sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Os "donos" do Planeta

Free Speech Directory


Super-Homem, Volkswagen e Lazar Kaganovich

pelo Dr. William Pierce

Eu tenho um certo número de relatórios de notícias em minha mesa que chegaram à mim de todo o mundo durante as duas últimas semanas. Estes relatórios tratam de vários eventos em uma meia-dúzia de países, mas todos têm um elemento em comum: grupos judaicos organizados com suas mãos estendidas, exigindo dinheiro, exigindo simpatia, exigindo a punição de seus críticos. Alguns destes relatórios revelam um arrogância, ganância, e pressão tão extremas que são quase cômicas. Por exemplo, um par de edições recentes da revista em quadrinhos de "Super-Homem" -- edições 81 e 82, para ser específico -- teve Super-Homem lutando contra os Alemães no gueto de Varsóvia nos anos 40. Os Alemães eram os bandidos, e os residentes do gueto, que tinham nomes como "Baruch" e "Moishe" e eram mostrados vestindo yarmulkes, eram os bonzinhos. Super-Homem estava salvando Moishe e Baruch de serem enviados para um campo de concentração pelos alemães. Bem no padrão pró-Judaico, de propaganda anti-Alemã de "Holocausto", do tipo que nós temos visto pelos últimos 60 anos, certo?

Bem, os grupos judaicos organizados não ficaram felizes com ela, porque os mocinhos não foram identificados explicitamente como Judeus. "Moishe" e "Baruch" e os yarmulkes não eram explícitos o bastante. A palavra "judeu" não foi usada. Os Judeus estão preocupados que uma criança que lesse os quadrinhos, que nunca tivesse visto um yarmulke e que não soubesse que os nomes "Moishe" e "Baruch" são estritamente "kosher", pensassem que a gente que Super-Homem estava salvando eram Poloneses em vez de Judeus. Os Poloneses poderiam começar a ter alguma simpatia indesejada do leitor, como vítimas dos alemães. E os Judeus sempre exigiram que lhes fosse dada toda a simpatia ligada com o chamado "Holocausto". Eles não querem ninguém mais partilhando o seu status de "vítima". Kenneth Jacobson, da ADL, liga de Anti-Difamação da B'nai B'rith, o maior e o mais poderoso grupo de pressão judaico na América, chamou a descrição do "Holocausto" nos quadrinhos de Super-Homem ultrajante. Esta é a palavra que ele usou: "ultrajante". Ele queixou-se de que é um "insulto" aos "seis milhões de judeus" que morreram no "Holocausto", porque não usaram a palavra "judeu".

Uma outra oficial da ADL, Myrna Shinbaum, disse: "nós achamos extremamente ofensivo que o que deveria ter sido uma lição educadora e positiva, que os Judeus não tivessem sido mencionados. Você não pode ser geral quando você fala sobre vítimas do Holocausto". Alguém poderia pensar que ela e Jacobson estivessem falando sobre um anti-semita por sua "insensibilidade". Na verdade, entretanto, os quadrinhos da DC Comics, companhia que publica os quadrinhos de Super-Homem, são um estabelecimento completamente judaico, como a maioria dos outros principais publicadores de revistas infantis e juvenis na América do Norte. O presidente e o editor em chefe da DC Comics é uma Judia, Jenette Kahn.

Assim, o que nós vimos nesta particular tempestade em um copo d’água, foi que os Judeus estavam agarrando mais uma outra chance de nos lembrar a todos sobre o quanto eles sofreram, pobres coitadinhos, e sobre como nós nunca devemos esquecer isto.

E a razão pela qual este status de vítima é guardado com tanto ciúme pelos judeus foi revelada em um outra notícia que chegou há alguns dias. Esta notícia era a de que a companhia Volkswagen, a maior empresa automobilística da Alemanha, caiu às exigências judaicas e agora pagará compensação aos Judeus que trabalharam involuntariamente para a Volkswagen durante a Segunda Guerra Mundial. Você sabe, esta é a Guerra durante a qual todos os Judeus na Alemanha supostamente foram gaseados e cremados. A Volkswagen empregou 15.000 trabalhadores não-Alemães durante a guerra, e eles são frequentemente referidos pela mídia como "trabalhadores escravos". Somente uma pequena fração destes trabalhadores eram judeus, sendo que todos eles foram alimentados e abrigados, e muitos deles tinham relativa liberdade de movimento durante suas horas de folga. Mas tinham sido pegos de outros países para ajudar aos alemães com sua severa falta de trabalhores durante a guerra, e eles certamente não foram pagos numa escala de união dos trabalhadores. Portanto, à alguns meses atrás os Judeus, entre aqueles trabalhadores da Volkswagen do tempo de guerra, exigiram que fossem pagos por seu trabalho -- mais juros, naturalmente. A Volkswagen disse-lhes inicialmente para eles sumirem. Não era a Volkswagen que os tinha forçado a trabalhar, era o governo Alemão, os altos funcionários da Volkswagen disseram. Além disso, isto foi há mais de 53 anos. Se tivessem uma reivindicação válida deveriam tê-la apresentado mais cedo.

Os Judeus, todos os quais vivem hoje em Israel, ameaçaram processar e criar outras dificuldades para a Volkswagen se suas exigências não fossem atendidas. " Você ‘quererr’ vender carros nos Estados Unidos, então você ‘pagarr-nos’, " os judeus ameaçaram. Duas semanas atrás a Volkswagen, vendo como os oficiais do governo dos Estados Unidos estavam dançando à música dos judeus, na aplicação da pressão contra a Suíça, em relação às reivindicações judaicas contra esse país, cederam e concordaram a pagar. Isto parece mais barato a Volkswagen do que ter os judeus montando o mesmo tipo de campanha mundial de propaganda contra a companhia, que eles montaram contra os bancos Suíços.

Eu já falei anteriormente sobre o esforço judaico de extorsão contra os Suíços. Agora vocês podem começar a ver como todas estas exigências por dinheiro estão juntas. Quando os Suíços tinham feito uma oferta de $600 milhões de dólares aos Judeus, e os Judeus tinham fingido ficarem insultados por uma oferta tão desprezível, os Judeus imaginaram que poderiam aumentar a pressão e obter muito mais do que $600 milhões de dólares dos Suíços. E isto é o que eles fizeram. Eles pegaram todos os seus políticos comprados nos Estados Unidos, que então iniciaram uma legislação de boicote de um tipo ou de outro contra os Suíços. Não somente os bancos Suíços serão barrados a fazer negócios em várias partes dos Estados Unidos, mas outras companhias Suíças serão punidas também até que os Suíços paguem cada centavo que os judeus estão exigindo. Nós, Norte-Americanos, estamos sendo usados – isto é, nossas instituições públicas estão sendo usadas – pelos Judeus para obter o que eles querem, como se nossas instituições pertencessem aos Judeus, e fosse direito deles usarem-nas e abusarem-nas para seus propósitos.

É importante para os judeus que eles façam um exemplo dos Suíços. Isso é o que forçou a Volkswagen decidir a pagar relutantemente . Isso é o os judeus imaginam que fará os Suecos, os Franceses, os Portugueses, os Espanhóis, e todos os demais pagarem. Eles estão demonstrando sua habilidade de usar o poder deles no governo dos Estados Unidos para coagir qualquer um que não se renda voluntariamente às suas exigências por dinheiro. E eles são capazes de usar o governo dos EUA desta forma porque mantiveram o sentimento público americano pesaroso para com eles como vítimas de um "Holocausto". Isso é o porque eles levantaram tal gritaria quando o Super-Homem falhou em não indicar explicitamente que Moishe e Baruch eram Judeus. Tudo se encaixa junto.



Esta noção de que o mundo deve aos judeus, pelo que eles dizem ter acontecido a eles há mais de meio século atrás tem implicações interessantes. Eu acabei de terminar de ler um livro que realmente ilumina bem o conceito todo das reparações -- e na questão de quem deve a quem. O livro é uma biografia de Lazar Kaganovich, um dos mais sangrentos carniceiros comunistas durante os anos de 1930s e 1940s, e o homem número-dois no Kremlin por muitos anos. O livro é O Lobo do Kremlin, e foi escrito por Stuart Kahan, um Judeu norte-americano que é sobrinho de de Kaganovich. Kahan foi à União Soviética em 1981 e entrevistou seu tio extensivamente -- em Iídiche -- para escrever esta biografia, e ela é uma mina de ouro de revelações.

Para resumir, Lazar Kaganovich era um judeu criado na tradição judaica, um menino do yeshiva ensinado guiar-se na base de fazer sempre o que fosse o melhor para os judeus, e este preceito é citado de forma realmente explícita diversas vezes no livro. Ele assistiu a sua primeira reunião do Partido Comunista em 1911, quando tinha 18 anos, para ouvir o Judeu Comunista Trotsky dar um discurso em uma sinagoga em Kiev ; é isso mesmo: em uma sinagoga. Ele cresceu rapidamente no círculo interno do Partido Comunista, que continha muito mais judeus do que Gentios. Seu sucesso era devido primeiramente a sua agressividade e crueldade. Em sua atividade comunista, ele não se detinha por nada, não importasse o quanto brutal ou sangrento. Matou até mesmo seus companheiros Judeus quando eles ficaram em seu caminho. Era um gangster entre os gangsteres.

Em 1930, Kaganovich organizou um departamento especial da polícia secreta Soviética, com ele próprio como o chefe. Se referiam a ela como o departamento "de casos molhados", com "molhado" significando "sangrento". Ela procedeu com execuções em massa clandestinas, do tipo da realizada mais tarde em Vinnitsa, na Ucrânia, em Katyn, e na Rússia, em mil outros lugares por toda a União Soviética durante as duas décadas seguintes. Kaganovich tornou-se o comissário encarregado dos assassinatos em massa. Quando o Exército Alemão invadiu a União Soviética em 1941, entretanto, foi Kaganovich quem foi o salvador dos Judeus: ele arranjou a evacuação de todos os Judeus das áreas de fronteira e seu reassentamento bem distante ao leste, onde estariam seguros dos Alemães. Deixem os Ucranianos e os Russos aguentarem o choque da invasão Alemã, mas proteja os Judeus das durezas e do perigo a qualquer custo.

E Kaganovich vangloriava-se de que ele tinha salvo os judeus outra vez, em 1953, quando Stalin estava planejando livrar a Rússia deles, arranjando para que Stalin fosse envenenado. Ele e sua irmã Rosa, que era uma médica, planejaram um esquema para trocar pílulas no armário de remédios de Stalin de modo que ele tivesse um ataque fatal, que de fato ele teve.

Quando o Gentio comunista Nikita Khruschev acusou Kaganovich, em 1957, em um Congresso Soviético do Partido de ter assassinado 20 milhões de Russos durante sua carreira, Kaganovich nem sequer negou isso. Ele somente acusou Khruschev de ser um assassino também. " Suas mãos estão manchadas de sangue também ", Kaganovich disse-lhe. Khruschev apontou que a diferença era que ele, Khruschev, tinha seguido meramente as ordens de Kaganovich, quando tinha sido Kaganovich que tinha formulado as políticas do assassinato em massa e tinha dado as ordens para realizar aquelas políticas.

É um livro fascinante e se você quiser realmente ganhar alguma introspecção na mentalidade judaica, na maneira como eles justificam-se, na maneira que eles vêem o mundo não-judaico, vocês devem ler este livro por si mesmos. Kaganovich quer vangloriar-se sobre o poder que ele chegou a deter, e ao mesmo tempo quer fugir da responsabilidade para seus crimes, e podemos ver esta atitude ambivalente durante todo o livro.

Kaganovich conseguiu fugir à responsabilidade. Ele foi permitido a aposentar-se e viver depois sua vida com conforto em Moscow. Foi expulso do comitê central do Partido Comunista da União Soviética em 1957, quando perdeu uma luta de poder com Khruschev, e foi chutado fora do próprio Partido Comunista em 1962. Assim Kaganovich simplesmente aposentou-se do negócio dos assassinatos em massa e viveu então na paz e no relativo luxo por mais quase 30 anos, até a sua morte em 1991, na idade de 98 anos. Nem mesmo a publicação da biografia do seu sobrinho sobre ele em 1987, com todas as suas revelações de seus crimes, trouxeram uma exigência para que ele fosse punido. Nem mesmo após o colapso do comunismo ninguém chamou-o para prestar contas sobre seu genocídio contra os povos Russo e Ucraniano.

Suponha que em vez de ser um judeu que assassinou 20 milhões de Gentios ele tenha sido um alemão acusado de matar apenas 100 judeus. Você pode imaginar os gritos da mídia ao redor do mundo para que ele fosse posto em julgamento e punido? Você pode imaginar as exigências histéricas por vingança dos judeus, as demonstrações sem parar na frente das embaixadas alemãs em toda parte do mundo? Uma oportunidade tão maravilhosa de lembrar a todos sobre o "Holocausto" e como os pobres, inocentes judeus sofreram, e como o mundo lhes deve agora reparações -- uma tal oportunidade certamente não deixaria de ser explorada. Mas no exemplo de Lazar Kaganovich somente silêncio, somente desinteresse pela mídia. Interessante, não é?

Agora, você e eu entendemos a razão para esta diferença, não entendemos? Nós compreendemos que a história do "Holocausto" é importante para os Judeus porque assim eles podem ordenhar o mundo dos Gentios em bilhões de dólares todos os anos, mantendo os Gentios sentindo-se culpados por deixar aquilo acontecer. E nós compreendemos porque os Judeus não se sentem culpados por ter desencadeado o Comunismo no mundo, assim como o porque eles não se sentem culpados por ter gerado monstros como Lazar Kaganovich. Eles realmente acreditam que somente suas vidas contam, não as nossas.

E nós compreendemos porque os alemães antes da Segunda Guerra Mundial realmente quiseram arrancar os judeus fora de seu país e fora de suas costas. Nós compreendemos porque Stalin se decidiu em 1953 que deixaria como seu presente ao povo Russo algo que seriam eternamente gratos, por se livrar de cada judeu na União Soviética.

Assim, a pergunta agora é, o que nós podemos fazer para nos libertar dos Judeus? O que nós podemos fazer para quebrar seu controle mortal em nossa mídia de massa de notícias e de entretenimento, e em nosso sistema político? Como nós podemos terminar com o seu esquema de nos usar para extorquir dinheiro do resto do mundo para eles?

Uma coisa que não seria eficaz é uma apelação a nossos líderes eleitos em Washington. A maioria dos políticos compreende completamente bem o que está acontecendo, mas não se importa, a menos que seja um assunto oportuno na mídia de massa ou se eles puderem imaginar uma forma de obter doações ou votos disso.

Sobre a única diferença entre Bill Clinton e o resto da gangue em Washington, Republicanos assim como Democratas, é que Bill Clinton tem mais carisma. Se nós tivéssemos um governo honesto, patriótico, todos eles já estariam pendurados na forca.

Um outro grupo que nós não podemos contar são os homens de negócios, como a gente que dirige a Volkswagen ou os bancos Suíços. Geralmente estes são indivíduos consideravelmente espertos, e eles compreendem as mesmas coisas que nós compreendemos. Mas assim como os políticos não se importam com nada exceto votos, estes grandes homens de negócios não se importam com nada exceto lucros. A gente da Volkswagen compreende que se alguém deve algo, são os Judeus, que trabalharam em sua fábrica durante a guerra e que devem à Volkswagen por mantê-los vivos e permitir a eles sobreviver durante toda a guerra. Mas eles não dirão isso publicamente, porque, enquanto os judeus dominarem e controlarem a mídia e o governo nos Estados Unidos, não há nenhum lucro nisso. E o mesmo vale para os banqueiros Suíços.

De fato, há mais do que uma possível perda de lucros envolvida. Há centenas de pessoas que estão em prisões na Alemanha e Suíça agora, porque ousaram falar a verdade sobre os Judeus e assim violaram as chamadas leis de "ódio" que os judeus mandaram seus políticos comprados naqueles países decretarem, para a finalidade específica de silenciar aqueles que os exporiam. Um exemplo é Rudolf Keller, um membro do nacionalista Partido Democrático Suíço, que foi preso no começo deste mês em Zurique e acusado como sendo um "criminoso de ódio." O "crime" do Sr. Keller foi anunciar publicamente que se os Judeus proseguissem com seus boicotes anti-Suíços na América, então o povo Suíço deveria em represália recusar-se a comprar qualquer mercadoria Norte-Americana, comprar em lojas ou comer em restaurantes de propriedade de Judeus, ou tirar férias nos Estados Unidos ou Israel. Os políticos que o prenderam reivindicaran que o anúncio de Keller poderia incitar "o ódio racial" contra os Judeus -- e na Suíça, na Alemanha, e em muitos outros países os Judeus já arranjaram para que isso seja ilegal. Eles estão trabalhando duramente para ter leis similares decretadas nos Estados Unidos.



Assim, o que podemos fazer? Bem, nem todos na América são políticos ou homens de negócios. E nem todos são umas ‘batatas de sofá’ ("couch potatoes"), que são incapazes de compreender qualquer coisa que não lhe venha diretamente de sua tela de televisão. Ainda há gente decente, honesta, e racional nos Estados Unidos: gente que é capaz de entendimento se alguém torna disponível a informação a eles, e que se importarão, uma vez que eles compreenderem. Você e eu não somos os únicos. Há bastante gente boa ainda restante para virar a mesa dos Judeus -- se nós fizermos nossa parte.

E nossa parte é alcançar estas pessoas decentes e ajudar-lhes a compreender. E nós podemos fazer isso. Eu posso manter-me apresentando os fatos -- os fatos que ajudam as pessoas a compreender quem está perseguindo quem, e quem deve a quem. E isto é importante, porque a maioria destes americanos decentes, racionais, nunca ouviram sobre Lazar Kaganovich. A maioria destas pessoas decentes são demasiado ocupadas com suas próprias vidas para prestar atenção à campanha judaica atual para silenciar seus críticos com novas leis contra o que se chamam de "discurso de ódio." Eles precisam ser ditos sobre isso. Eles necessitam ser chamados para prestar atenção.

Você pode ajudar a fazê-los prestar atenção. Eu manterei-me apresentando os fatos; você arranja outras pessoas para escutar. Eu aposto que você conhece ao menos cinco pessoas decentes que nunca escutaram American Dissident Voices (‘Voz dissidente Americana’) ou nunca viram uma cópia de Free Speech (‘discurso livre’). Faça com que eles comecem a escutar ou a ler. Faça-os começar a prestar atenção.


fonte: http://www.natvan.com/portuguese/fs988a.html

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