em todos os seus setores: político, econômico, artístico, editorial , TV e toda a mídia, sob o controle de judeus sionistas, e que só colocam no poder, nas emissoras de TV, e no mercado editorial, artistas, escritores, judeus ou de ascendência judaica. Para quem duvidar disso, existe na net uma enorme lista dos nomes dos judeus que fazem parte da elite judaica no Brasil. Então você poderá finalmente entender porque para ter seu lugarzinho no sol do “nosso” Brasil, ou de destaque em qualquer setor, você precisa de uma espécie de “passe” e para isso tem de ser no mínimo judeu de ascendência. Revelar ou dizer isso também será desculpa para se fazerem valer do famoso escudo “anti-semitismo”?Muito provavelmente, se defenderão com a idéia, do porque que os judeus não podem se organizar magistralmente para se auto-favorecerem sobre os “gentios”. Mas não tenho preconceito algum contra a religião dos judeus, até porque sou atéia. E como tal, não tenho preconceito de religião alguma, porque para ter preconceito de alguma coisa é preciso antes, e de alguma forma reonhecê-la. Porém, não reconheço para mim, importância alguma de nenhuma religião. Mas se ainda assim me restar algum preconceito, certamente é contra a hiprocrisia da idéia de um “povo” se auto-intitular “escolhidos ou preferidos” de uma divindade, dentre toda a Humanidade e se fazerem passar por coitadinhos e pobres enquanto que sua presença sempre fora ao longo dos tempos, marcante nas maiores posições de poder e riqueza no mundo e isto é algo milenar. Felizmente, hoje já temos gente de peso, estudiosos sem “rabo preso”, revendo o conceito “exílio” dos judeus, e suspeitando que seu famoso “exílio” é na realidade um nomadismo predatório e que faz parte de um engenhoso plano milenar de dominação mundial.
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