quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

As escrituras judaicas são o mais antigo registro histórico, em qualquer lugar, de genocídio sistemático.

"E deves destruir todos os povos que o Senhor teu Deus te der, e teu olho não terá piedade deles"
(Deuteronômio 7: 2, 16).

O olho da maçonaria e dos Illuminatis?
A conspiração judaica não é um mito, nem os sacrifícos sangrentos são mitos entre os judeus, se for levado em conta que tudo o que está escrito na Bíblia por eles mesmos se diz ser uma verdade. Então, tá , realmente esse trecho da Bíblia combina com tais rtiuais e não podem, então com base nele, serem considerados mitos. E não sou eu quem afirma isso, é a própria bíblia que diz e se crê escrita por rabinos judeus.  Por que é que ninguém vê isso? Por que é que ninguém acusa os judeus e seus escritos violentos, xenofóbicos e declaradamente inimigos dos goins(os que não são judeus), como os escritos deuteronomistas ?

Um comentário:

  1. Márcia, observant]do um pouco cegueira que infelizmente tomou conta do magnífico Gustavo Barroso em acreditar tanto na igreja e nos padres, assistí durante a semana de Natal de forma crítica a todos os filmes religiosos pela TV. É espantoso que durante todo o tempo aqueles homens de forma manipulada e sempre fugindo dos perseguidores [?], lamentando a regeição.... não PARAVAM DE DIZER: OH! DEUS DE ISRAEL SÓMENTE DE ISRAEL QUE VIRÁ PARA LIBERTAR O SEU POVO DE ISRAEL CONTRA OS SEUS PERSEGUIDORES MAUS. Durante todo o tempo, todo o tempo! dá entender que só existia Israel E HOJE 2011-,... vemos o mesmo quadro, os anos decorridos de chantagem emocional, deu-lhes tempo para formarem os Estados dentro dos Estados. A arrogância do judaísmo internacional em todos os âmbitos e camadas da nossa sociedade. Apesar dessas pessoas jurarem, até pela alma da própria mãe, que não sabem de nenhuma conspiração internacional, é uma judia, Hannah Arendt (citada pelo judeu Attali) quem diz: "Não existe melhor prova desse conceito fantástico de um governo mundial judaico do que essa família, os Rothschilds, estabelecidos em cinco países de regimes diferentes, poderosos em cada um, em estreitíssimas relações de negócios com pelo menos três desses governos, e sem que guerras e conflitos entre essas nações jamais tenham, nem ao menos por algum momento, abalado aquela firme solidariedade entre banqueiros."... Com o ladino sofisma da expressão "conceito fantástico", evidentemente a venerada discípula judia de Heidegger tenta ironizar a trama, e assim escamotear a realidade da criminosa influência desses judeus em nossas nações.
    abraços,
    Marilda Oliveira

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