domingo, 18 de abril de 2010

De oprimidos a opressores - Parte I

O sionismo judaico
Lobos em peles de cordeiros
Como desde a formação do Brasil, e sob o escudo do "exílio" se praticou, pelos judeus em segredo
o escravagismo. E até os dias de hoje, como  ainda somos uma colônia destes judeus banqueiros.

"Assim, desde os alvores do ciclo do açúcar, começou o emprego da mão-de-obra negra. O horror a atividade manual e a instituição do trabalho escravo, ambos caracterizadores das colonizações peninsulares, tiveram como primeiros impulsionadores os judeus de Portugal. A metrópole estava sob o domíno judaico, que se exercia através de uma rede de créditos, do giro de fundos das alianças de sangue, do exercício dos cargos técnicos, da usura, da agiotagem, da corrupção, da própria influência dos médicos, da quase totalidade hebreus, no seio das famílias, influência que constratava até a dos capelões, curas e confessores. Alí, desde o recuado tempo das monarquias visigóticas, os judeus haviam se especializado no comércio de escravos."(trecho do livro História Secreta do Brasil de Gustavo Barroso-volume I -1910-pgs.55 e 56).

"Por detrás dos marinheiros flamegos, estava o judeu português de Amsterdan e Haia".(Historiador Pedro Calmon op.cit.pg.60).

Depois se escondem sob os escudos do seu falso exílio, que é muito mais um nomadismo predatório, e se defendem no seu mais novo escudo o anti-semitismo, quando se sentem atacados de alguma forma, enquanto que nos bastidores da História para aqueles que se dão ao trabalho das exaustivas pesquisas é muito custoso e impossível de enganar, diante de tantas evidências da participação direta e de tanta relevância, a de um povo ou etnia que se diz oprimida, sem terra,  coitadinha e pobrezinha, que na ganância pelo ouro, pelo pau-Brasil, e pela agiotagem, roubou nosso país, através de seu "laranja"(Portugal) que no fim das contas, ficou esquecido e encalhado em seu porto, e até hoje a ver navios.

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