Alerta aos ateus "inocentes"(desinformados) de como a sociedade mundial é realmente controlada.
Aqui, neste humilde espaço, começo com uma breve volta ao ano de 1871:
"...Em 15 de agosto desse ano, Albert Pike escreve uma carta (nesse tempo catalogada no museu britânico) a Giuseppe Mazzini, em que ele diz o seguinte:
"Nós iremos confrontar os niilistas e os ateus e vamos provocar um grande cataclismo social em que todo o seu horror irá mostrar claramente a todas as nações o efeito do ateísmo absoluto; a origem da selvageria e maior parte da desordem sangrenta.Então, em todos os lugares, as pessoas serão forçadas a se defenderem contra a minoria do mundo, os revolucionários, e irão exterminar aqueles destruidores da civilização e multidões desiludidas com o cristianismo cujos espíritos estarão sem direção e liderança e estarão anciosos por um ideal, mas sem saber para onde mandar sua adoração, irão receber a verdadeira luz através da manifestação universal da pura doutrina de Lúcifer, finalmente trazida para o público. Uma manifestação que irá resultar de um movimento reacionário geral que seguirá a destruição do cristianismo e do ateísmo; ambos conquistados e exterminados ao mesmo tempo."Pike, que havia sido eleito o grande comandante soberano da Jurisdição do Sul do Rito Escocês da Maçonaria em 1859, era o maçom mais poderoso da América."
Fonte: www.aerodactyl.info em linha do tempo dos Rothschild.
Ativismo antiteísta, pois compreendemos as religiões como responsáveis pelas maiores guerras e conflitos da humanidade. A religião, desde os primórdios da Humanidade tem sido utilizada como ferramenta de controle mental com finalidades militares, políticas e econômicas. "Que a verdade floresça, mesmo que a religião pereça"
domingo, 27 de junho de 2010
Alerta aos ateus desavisados. Como os banqueiros judeus sionistas e maçons illuminatis fomentam, financiam movimentos revolucionários e os revertem aos seus sórdidos interesses. Infelizmente e inclusive o movimento ateísta se encontra "contaminado" de falsos ateus, que na realidade são expiões. Mas isso, ou melhor essa tática não é moderna. Há séculos essa velhacaria é amplamente utilizada.
sábado, 26 de junho de 2010
Nova Ordem Mundial - Parte I : Sionismo
Elementos da implantação do absolutismo global sionista:
1- Ecoterrorismo
A reciclagem da velha fórmula: gerar o problema, projetar a culpa, e nomear o salvador.
obs.: continua...na próxima postagem.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Operação Ordem Mundial
Parte I –
A Velha Ordem Mundial
A invasão do Egito pelos hicsos(reis pastores nômades e asiáticos das estepes que enriqueciam por pilhagem(futuros eveus ou hebreus)
“Habitando um número considerável de judeus em nosso território (...) e desejoso de lhes ser agradável (...), nós decidimos mandar traduzir vossa Lei do hebraico para o grego, para termos estes livros também em nossa biblioteca, com os outros 'livros do rei'" (O rei Ptolomeu II Filadelfo ao sumo sacerdote Eleazar, segundo a Carta de Aristéias a Filócrates, séc. II a.C.). “(fonte:www.airtonjo.com)
Bom, se foi um grego não convertido ao judaismo quem escreveu isto, então não é verdade que o gregos se impuseram literariamente, e intelectualmente falando.( se nesse escrito acima não é um judeu escrevendo para se fingir de grego?)...a liberdade e conhecimento dos gregos jamais se renderiam a ignorância da atrasada Judéia.Menos ainda os gregos se interessaram pelo judaísmo, mas o contrário, os judeus em crise(estavam vivendo um período de guerras fratricidas, e secas, e onde a sua própria elite escravisava os pobres exigindo altos impostos ao templo sob o poder dos Hasmoneus que era a elite judaica) e oportunistas é que viram nas liberdades e capacidades expansionistas do helenismo uma grande oportunidade para pegar uma carona e ganhar o mundo.
. É obvio que houve uma aliança, uma parceria para que isso fosse possível. Um grupo de judeus se bandearam para o helenismo porque queriam ganhar o mundo e os gregos que aceitaram o pacto certamente aumentaram o recolhimento de impostos permitido na Judéia pela elite judaica dominante, como que numa espécie de permuta. E a elite judaica dominante na época os Hasmoneus ou macabeus(=martelo que é uma arma nórdica, Simão o macabeu era da etirpe dos belgis ou belgae, hoje belgas(ele não era palestino coisa alguma) certamente escravizaram seus “irmãos” vassalos porque tinham de arrecadasr mais impostos para cumprir o pacto com os gregos.
Veja um belo exemplo de como os judeus sionistas trabalham em sincronia:
“O livro de Pablo Richard, El Movimiento de Jesus antes de la Iglesia foi publicado em espanhol em 1998, na Costa Rica, e traduzido para o português por José Afonso Beraldin para as Edições Paulinas, que o lançou na Coleção “Estudos Bíblicos”. Leia a apresentação do livro feita por Dom Emanuel Messias de Oliveira, Bispo de Guanhães, MG, Mestre em Ciências e Línguas Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma.
O AutorPablo Richard, nasceu no Chile em 1939. É sacerdote diocesano (Arquidiocese de San José – Costa Rica). Licenciado em Teologia pela Universidade Católica do Chile e Mestre em Sagrada Escritura pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma, estudou Bíblia e Arqueologia na Escola Bíblica de Jerusalém. É Doutor em Sociologia da Religião pela Sorbonne, Paris e Doutor Honoris Causa em Teologia pela Faculdade Livre de Teologia Protestante de Paris.Atual diretor do DEI (Departamento Ecumênico de Investigações), é Catedrático de Sagrada Escritura na Escola Ecumênica de Ciências da Religião na Universidade Nacional e na Universidade Bíblica Latino-americana, na Costa Rica.
O livro, em seus cinco capítulos, pretende ser uma interpretação libertadora dos Atos, como diz o subtítulo. Os Atos cobrem o período apostólico (30 a 70), enquanto Lucas o escreve no período subapostólico (70-135), período em que diversos modelos de Igreja são institucionalizados. O livro dos Atos quer reconstruir o movimento de Jesus depois de sua ressurreição e antes da institucionalização das Igrejas, ocorrida depois do ano 70.
“Resgatar o livro dos Atos quer dizer justamente resgatar este período histórico de quarenta anos entre a ressurreição de Jesus e a organização das Igrejas; é reconstruir o movimento de Jesus depois da ressurreição e antes da Igreja”, diz Pablo Richard na p. 4.Escrevendo o livro por volta dos anos 80-90, Lucas quer dar a sua contribuição, mostrando com que espírito a Igreja deve ser institucionalizada. Ou seja, a Igreja em época nenhuma deve perder as características fundamentais do movimento de Jesus, que são: um movimento animado pelo Espírito Santo, um movimento missionário e cuja estrutura básica é representada pelas pequenas comunidades domésticas.Estas três características são as chaves hermenêuticas com as quais Pablo Richard pretende interpretar o livro dos Atos. Isto significa que a novidade do autor é interpretar o livro dos Atos na mesma perspectiva de Lucas e com igual objetivo: apresentar uma perspectiva, uma metodologia, ou um espírito para repensar a Igreja de hoje, resgatando estas três características fundamentais do movimento de Jesus.
O Conteúdo do Livro
O livro é de uma leitura super-agradável, pois o autor soube magistralmente combinar uma exegese científica com uma visão pastoral libertadora. Muitas abordagens nos chamam a atenção, algumas pela sua novidade, a maioria pelo clarão novo com o qual o autor no-las apresenta. Além das chaves hermenêuticas já citadas, que vão dando um sabor todo especial ao livro, eu ainda lembraria o resgate da mulher no movimento de Jesus, que o autor também apresenta como chave hermenêutica.Vamos apresentar apenas dois exemplos. Logo no início, distinguindo At 1,6ss dos 5 primeiros versículos como texto restritivo, onde aparecem somente os apóstolos (v. 2), o autor resgata a presença das mulheres na aparição de Jesus, no envio e na recepção do Espírito. Na verdade, 1,6-15 apresenta um grupo grande de umas cento e vinte pessoas, entre as quais algumas mulheres. O segundo exemplo está em At 6,1ss, onde o conflito apresentado torna-se público graças ao grito de protesto levantado pelas viúvas dos Helenistas.A distinção do autor em At 6,1-6 em sentido aparente, o fato de deixar de lado as viúvas, e sentido profundo, a discriminação dos Helenistas por parte dos Hebreus, é bastante esclarecedora. Aí se percebe que a solução do problema da discriminação não está no aumento do número dos servidores das mesas e sim na legitimação e organização do grupo dos Helenistas.O autor deixa bem claro a distinção e o desempenho dos dois grupos:O grupo dos Helenistas: judeus cristãos de língua e cultura grega, residentes em Jerusalém, grupo profético, crítico em relação à Lei e ao Templo. Depois da morte de Estêvão, eles se dispersaram, mas os apóstolos ficam (8,1). Nesta dispersão eles cumprem a ordem de Jesus em 1,8 (o que os apóstolos não fizeram). Eles anunciam a palavra por toda à parte: Filipe, aos samaritanos e ao eunuco etíope (8,5-40); outros do mesmo grupo, aos gregos (11,19-21).O grupo dos Hebreus é formado por judeus cristãos de língua aramaica e de cultura tradicional hebraica. São fiéis observantes da Lei e do Templo. A ele pertencem sacerdotes (6,7) e fariseus convertidos (15,5). Os doze apóstolos são responsáveis por este grupo, mais tarde liderado por Tiago, o irmão do Senhor.A apresentação de At 6,1ss até 15,35, como seção dos Helenistas, com os relatos intercalados dos atos de Paulo (capítulo 9) e os de Pedro (9,3-11,18), tem sabor de novidade. Os atos dos Helenistas compreendem inclusive o Concílio de Jerusalém, pois este acontece em função da Igreja de Antioquia, fundada pelos Helenistas.Talvez um outro ponto de destaque com real sabor de novidade, para quem não leu ainda Rius-Camps e Juan Mateos, é a presença do “nós” como presença do Espírito, a partir de 16,10. Lucas vem fazendo sua narração tranqüilamente na terceira pessoa. De repente, ele passa para a primeira pessoa do plural. É o aparecimento do “nós”.Sobre este “nós” já se escreveu muito. “A explicação mais corrente, diz o autor na página 132, é que Lucas utilizou, nesse caso, uma fonte; ou então que o próprio Lucas se tenha unido a Paulo no porto de Trôade, seguindo depois juntamente com ele. Outra explicação é que, agora, (em 16,6-10) depois da conversão de Paulo (ao se submeter ao Espírito por duas vezes), Lucas identifica-se com Paulo e o acompanha (física ou literariamente) em sua nova missão. O ‘nós’ representaria, dessa forma, a comunidade do Espírito. Cada vez que Paulo segue a estratégia do Espírito, o ‘nós’ reaparece no relato”. Quando não segue, o “nós” desaparece.Na realidade o “nós” desaparece várias vezes, pois a estratégia do Espírito é que Paulo se dirija aos pagãos e não aos judeus, mas em toda cidade que Paulo entra, primeiro ele vai à sinagoga para tentar mais uma vez converter os judeus, e aí o Espírito fica de fora.Quando Paulo enfrenta o Espírito em uma jovem escrava em 16,16-18, o “nós” desaparece, pois o “nós” representa justamente a comunidade do Espírito. E só aparece de novo em 20,5 e vai continuar até 21,18.Na página 188 o autor, na “Reflexão Pastoral”, esclarece que “Paulo, em sua viagem a Jerusalém, vai lutando com o Espírito Santo. A vontade do Espírito é que ele não vá a Jerusalém, mas que siga diretamente para Roma, a fim de continuar, a partir daquela cidade, a missão até os confins da terra.” Depois de 21,18, quando Paulo se submete à comunidade judeu-cristã de Jerusalém, o grupo “nós” desaparece novamente para reaparecer em 27,1 até 28,16. Aqui, “no v. 16, aparece pela última vez o “nós”, que representa, como dissemos, a comunidade do Espírito. No v. 17, os líderes judeus entram nesta casa e, no v.25a, saem dela. Desse diálogo, o Espírito não participa; por isso é que o “nós” não aparece. O Espírito retorna no v. 25b, quando Paulo finalmente dá razão ao Espírito e se converte à sua estratégia missionária” (p. 207).No final da sua obra, à página 211, o autor vai nos dizer que “o que Lucas nos narra, na realidade, é o triunfo da missão, o triunfo da Palavra de Deus, o triunfo do Espírito Santo (o grifo é nosso) de Jerusalém até Roma, qual ponto de partida para a missão até os confins da Terra (1,8). O que Lucas nos narra, acima de tudo, dentro desta história da missão, é a conversão ao Espírito dos personagens chave da missão: Pedro, Estêvão, Filipe, Barnabé, Marcos e, por último, Paulo. Quando esses personagens se convertem ao Espírito, já não se fala mais deles em Atos.”O último ponto que gostaríamos de observar é o que chamaríamos de a grande novidade do livro. Trata-se dos aportes pastorais chamados “Reflexão Pastoral”. Neles o autor retoma o núcleo dos capítulos tratados, abordando-os do ponto de vista pastoral e atualizando-os em forma de perguntas muito pertinentes para a nossa caminhada de Igreja.Sirva-nos de exemplo o item 1 da “Reflexão Pastoral”, a propósito dos dois capítulos iniciais dos Atos. Está na página 49: “No texto dos Atos, aparece a tensão entre a tendência institucionalizada (a reconstituição dos doze apóstolos para dar identidade e continuidade ao movimento de Jesus) e a ‘violência’ do Espírito (furacão e fogo), que apresenta o movimento como um movimento missionário dirigido a todas as nações. Como vivemos essa tensão na atualidade? A institucionalização normalmente é restritiva (vejam-se as condições apresentadas por Pedro para tornar-se apóstolo); o Espírito, pelo contrário, é universal (todas as nações, toda carne: filhos/filhas, jovens/anciãos, escravos/escravas; cf. também o v. 39: para vocês e para os que estão distantes). Como vivemos hoje o universalismo do Espírito?”Aí esta o livro do Pablo Richard. Acho que o Espírito acompanhou o autor na clareza de exposição, na profundidade da abordagem aliada à simplicidade e capacidade de segurar o leitor. Não me refiro ao leitor especializado, mas ao leitor leigo.O livro é realmente fascinante e acessível, e chegou em boa hora, quando a Igreja do Brasil se debruça sobre os Atos dos Apóstolos diante do Projeto SINM (Ser Igreja no Novo Milênio).”(fonte:ww.airtonjo.com).
Alguém ainda tem alguma dúvida de que os maçons judeus sionistas estão por trás do cristianismo(judaismo helenizado e principalmente hoje atuam por trás da igreja protestante? Resta alguma dúvida de que eles estão instalando a Nova Ordem Mundial?
Márcia Zaros
quarta-feira, 2 de junho de 2010
O que realmente é o antiteísmo
É impossível entender o antiteísmo sem antes entender o ateísmo. O ateísmo(falando resumidamente) é a filosofia de vida que nega e descarta a existência de divindades, e conseqüentemente rejeita as religiões. O ateu segue sua vida(filosoficamente falando) com base na razão, no pensamento questionador, nas evidências e por tanto na ciência.Para um ateu consciente, o conhecimento, os estudos, as pesquisas, a capacidade de questionar, argumentar, raciocinar, e usar do “bom senso”( Faculdade de discernir entre o verdadeiro e o falso. Aplicação correta da razão para julgar ou raciocinar em cada caso particular da vida), é fundamental, é tudo o que o homem precisa para se sustentar em sua existência efêmera.Já o antiteísmo, é tudo isso somado à uma postura ativista,e, não somente uma postura ateísta passiva. O ateu antiteísta se posiciona perante a sociedade, geralmente expondo de alguma forma a sua filosofia de vida quer seja através de livros, vídeos, discursos, blogs, entre outras e diversas campanhas. Uma pergunta muito interessante, que constantemente me é feita: Por que você faz campanha contra o teísmo e as religiões?
E assim respondo: Por que fiquei muito cansada e indignada de ter sido tão enganada por tanto tempo pelas religiões que segui(várias e muito conhecidas, e, incluindo escolas de mistérios e sociedades secretas).
Jamais me deram (dentro delas) respostas para minhas dúvidas. Assim que percebi que havia um grande “protecionismo” da instituição, onde as suas respostas (dadas a mim) eram sempre para me manter numa posição inferior e dependente da instituição, e tendo de aceitar “cegamente”(cegar a razão) suas regras, me levou a questionar o porque desta postura.
E foi assim(com o passar do tempo) e através de minhas pesquisas, que descobri, que a religião unificada, organizada e instituída foi criada para ser uma eficiente ferramenta de dominação e portanto instrumento conveniente para se instaurar e inaugurar a monarquia, a separação de classes(pobres e ricos)o capitalismo, o absolutismo, com um único proósito: para acumular riquezas e monopolizando o poder(a lei entre o "céu" e a Terra) cujo representante era o sumo sacerdote- rei, depois tão somente rei ou monarca"escolhido por deus"(segundo sua linhagem é claro) e finalmente o governador ou presidente " eleito pelo povo"(mas escolhido pelo poder da mídia obviamente) .
No final de 2010, lanço um livro, falando desse processo, cujo título é:
Um Estado Global chamado Deus
A plutocracia da divindade
Jamais me deram (dentro delas) respostas para minhas dúvidas. Assim que percebi que havia um grande “protecionismo” da instituição, onde as suas respostas (dadas a mim) eram sempre para me manter numa posição inferior e dependente da instituição, e tendo de aceitar “cegamente”(cegar a razão) suas regras, me levou a questionar o porque desta postura.
E foi assim(com o passar do tempo) e através de minhas pesquisas, que descobri, que a religião unificada, organizada e instituída foi criada para ser uma eficiente ferramenta de dominação e portanto instrumento conveniente para se instaurar e inaugurar a monarquia, a separação de classes(pobres e ricos)o capitalismo, o absolutismo, com um único proósito: para acumular riquezas e monopolizando o poder(a lei entre o "céu" e a Terra) cujo representante era o sumo sacerdote- rei, depois tão somente rei ou monarca"escolhido por deus"(segundo sua linhagem é claro) e finalmente o governador ou presidente " eleito pelo povo"(mas escolhido pelo poder da mídia obviamente) .
No final de 2010, lanço um livro, falando desse processo, cujo título é:
Um Estado Global chamado Deus
A plutocracia da divindade
quinta-feira, 6 de maio de 2010
O poder dos mitos nas religiões - mais uma evidência
O “mistério” do número 40
Por que as religiões se utilizam da mitologização do número 40?
Este número seria “mágico”, ou um uma mensagem codificada, sinal de instrumento de comunicação entre os mesmos membros que regem de seus tronos as massas místicas e ignorantes?
Ridículo dizer que 40 é um número místico por excelência, não cabendo aqui a sua análise, mas, certamente sua utilidade .
São os 40 anos de deserto, com Moisés. São os 40 dias de deserto, com Cristo. São os 40 anos de Maomé, com a Revelação do Arcanjo São Gabriel. São, no conto infantil, Ali Bábá e os 40 Ladrões.
Em suma, é a Quaresma espiritual(40) e a Quarentena(40) física ou da medicina.
Era lógico que novas religiões fossem cativar este mito para os seus fiéis.
domingo, 25 de abril de 2010
Abaixo a isenção de impostos oferecida aos templos
O que você acha da isenção de impostos dada as igrejas?
Em minha cidade o melhor colégio é o das freiras da igreja católica onde somente os filhos dos ricos podem estudar. As mensalidades do ensino fundamental, por exemplo, custam mais que uma faculdade de direito. Ou seja a igreja é isenta de impostos, e enriquece cobrando taxas. Eu vou contar um caso até engraçado que ocorreu comigo em minha cidade. Certa vez eu queria comprar uma máquina de serrar madeira, para a minha pequena marcenaria e eu já havia negociado o preço com um vendedor. Mas depois de combinarmos a venda ele me ligou dizendo que não poderia mais me vender a máquina. Ao lhe perguntar o porque da mudança do negócio, então ele me disse que uma freira do colégio, havia lhe oferecido o dobro e que lhe pagaria a vista. E eu que iria comprar a máquina em três vezes e com três cheques pré-datados, fiquei a ver navios e foi assim que inaugurei minha entrada no comércio, logo de cara concorrendo com uma freira rica, seria até engraçado se eu não soubesse que as igrejas, bem como seus sacerdotes não deveriam exercer atividades comerciais segundo a lei. Mas nada disso funciona na prática, não é mesmo?
As casas dos padres e das freiras, bispos ou pastores em geral também são isentas de impostos, assim também são as suas frotas de veículos. As instituições religiosas constituem verdadeiros estados paralelos dentro do Estado oficial, e se ainda levarmos em conta as lavagens de dinheiro e as fraudes, bem como a cobrança de dízimo, muitas vezes até vinculadas ao desconto em folha, bem como na emissão de duplicatas como bem o fazem muitas dessas instituições, são verdadeiros crimes impunes e em nome de uma divindade.
Se você não concorda com essa situação, não seria correto, e mais justo uma revisão na Constituição do artigo 150, que prevê esta isenção?
Um pequeno comerciante, que queira abrir um pequeno negócio e que pretenda se expandir e oferecer empregos a sociedade, não tem todo o apoio que uma igreja tem desde a sua abertura. Mais da metade das micro empresas fecham por falência antes de completarem dois anos de abertura, e as causas principais são as altas taxas fiscais tornando seus serviços e produtos sem competitividade no mercado. Mas o contrário ocorre com as instituições religiosas. Logo que entram com a papelada, já recebem vantagens bancárias e em pouquíssimo tempo constroem verdadeiros impérios financeiros. Em poucos meses possuem frotas de veículos e sede própria. Como não precisam declarar nem emitir notas fiscais, podem lavar dinheiro, por exemplo, fazendo-o constar como um gordo dízimo. E por aí vai.
Até quando nós silenciaremos diante desse “religioso mercado predatório” ?
Não deveríamos exigir uma mudança constitucional, retirando esse privilégio dos templos?
Márcia Zaros
Em minha cidade o melhor colégio é o das freiras da igreja católica onde somente os filhos dos ricos podem estudar. As mensalidades do ensino fundamental, por exemplo, custam mais que uma faculdade de direito. Ou seja a igreja é isenta de impostos, e enriquece cobrando taxas. Eu vou contar um caso até engraçado que ocorreu comigo em minha cidade. Certa vez eu queria comprar uma máquina de serrar madeira, para a minha pequena marcenaria e eu já havia negociado o preço com um vendedor. Mas depois de combinarmos a venda ele me ligou dizendo que não poderia mais me vender a máquina. Ao lhe perguntar o porque da mudança do negócio, então ele me disse que uma freira do colégio, havia lhe oferecido o dobro e que lhe pagaria a vista. E eu que iria comprar a máquina em três vezes e com três cheques pré-datados, fiquei a ver navios e foi assim que inaugurei minha entrada no comércio, logo de cara concorrendo com uma freira rica, seria até engraçado se eu não soubesse que as igrejas, bem como seus sacerdotes não deveriam exercer atividades comerciais segundo a lei. Mas nada disso funciona na prática, não é mesmo?
As casas dos padres e das freiras, bispos ou pastores em geral também são isentas de impostos, assim também são as suas frotas de veículos. As instituições religiosas constituem verdadeiros estados paralelos dentro do Estado oficial, e se ainda levarmos em conta as lavagens de dinheiro e as fraudes, bem como a cobrança de dízimo, muitas vezes até vinculadas ao desconto em folha, bem como na emissão de duplicatas como bem o fazem muitas dessas instituições, são verdadeiros crimes impunes e em nome de uma divindade.
Se você não concorda com essa situação, não seria correto, e mais justo uma revisão na Constituição do artigo 150, que prevê esta isenção?
Um pequeno comerciante, que queira abrir um pequeno negócio e que pretenda se expandir e oferecer empregos a sociedade, não tem todo o apoio que uma igreja tem desde a sua abertura. Mais da metade das micro empresas fecham por falência antes de completarem dois anos de abertura, e as causas principais são as altas taxas fiscais tornando seus serviços e produtos sem competitividade no mercado. Mas o contrário ocorre com as instituições religiosas. Logo que entram com a papelada, já recebem vantagens bancárias e em pouquíssimo tempo constroem verdadeiros impérios financeiros. Em poucos meses possuem frotas de veículos e sede própria. Como não precisam declarar nem emitir notas fiscais, podem lavar dinheiro, por exemplo, fazendo-o constar como um gordo dízimo. E por aí vai.
Até quando nós silenciaremos diante desse “religioso mercado predatório” ?
Não deveríamos exigir uma mudança constitucional, retirando esse privilégio dos templos?
Márcia Zaros
Movimentação antiteísta nos E.U.A
Annie Laurie Gaylor, uma atéia ativista(anti-teísta). Semana passada, conseguiu uma ordem judicial impedindo o cumprimento de uma lei federal de 1952 que instituiu o "dia da oração" nos Estados Unidos. A sentença diz que o governo não pode fazer leis para apoiar prática da oração, da mesma forma que não pode "encorajar cidadãos a jejuar no mês do Ramadan, frequentar a sinagoga, purificar-se em câmaras de transpiração ou praticar magia".
Vemos no mesmo artigo: o número de pessoas que se consideravam ateístas ou agnósticas em 2008, ou que não declararam preferência religiosa, foi estimado em 15% da população, ou seja, o dobro do que havia na década de 1990. Relata ainda que, em todo o país, o número de clubes de não-crentes está aumentando muito nos campi universitários.Para ler o artigo todo, acesse
http://www.nytimes.com/2010/04/24/us/24atheist.html?hpw
Vemos no mesmo artigo: o número de pessoas que se consideravam ateístas ou agnósticas em 2008, ou que não declararam preferência religiosa, foi estimado em 15% da população, ou seja, o dobro do que havia na década de 1990. Relata ainda que, em todo o país, o número de clubes de não-crentes está aumentando muito nos campi universitários.Para ler o artigo todo, acesse
http://www.nytimes.com/2010/04/24/us/24atheist.html?hpw
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