Rituais impetuosos: O Purim e o Legado de Violência Judaica
Existe uma história pouco conhecida mas bem enraizada de antagonismo judaico virulento – e da violência daí resultante – contra os não-judeus (cristãos em particular), mas muitos estudiosos (habitualmente aqueles que são simpatizantes com os interesses judeus) têm ignorado a evidência quanto a esta questão. Mas agora, um académico judeu, sem rodeios, Elliot Horowitz, de origem nova-iorquina, professor associado de História Judaica na Universidade israelita de Ba-Ilan, veio a terreno com um trabalho notável e honesto, que explora este fenómeno repulsivo. “Rituais impetuosos: O Purim e o Legado de Violência Judaica”, um livro de 332 páginas largamente detalhado e copiosamente documentado, é uma contribuição digna de nota para a história do povo judeu e o seu relacionamento muitas vezes (alguns diriam “consistentemente”) perturbado com “os outros” – os chamados “gentios”, os não-judeus, a quem os judeus se referem como “goyim”, um termo que, traduzido livremente, é o equivalente a “besta” (ou, mais especificamente, gado).
(http://www.barnesreview.org/TBRcomm/agora.cgi?cart_id=%%cart_id%%&keywords=reckless%20%20rites)
“A nossa raça é a Raça Suprema. Nós somos deuses divinos neste planeta. Somos tão diferentes das raças inferiores como elas são dos insectos. De facto, comparadas com a nossa raça, as outras raças são bestas e animais, gado na melhor das hipóteses. As outras raças são consideradas excremento humano. O nosso destino é dominar as raças inferiores. O nosso reino aqui na terra será governado pelo nosso líder com uma vara de ferro. As massas lamberão os nossos pés e servir-nos-ão como escravos.”
— Menachem Begin – 1º Ministro de Israel 1977–1983
(http://www.iamthewitness.com/)
Fonte: http://acordem.com/
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