sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O Antigo judaísmo babilônico com rituais de sangue, ainda é praticado pela elite global formada por homens e mulheres poderosíssimos e que por tal posição se julgam acima das leis

   O sul do Brasil é “reduto” judaico sionista no nível político e financeiro há muitas décadas. Lá, infelizmente já existe até lei que obriga a ensinar na escola às crianças brasileiras o Holocausto Judeu, como uma matéria obrigatória. E o que é que os brasileirinhos do século XXI tem haver com isso? Mas encutir-lhes a culpa e a piedade como uma tática horrenda e criminosa, um controle mental terrível para justificar as fortunas imensas que são extorquidas da Alemanha e também justificar o Estado nazi-sionista de Israel? Quando um sionista está a liberar o sacrifício de animias para o Candomblé por exemplo como faz Edson Portilho(mais um ventríloco da poderosossíssima comunidade israelita)é antes de mais nada liberar”dos bastidores” essa prática também judaica. O que pouca gente sabe é que os sionistas nunca se assumem ou mostram a cara ou o verdadeiro motivo de suas intenções. Eles agem sempre indiretamente, a sua ação política é também “expiatória”, ou seja defendendo o ritual africano eles liberam os sacrifícios judaicos sem aparecerem ou se destacarem(técnica da camuflagem). Edson Portilho(que publicou seu apoio à liberdade de rituais de sacrifício de animais apesar das leis de proteção) é também um sionista assim como o Governador do Rio grande do SUL Germano Rigotto(membro do poderoso clã Rigotto envolvido em terríveis escândalos e crimes), e tem amplos contatos evidentes com a grande comunidade israelita(o que pode ser muito facilmente observável até pela Internet).

Para se inteirar sobre o clã Rigotto veja um texto e um comentário de um leitor deste endereço abaixo, que indico apenas para mostrar que não são minhas suspeitas ou mera opinião exclusiva de que o sul é dominado totalmente pelos sionistas, e quanto ao crime de Lindomar Rigotto(a pobre moça atirada da janela, muito provavelmente fora um ritual de sangue) esses caras abusam do poder que tem e vez em quando felizmente eles são pegos, ainda que a mídia e inclusive as investigações controladas e muito bem pagas omitam a verdade.




Comentário de: J. Rodriguez | 26 de setembro de 2010 | 23:23

Acho que é válida a campanha de apoio financeiro. Isso dará oxigênio para o rapaz respirar e resistir…E mais: a câmara municipal de POA aprovou PL que introduz o estudo do “holocausto judeu” no ensino público da capital. Isso mostra o poder econômico da comunidade judaica, isso mostra a parcialidade da historia quando contada por quem domina a mídia, a economia e a condição de vítima. É urgente que se conte a história do holocausto palestino em que os judeus de vítimas das injustiças passaram a algozes e autores da barbárie. A história dos holocaustos indígenas nas Américas permanece silenciado. A história das ditaduras permanece silenciado. Aguardamos respostas. Essa ação é articulada e está sendo levada a vários edstados ao mesmo tempo. Coisa de quem tem tempo, dinheiro e poder para articular nacionalmente um projeto de poder, de representação simbólica e de ocultamento do crime que se comete contra todo o povo palestino agora, nesse momento histórico.



 O que precisa ficar bem claro é que os sacrifícios de sangue humano ou de animais nunca foi realmente proibido ou extinto entre os judeus. Existe sim é claro, uma ala judaica que não aceita mais os sacrifícios(mas na antigüidade aceitava muito bem), mas esta ala tende para o cristianismo judaico(reconhecem Jesus como o messias) mas a grande ala que não reconhece Jesus se manteve e se mantém fiel a antiga tradição. Quando falo em antiga tradição me refiro ao judaísmo antigo antes da reforma “para inglês ver”. Para entender um pouco sobre o antigo judaísmo é preciso estudar a verdadeira cabala e todo o misticismo judaico toda a demonologia e angeologia(importante para entender de onde veio o esoterismo, a bruxaria, o espiritismo que o ocidetne conhece.Quem se der ao trabalho de pesquisar incansavelmente verá judeus sionistas encabeçando movimentos esotéricos, nova era, espíritas, e muitas seitas secretas ou mais ou menos secretas. Para entender também o antigo judaísmo é preciso “rastrear”principalmente a elite judaica internacional, seus clãs, seus casamentos endogâmicos, e sua obsessão por linhagens, principalmente entre os askenazis ou kazares(judeus  sionistas que foram e são grandes banqueiros, empresários e políticos de grande influência, artistas hollywoodianos muito famosos, de tão poderosos que estão acima das leis) ainda praticam o antigo judaísmo com sacrifícios humanos(isso pode “explicar” muitos raptos e desaparecimentos de crianças e jovens inclusive eles costumam adotar crianças como disfarce que mais tarde serão sacrificadas) até parece coisa de filme, mas é uma terrível realidade e isso  é um segredo terrível, não tão secreto para aqueles que tem ou tiveram contacto com a ala que ainda pratica e sempre praticou o antigo judaísmo. O que pouca gente também não sabe, é que as direções das comunidades judaicas que não praticam nem aceitam mais os sacrifícios de sangue, sabem das práticas das outras e em detalhes, porque a direções das altas cúpulas se comunicam constantemente. Quando eu ainda estava como membro de uma delas lembro-me muito bem, quando o meu ex.Ibny relatou sobre o famoso caso Madeleine e também o brasileiro, como mortes rituais. E nós vamos ver muito disso na Idade Média onde a elite judaica européia os praticava impunes e os escondia criando mitos para acobertá-los.   
Apesar de intença propaganda que o judaísmo abandonou os sacrifícios não é isso que vemos na realidade.

Nas palavras de judeus e não minhas eu coloco abaixo:

 Nas palavras de um adepto do judaísmo/cristão(aceita Jesus como messias):

Dos sacrifícios hoje m Israel:


“...texto da reportagem, onde diz o judeu entrevistado, Menachen Persoff, neste momento do ano, que é nosso Ano Novo Judaico [Rosh Hashana], uma das coisas que fazemos é começar uma vida nova e refletir sobre o que fizemos no passado", antes de fazer suas Kaparot.
Pegamos uma galinha e dizemos:
'Em vez de que eu seja castigado e destruído neste mundo, deixe que seja esta galinha'
. E então temos que pensar que, quando essa galinha morre, poderíamos ter morrido em seu lugar", informa.

Para Persoff, as Kaparot são uma oportunidade para "ser uma pessoa melhor, pensar nas coisas que fizemos de errado e fazer as coisas de um jeito melhor no futuro".
Depois que a ave escolhida (que deve ser branca, para simbolizar a purificação do pecado) é girada sobre a cabeça, o animal é degolado com um rápido e certeiro movimento com uma faca afiada cuja lâmina não pode ter a menor fenda, seguindo os preceitos judeus do "kashrut".

Os penitentes costumam doar as aves mortas para a caridade se têm uma boa situação econômica. Caso contrário, as levam para comer em casa.
Alguns criticam os que comem ou doam as aves aos pobres ao entender que os pecados de quem toma parte no ritual foram transferidos ao animal e, portanto, este não deve ser comido.
Após o ritual, as vísceras das aves devem ser colocadas em algum lugar onde possam servir de alimento a outros pássaros, a fim de demonstrar piedade em relação a todas as coisas vivas.

"Nas Kaparot, rezamos para ser perdoados. Nos mostramos envergonhados diante de YHWH e lembramos que ele pode nos tirar a vida, mas nos dá a oportunidade de pedir perdão", aponta a judia ultraortodoxa Devorah Leah. Para ela, esta tradição ajuda a "pensar com mais profundidade" sobre si mesmo e seus atos.”fonte:
http://www.torahweb.net/t264-judeus-ortodoxos-usam-galos-e-galinhas-para-expiar-pecados



 “...Mas o judaísmo não legislou sobre seu ideal vegetariano. Há duas razões prováveis. Uma dieta vegetariana foi, se não impossível, difícil desde o ponto de vista nutritivo, e não haveria sido observada porque comer carne estava muito enraizado. Assim como a lei judaica não proibiu de todo outras práticas enraizadas, tais como o sacrifício de animais e a escravidão, tampouco proibiu, ainda que seriamente restringida e humanizada, a prática de comer carne.”fonte: http://www.shalom.org.br/culturajudaica/judaismo/kashrut-mitoseverdades.shtml-Kashrut – Mitos e Verdades
Um Judeu Moderno deve manter o Kashrut? Dennis Prager



“... Segundo Mauss e Hubert, todo sistema sacrificial pode ser reduzido a quatro elementos: sacrificante, vítima, divindade e sacrificador. O sacrificante é, antes de tudo, aquele que se submete aos efeitos e colhe os benefícios do sacrifício. Ele pode ser um só indivíduo, toda uma coletividade ou mesmo um objeto. Tudo pode ser vítima: um objeto, uma planta, um animal, um ser humano ou mesmo a comida e a bebida.

Isso se deve, segundo Claude Lévi-Strauss que volta a esse tema em “O pensamento selvagem” (1962), à possibilidade de substituição dos termos postulada pelos sistemas sacrificiais. A vítima, em suma, deve ser um intermediário, um elo de ligação entre o sacrificante e a divindade, que pode ou não coincidir com deuses personificados e referidos na mitologia. Já o sacrificador ou sacerdote é simplesmente aquele que propicia essa intermediação, podendo ou não revelar um estatuto especial dentro da comunidade.

Os sacrifícios, salientam Mauss e Hubert, podem se destinar a pessoas ou coisas. Uma cerimônia como o Kippur judaico tem como intento expiar, através da imolação de um animal, os pecados de uma coletividade humana e reafirmar o pacto desta com Deus. Já em certos rituais agrários, realizados .”fonte: http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2685,1.shl(interessante  ver texto na íntegra).

Mauss(judeu) e Hubert muito provavelmente. Ambos em pleno serviço ao sionismo e sua famosa escola parisiense, no livro constituído em parceria é óbvia uma “culpa expiatória” ao catolicismo e ao costume muçulmano sem ressaltarem(o que deveriam: que ambos foram influenciados pelo judaísmo que foi o precursor dessa prática. Mas é clara a velha tática de “aliviar” pro lado dos judeus e “atacar”(tática do bode expiatório” somente o cristianismo e os costumes árabes, como se ambos não tivessem sido influenciados pelo antigo judaísmo e quando falam do costume(sacrifício) dos hindus, se esquecem(coisa incrível para tão estudiosos que são) que o judaísmo se apropriou muito do hinduismo(salvo o monoteísmo) de Javé muito mais interessante politicamente falando para estabelecer a sanguinária monarquia israelita).  Nota-se que Mauss e Hubert não se esforçam para esconder um certo louvor ao sacrifício de sangue. São partidários do antigo judaísmo assim como a elite global?   

Aliás, os judeus sionistas=israelitas agem de forma sincronizada devido a sua imensa e quase inacreditável organização a nível mundial, cujo “coração intelectual” para “modelar”(judaizar) o “conhecimento” ocidental sempre fora Paris.

Bom, eu espero que a intensa  campanha para liberar os sacrifício de sangue animal não seja apenas o primeiro passo para então mais tarde liberar o humano. Em minhas pesquisas além de ver os judeus sionistas em ampla campanha para a liberalização de seus interesses escusos, me preocupa perceber também uma intensa campanha dos mesmos para um revival dos cultos a Gáia e seitas primitivas e naturalistas  dos cultos agrários com toda a sua composição selvagem principalmente o derramamento de sangue para fertilizar a terra e expiar os pecados em adoração ao verdadeiro deus dos antigos judeus: Molok que em nada difere do yavé/javé/Jeová bíblico(uma versão melhorada de Molok), e seus tantos outros nomes que por fim remete  a antiga Babilônia e até a antigüíssima Suméria.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O PAPA QUE QUASE TODO O " MUNDO DELIRANTE" NÃO VIU, MAS QUE O MUNDO REAL VIU MUITAS E MUITAS VEZES.




AQUI ELE , JOÃO PAULO II, DIRETAMENTE DO MUNDO REAL PARA VER SE O OS HABITANTES DO MUNDO DELIRANTE ACORDEM DE UMA VEZ POR TODAS DESSA MATRIX QUE É O MUNDO RELIGIOSO E SE LIVRAM DE VEZ DESSE NARCÓTICO QUE É A FÉ(AUSÊNCIA DA RAZÃO).
PARA MIM, QUE SOU ATÉIA, TUDO BEM ESSE HOMEM APARECER ASSIM, MAS PARA OS RELIGIOSOS QUE O TIVEREAM OU AINDA O TEM COMO "AUTORIDADE DIVINA NA TERRA" TÁ UM TANTO ESTRANHO, NÉ,RS,RS,RS,...e SEM CONTAR QUE ESSE ESPERTÃO AÍ ACIMA FOI BEATIFICADO? PTZ!...É O FIM DA "PICADA". OU O ÁPCE DO DELÍRIO?

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Lançamento

Prefácio do livro que será lançado no segundo semestre
cujo título é :   A invenção de Deus
                         o Estado Global
            a plutocracia de uma divindade draconiana


PRÓLOGO



Os Senhores da Guerra
Criar uma divindade militar(Javé)


“Nessa nova organização da Humanidade, os filhos de Israel, dispersos por todos os cantos da terra se converterão em todas as partes, sem oposição alguma na classe dirigente, sobretudo se conseguem colocar as massas trabalhadoras sob seu controle exclusivo. Os governos das nações integrantes da futura República Universal cairão, sem esforço, nas mãos dos israelitas, graças a vitória do proletariado. A propriedade privada poderá então ser suprimida pelos governantes da raça judia, que administrão, em todas as partes dos fundos públicos. Assim se realizará a promessa do Talmud, segundo o qual, quando chegar o tempo do Messias, nós judeus possuiremos os bens de todos os povos da Terra.”(trecho da carta que Karl Marx recebeu de seu Rabino Baruch Levy em 1848)

Aos custos dos mais polêmicos assuntos da sociedade contemporânea, e governando sob as vantagens da teoria do caos, um governo imperialista milenar se alastra com seus tentáculos, para se apoderar de todas as riquezas e poderes dos povos e das nações, sucumbindo a grande parte da humanidade, que prefere adorar a ignorância, à dedicar-se ao conhecimento livre, ao triunfo da Razão sobre o instinto, e o fanatismo religioso.


Este trabalho procura analisar como se deu a criação da monarquia sacerdotal pela invenção do “Deus universal”, a sua política de governo imperialista tornando-o um plutocrata, que também sob uma perspectiva histórico-antropológica, bem como sua estratégia tecnológica, mostrando como o seu poder político e econômico está vinculado à religião e a idéia de dominação, ou doutrinação das massas.

É sob o pensamento, socialista e comunista, fingindo, “defender as causas sociais”, que o poder centralizado das classes dominantes, sacerdotal e aristocrática, configuraram as funções primordiais do Deus/Estado, o qual tendo sido motivado pelo seu surgimento como instituição divinizada,e, então já personificada na sociedade, sob a imposição pela espada ou pela forca, justificando sua liberdade pelo poder de abolir a dos outros. É um grande equívoco, acreditar que o “mundo espiritual” aos cuidados de uma religião organizada sob um monoteísmo imposto ao mundo politeísta, não exerce influência nas outras áreas da vida cotidiana. Contudo, esse Deus/Estado necessitava mascarar seu verdadeiro papel, e ser aceito pelos servos fiéis, chamados até hoje de camponeses, termo que ainda hoje vemos nos contratos de apólices de seguro das grandes empresas americanas.

O mundo antigo foi mitologizado e encantado pela religião. No mundo religioso não há verdade objetiva. No mundo virtual da religião, a mente racional ou objetiva é algo que deve ser afastado e descartado. Logo todo o seu “conhecimento” é interpretativo e ambíguo. Na religião organizada não há espaço para a liberdade a autonomia ou o individualismo e as características que nos fazem únicos. O monoteísmo que inspirará o Estado, precisou planificar as crenças para exercer o controle sobre a liberdade, e centralizar o poder à uma equipe especializada: os sacerdotes.

Conforme a planificação avança, aumenta a necessidade de se criar novos cargos: bispos, cardeais, papas, etc. O sistema de planificação das crenças, das idéias, dos costumes, sob um monoteísmo, com seu corpo de doutrinas e dogmas específicos e em comum, nivelando um grupo de pessoas, é fatal para a autonomia e a liberdade de expressão. Monoteísmo e liberdade são antagônicos. E não pode haver paz onde não há liberdade.

Quando a religião dá expressões humanas aos astros, ou as suas deidades, somos levados, a nos identificarmos, queremos ser aqueles heróis do povo oprimido. Essa idéia sedutora funcionará como um ópio, nas mãos dos homens sedentos de poder. Saberão mais do que ninguém explorar os mitos para modelar a liberdade natural da autonomia à servidão modeladora.

“A religião é o ópio do povo” como bem disse Napoleon Bonaparte.

Modelar o arquétipo do pastor e da ovelha obediente

Outrora visto como ovelhas arrebanhadas passivamente, sob o pastoreio, não de um jovem pobre e com um cajado de madeira , mas de um nobre com um cetro de ouro. Foi a partir dessa intenção, em estabelecer uma plutocracia pelo poder econômico(o político nasce naturalmente para servir a este), que estrategicamente surgiram os mitos religiosos pastoris, e o do poder divino dos senhores soberanos, os mercadores cosmopolitas sacerdotes da religião organizada, como porta vozes e intermediários entre o Deus/Estado e seus ignorantes e tolos servos. A Humanidade ao longo dos tempos assiste uma intensa batalha por parte dos grandes senhores de terra a cercarem os povos coletores e livres nos campos, pela a servidão forçada, cujos métodos de criação de uma “consciência coletiva” inteiramente combativa da individualidade, da personalidade em sua autonomia, veio a calhar aos interesses de uma nova classe, que então surgira: os mercadores sacerdotes, que muito espertamente descobriram um grande produto para explorar: a religião organizada, para a qual foi importantíssimo o processo de planificação e unificação, mesmo que às custas da adaga, do machado ou da espada, sob o que qur que seja que se pusesse em seu caminho, vidas humanas ou ídolos de pedra, tanto fazia. Porém, era preciso, antes, exaltar a divindade colocada acima do ser humano, na intenção de diminuí-lo, e criar um inteligente processo de despersonalização e substituição por uma espécie de mente coletiva(unificar as mentes = todo mundo pensando igual, vestindo igual, tendo uma dieta específica em comum, um modo de se vestir uniformizado), etc.

A organização em divindades tribais, ainda que toscas; fora um pré-estágio a planificação, cumprindo neste útlimo, o ápice de seu aprimoramento de controle social, na regência de um monarca absoluto, onipresente, único e universal. Em ambos os casos, que seja numa planificação local ou de área mais abrangente, num grupo, tribo, ou nação, não importa, estará presente a intenção de centralizar o poder( pronto aqui, o arquétipo coletivo para instaurar a monarquia).

O pensamento coletivo, ou a fabricação artificial de uma conciência de grupo, que sacrifica a liberdade da autonomia, em prol de objetivos em comum sob a regência de um sacerdote(monarca)fora essencial para criar um sistema de dependência, unificado sob um comunismo, que facilitou o governo totalitarista de uma elite sacerdotal que acabou por varrer do mundo toda a liberdade de expressão. Esse foi o principal papel do monoteísmo. Vamos ver que ao longo dos tempos, se serviu para isso, a criação do fundamentalismo religioso, que invadiu todas as outras áreas da vida, inclusive a economia, a política, a educação e a cultura. E o quanto ele influenciou e dominou o ocidente, conduzindo a humanidade como gado. O comunismo noscivo para a autonomia, para a liberdade de expressão, teve seu berço no monoteísmo judaico, se for verdade o que dizem, os defensores da bíblia. De lá, das áridas areias do deserto, sob um sol escaldante e um povo bérbere, estranhamente, se alastrou o ocidente. Dizem que o berço da civilização ocidental fora a Grécia. Mas, olhando a vida prática, e, não a teoria acadêmica, facilmente podemos ver que não foi a liberdade do politeísmo nem a filosofia das academias dos sábios gregos, que moldou o comportamento e o pensamento das massas ocidentais. Muito ao contrário, foi o pensamento planificado no fundamentalismo religioso sob o monoteísmo, o qual criou um cativeiro quase instransponível, uma espécie de mundo virtual, terrivelmente opressor. Também não foi sob o ponto de vista político e econômico, o pensamento cristão católico que moldou o sistema. No máximo o cristianismo moldou uma maioria das massas, mas não a minoria dominante sobre elas. Ou melhor, o cristianismo subjugou as massas deixando o caminho livre para uma elite que não se rendeu a idéia cristã de separar as “coisas do céu” das “coisas da Terra”. Para o católico, por exemplo, política e dinheiro são coisas desse mundo e não de deus. Pobreza é dádiva, riqueza é pecado, que é mais fácil, um camelo passar pelo buraco da agulha do que o rico entrar no céu. Parece bobagem, mas essas idéias tiveram um impacto terrível na vida dos cristãos. Já no judaísmo esses valores são invertidos: pobreza é castigo, ser rico é ser preterido por deus, as seitas judaicas se organizam como partidos políticos, seus dogmas vão desde a fé e a oração, a determinação do que comer, vestir, negociar(comprar e vender gente ou coisas, e, isso está inclusive na bíblia), etc.

Se o pensamento cristão católico, tivesse realmente predominado, além do mundo virtual religioso, o capitalismo nem existiria. Muito menos existiriam os juros e conseqüentemente os bancos.

O vazio deixado no mercado, totalmente livre dos cristãos católicos, conformados em suar as camisas sobre os campos da terra, deixou as maiores oportunidades para aqueles que não tinham culpa quanto a riqueza, ao ouro,a política, nem mesmo a ciência. Valeria a pena inclusive financiar a igreja para manter os católicos conformados com a terra, e até ganhar uns trocados lhe financiando a produção, intemediando as vendas nos mercados, valia a pena até uma “converção” para o bem dos negócios para "dar uma forçinha" “ajudando” o clero a coletar os impostos, mediante uma pequena comisão, é claro. Pois foi exatamente isso, o que enriqueceu muitas famílias judaicas européias, por exemplo.

Finalmente, eu diria, que religião organizada fora uma invenção de ricos mercadores cosmopolitas para escravizarem pobres camponeses semi-nômades e dispersos, para facilitar o comércio e a fundação dos templos para acumular o primeiro capital, depois criar os pontos de troca(os primeiros mercados), que mais tarde se tornariam nas cidades ou metrópoles. Os pontos, ou postos de trocas nas estradas(rotas) comercias é que deram origem às cidades, e não o contrário, como muitos dizem. Inicialmente veremos os templos religiosos se desenvolverem em pontos estratégicos de rotas comerciais, e só depois as instalações e residências em volta destes e não o contrário. Os primeiros mercadores que descobriram as oportunidades de lucro no comércio de ídolos do mundo pagão(ex. O pai do personagem Bíblico Abraão era um fabricante de ídolos e tinha uma rota comercial), provavelmente os mercadores foram os primeiros sacerdotes das religiões organizadas. Os primeiros seleiros, as primeiras bibliotecas assim como os primeiros bancos, foram os templos, assim como os primeiros monarcas foram os sacerdotes. Incrível! Uma “ironia do destino”?

Assim, para que possamos avançar na busca pela emancipação e autonomia da consciência humana, é necessário desmascarar, tanto quanto possível essas estratégias de dominação, desmistificando o “sagrado” e desmitologisando os mitos religiosos, numa desalienação contra o poder hegemônico da tirania desta terrível deidade universal, o Deus/Estado, e sua plutocracia, que se assenta no mundo até hoje.

Compreensão, que certamente, tem importância fundamental para uma personalidade livre e sadia, e que não se submete a aceitar tal dominação, que rebaixa a humanidade do homem e o remete ao limbo da culpa, sob a remissão na promessa de uma invenção que só tem favorecido, ao longo dos tempos, as elites dominantes que carregam o seu cetro de ouro. Não me pretendo, uma autoridade no assunto, mas estudiosa dele, onde também tratarei das psicopatologias como efeitos do fanatismo religioso.

Muitos religiosos, por ironia do destino, anunciam que a Nova Ordem Mundial é o governo anti-cristo que dominará todas as nações , gravará sua marca no braço direito, ou testa, de todos os cidadãos, através de chips, ou um código de barras, etc. A exemplo, o Adventismo, já defende uma ordem mundial, baseada em leis que unirá as nações e as religiões em um único propósito.

A lenda do anticristo, parece acobertar o processo da plutocracia exercida por uma elite sacerdotal capitalista, como numa espécie de “bode expiatório”. A unificação das religiões como já mensionei, aqui se revela como uma repetição. Obviamente que para instalar no globo uma plutocracia, há de se eleger uma religião única, entre outras coisas, como uma moeda universal, e treinar massivamente as pessoas a pensarem e agirem de forma uniformizada ao máximo possível, para facilitar a moderna escravidão. E isso levará evidentemente e infelizmente a uma verdadeira caça às bruxas(qualquer pensamento ou comportamento liberal ou autônomo que não se assemelhe às idéias planificadas) do sistema vigente. Claro que tudo sob a máscara do monarca, ou melhor, plutocrata universal e sob o poder da elite que o controla. Esta elite, a qual está a conduzir esse terrível imperialismo, não é uma elite budista, ou católica, ou xamãnica...é facilmente observável a supremacia comunista judaico sionista ou israelita rumo ao acúmulo de poder e riqueza, num gigantesco imperialismo programado pacientemente e jamais imaginado por um “pobre gentio” acostumado a ver a riquza como pecado e a pobreza como dádiva. E parece que ninguém mais do que a elite judaica, soube explorar essa condição. E mais uma vez, eu digo, que só por esses destaques ou predominâncias, ditos acima e além do fundamentalismo judaico se atrelar ao conceito de raça, ou nação é que ele pode ser visto como em destaque sobre os demais, neste livro.

Um monoteísmo universal, sob um rigoroso comunismo atrelado ao conceito de raça ou nação, foram muito bem planejados, para construir uma consciência coletiva e escrava, e que posteriormente, construi-se-á numa plutocracia doentiamente desejada há milênios, sob um Estado Global. Um só Estado Universal, obviamente é mais fácil de controlar, domar, administrar, e escravizar. A grande questão, é tentar entender como esse sistema funciona tão perfeitamente bem, há milênios, e de forma tão bem ocultada, e debaixo de nossos narizes, contando apenas com nossa tendência, covardemente natural, de preferirmos colocar nossos lombos, sob as rédeas do comando de um sacerdote, um mestre, rei ou governo, considerando suas chibatadas um merecido sacrifício que nos eleva a mártires e a recompensa no paraíso, após a morte.

Vejo as religiões, principalmente as três maiores, monoteístas e fundamentalistas (Judaísmo, Islamismo e Cristianismo, como produtos similares, que sob o ponto de vista psicológico, são como uma “indústria” que produz neuróticos e obsessivos escravos. Mas não me escapam todas as outras, religiões organizadas, sem nenhuma exceção, com maior ou menor grau, também se tratarem de ferramentas de controle social, separação das classes, e sob o poder acima das leis do bem e do mal, pelas elites predominantes em todos os tempos e lugares onde se manifestaram. Dentro destas religiões, foi possível, às elites que as controlaram, ao longo dos tempos, exercer todo tipo de poder: controle mental, social, e econômico, afim de defenderem seus interesses, expansionistas, de força e poder incontestáveis, onde os convertidos, ou os fiéis, são consideradas e tratadas como as ovelhas resignadas ao martírio e que eles tosquiam no tempo propício.

Sei que muitas pessoas me acharão maldosa ou destruidora da esperança, ou da fé. O que é, um grande engano. Eu acredito somente na bondade e na maldade do que o ser humano é capaz, e segundo a sua escolha. Acredito que a esperança no triunfo da Razão, e do bom senso, na visão clara da autoconsiência, sobre o cego instinto, na compreensão, na vontade, e no esforço de querer pesquisar e descobrir os “mistérios” da vida, sejam atributos da natureza humana, e, a quem, todos os créditos, devem ser dados. E não, à instituições, sacerdotes, ou divindades, e nem mesmo ao Estado.

Quando eu fizer referênicas à Bíblia e seus mitos, é tão somente para facilitar a compreensão, uma vez que tem sido uma praxe considerá-la, embora para mim, a Bíblia não possa de forma alguma ser considerada historicamente. Tentarei nesta obra, situar um tempo e um local, mais ou menos preciso, apenas para termos um ponto de partida, e seguindo na linha ficcional do tempo religioso, até onde eu vejo estar manifestado como uma realidade planejada, esse terrível método de campear a Humanidade como gado, e então, começar a estabelecer as ligações, entre fatos que, ao menos a maioria, jamais suspeitou estarem incrivelmente conectados. E principalmente mostrar, ainda que não completamente, a forma como as instituições religiosas levaram os nossos créditos(esperança, força de trabalho, sede de saber, riquezas, a autonomia e a liberdade de expressão) na defesa dos interesses de reis, rainhas, sacerdotes e os deuses sob o seu comando . Para tanto, me é impossível não considerar as redes de poder e influência política e religiosa servindo aos interesses comerciais em nome da riqueza.

Com a intenção, de abordar um tema importante, e que é geralmente evitado a todos os custos, até mesmo pelos "grandes nomes da nossa História", desenvolverei ao longo deste livro, abordagens sobre as conseqüências econômicas e políticas de um pensamento religioso predominante numa sociedade.

Para dar um pequeno arranque neste início de abordagem, eu sugiro a prévia leitura do livro de Max Weber chamado A Ética Protestante e o Espírito Capitalista, onde ele dá uma idéia, sobre a atuação do "espírito" capitalista operado pela burguesia judeu-cristã(protestante) predominante na Europa. Se completarmos nossas leituras com estudos sobre a reforma protestante, levantando um pouco a cortina para espiarmos os bastidores deste episódio, poderemos ver ainda que parcialmente, que a reforma religiosa teve na realidade muito mais intenções econômicas e políticas do que metafísicas. Lembrando que o gosto pelo mercantilismo e a prática do lucro pelos juros é que na realidade impulsionou esse e outros movimentos na intenção de instalarem livremente o enriquecimento rápido baseado no sistema judaico, a venda de crédito sem dar parte ao Vaticano. Por isso foi importante a criação de um cristianismo mais adaptado às suas origens e portanto judaizado (protestantismo)e desligado do Vaticano, e com isso "matando dois coelhos numa só machadada"(detesto esse termo, mas na falta de um melhor em tempo o utilizei)podiam enriquecer livremente e através da usura numa espécie de Estado-Paralelo).

O assunto do Estado-Paralelo será amplamente abordado nos capítulos a frente, bem como a participação estratégica da criação de sociedades secretas e irmandades, como instrumento eficiente de uma instalação silenciosa e vitoriosa de poder centralizado.

Ao olharmos este passado, e começando pelas considerações de suas conseqüências no presente, então, veremos como esse evento nos atinge hoje, e porque ele foi uma das bases para a instauração do sistema econômico ou o capitalismo predatório(os bancos e as grandes corporações) que nos oprime até os dias de hoje. Se bem que no contexto político e econômico dá até para voltarmos aos tempos da grande farsa do "descobrimento do Brasil" que eu prefiro "inauguração" financiada por membros(elite)desta mesma "linhagem.Nos iludindo ainda hoje, politicamente falando com sua falsa democracia arrastada por esse "projeto"(capitalismo predatório comunista das grandes corporações) e seu sistema judiciário criado para sustentá-lo(ainda que estes dois últimos tenham sido implantados pela força de uma outra famosa e importantíssima ferramenta obscura). Para relembrar: a preocupação aqui neste tópico, é abordar como um movimento religioso, pode influenciar a vida econômica e política de milhões de pessoas, mesmo que a maioria nem mesmo faça parte de tal religião. Para aqueles que ainda leram a obra citada acima, do judeu Max Weber, vale lembrar que ele tem seus "motivos" para ter omido a grande partidipação da elite judaica na instauração do capitalismo que hoje vivemos, deixando-a somente sob as costas da elite protestante(judaica-cristã).

A questão da elite judaica, foi abordada, não somente porque foi a ideologia dela a predominante, e que o mesmo se daria se fosse predominante a de outra religião; mas, que além de ter sido o judaísmo muito influente na moldagem da cultura ocidental, principalmente a européia, numa herança rígida e “puritana” que se fará não menos presente no cristianismo medieval, e no protestantismo,e também, porque foram as crenças judaicas que influnciaram e favoreceram à instalação da monarquia hereditária e por “direito divino”, acúmulo de riquezas e opressão, tendo nos castelos como uma imitação do templo de Jerusalém e na figura do rei a imitação do patriarca, os tributos sob a produção, e o feudalismo à moda do templo e da antiga Judéia. Pouco se falou sobre os feudos do templo de Jerusalém, por exemplo, mas a classe sacerdotal sempre foi parasitária do homem do campo, e esse “mérito” nem sempre fora só dos sacerdotes católicos, mas antes, dos rabinos judeus, bem como do seu capitalismo predatório com seu monopólio sobre o poder de corporações. Uma vez que, hoje, das oito maiores Casas Bancárias do mundo, cinco são judaicas: Rotschild, Rockfeller, JP Morgan, Warburg e Grupo Bilderberg. Esse quinteto movimenta mais de 10 trilhões de dólares anuais, oito vezes todo o PIB do Brasil. E tudo isso não começou no ocidente. É preciso salientar que os templos foram os primeiros bancos e os sacerdotes judeus os primeiros monarcas que inspiraram o ocidente. Infelizmente, não foram as liberdades do pensamento das academias de filosofia gregas, estas, nós que somos das massas, aprendemos a admirar somente nos livros e no mundo vitual acadêmico, não a praticá-las na vida real. Nossas mentes foram treinadas para se uniformizarem, a fé que é cega foi criada para ensinar que filosofar e fazer perguntas é um insulto. Não fomos incentivados a filosofar, fomos treinados para servir: a deus(o monarca universal) ao sacerdote o monarca (local) e ao Estado(o corpo burocrático/físico de deus).

Por eu não ter preferências religiosas, e não ter de defender uma riqueza pelo recolhimento de dízimos ou taxas templárias, numa briga por fiéis, e também de não estar sendo financiada por nenhuma instituição política ou religiosa, afirmo que, aqui não há nenhuma intenção de atacar preconceituosamente as pessoas nas suas preferências religiosas, mas colaborar com o entendimento intelectual num estudo definitivamente nada ortodoxo.

Portanto que nenhum fanático, e desprovido de capacidade mental para reconhecer um trabalho intelectual, que não me acuse de anti-semitismo, até porque, semitas também são os árabes e não só os judeus. Judeu não é raça, e judaismo é uma religião. O ponto de vista que será trabalho neste livro, sob o pensamento judaico será sob as bases da religião e suas implicações, tão somente, e não no sentido pessoal. O judaísmo terá destaque, apenas porque ele tem características exclusivistas e uma rigidez incomparável.

Não há um lugar, cidade ou Estado, chamado Semita, e o termo semita não deve ser usado para designar local, até porque este termo deriva de uma crença cultural. Se é que aqui há e haverá algo que certamente não aprovo e abomino é a covardia que promove o genocídio contra o povo árabe, num israelismo movido por um comportamento de superioridade universal, que se justifica em sua base religiosa, numa coisa horrorosa chamada “espírito messiânico” e supremacia como “preteridos” de uma divindde vingativa e genocida(Javé),num comportamento social incentivado pelo seu sectarismo a nutrir uma xenofobia, que se estende a todos os seres humanos que não são judeus(os goyns).

O judaísmo sempre foi um estado teocrático, totalitário, imperialista e dirigido pelo deus YHAWEH (Javé), tendo como um porta-voz um oráculo, um profeta, um Juiz, ou um Rei.

Também devo lembrar, que felizmente, existem judeus, ainda que poucos, que não são a favor de genocídios para justificar a sua paixão pela riqueza. Mas que infelizmente a própria história e os textos de seus livros tido por “sagrados”, a exemplo o Talmud, comprovam que quase nunca, a paz tem sido objeto das suas crenças. “Mérito” que não é só da religião judaica, bem entendido, mas que todas as Religiões-Estado(incluídos aqui cristianismo e islamismo) possuem uma elite que a controla a punhos de ferro, e bem sabemos que é para exercer controle social e político para o bem de seus interesses(negócios).

Porém, nesta minha obra também será observado, a posição capitalista e muito atuante da elite dominante, tanto na Europa, como nos E.U.A(Estados Unidos da América), bem como especialmente no Brasil, e que curiosamente tem sido a judaica desde a sua fundação.

Por fim, esclareço que não tenho a pretenção de dar uma grande aula de história, isto eu deixo aos doutores,e, que os grandes diplomados, aqui, não encontrarão uma fonte de tratados históricos. Mas que tão somente escrevi esta obra aos leigos, pessoas comuns como eu, que outrora se sentiram traídos, enganados e roubados, como eu ainda me sinto. O que não me serve de simples consolo, mas colabora com minha compreensão, dando-me alguma luz, ou livrando-me da escuridão que vivia, enquanto na busca de preencher um vazio de respostas com um fanatismo religioso que me atormentaria por toda a vida, acaso não tivesse me livrado dele a tempo.

Da liberdade que desfruto, hoje, tenho feito amplo uso, e o farei até que não seja mais permitida. O que não deve faltar muito a acontecer, pois temos visto como tem surgido movimentos políticos e arbitrários, criando leis absurdas para diminuir a liberdade de expressão, usando de todos os meios, e dos mais covardes para calar os pouquíssimos seres humanos, ainda, com alguma coragem e lucidez, em meio a uma massa de gente hipnotizada agindo como zumbis.

Reconheço e aprovo Nietzsche, dizendo que, ele fora muito além de uma crítica feroz. Em sua obra, O Anticristo, Nietzche “escalpelou” o cristianismo e expôs a sua hipocrisia. Mas devo admitir que Nietzsche “puniu” o filho pelo “pecado” do pai. E agora, mesmo que nem de longe com algo de sua grandesa, e nem mesmo com um fiapo da força de Nietzche, mas eu sigo ao encalço do judaísmo. Assim como o amor, o ódio também é uma paixão. E a muito que abandonei a ambos, e vivo só da razão, pois nela não há nenhuma covardia. Nietzsche disse que o cristianismo tem sido considerado como a religião da compaixão, e ele tem razão quando diz que essa compaixão é mais uma ação depressiva do que outra coisa. Eu acrescento que o cristianismo de fato favoreceu a elite sacerdotal católica, amançando os “espíritos” dos camponeses católicos, a aceitarem a pobreza como dádiva e a engordar os sacerdotes como missão. Mas tão noçivo, e a outro modo, é o judaísmo, que vê a pobreza como castigo, e a riqueza como herança divina, porque soube muito bem favorecer-se da depressão do cristão conformado nos campos. Enquanto o judeu intermediando a coleta de impostos, e emprestando-lhes dinheiro a juros altos, tomou os rumos das metrópoles e dos portos a enriquecer sem nenhuma culpa. E deu no que está dando hoje, o seu capitalismo predatório em seu comunismo corporativista, planificando as mentes e a economia(globalização para facilitar a plutocracia da Nova Ordem Mundial). E assim como Nietzsche viu o cristianismo como a religião da compaixão, eu vejo o pai do cristianismo, o judaísmo, a religião da opressão. E a opressão gera o ódio. E o capitalismo predatório as guerras e a fome.

O Pai extremamente opressor da humanidade(judaísmo),está explícito no Velho testamento, o Filho um pouco mais humanista(cristianismo)no Novo testamento. E volto a ressaltar, que não foi o “espírito” cristão que dominou o mundo, ao contrário do que pensa a maioria. Não foi o pensamento que separa as “coisas do céu” dos “assuntos da terra”, vida espiritual da vida material, o pecado da riqueza, e a dádiva da pobreza. Mas o “espírito” capitalista judaico que entende a riqueza uma dádiva de deus, a poucos e escolhidos, e a pobreza uma punição ou castigo, foi o pensamento e a ação que predominou, “financiando as coisas e penhorando as almas”.

Hoje o que é ser alguém?

Quem aparece constantemente na grande mídia?

Mas quem é que controla a grande mídia?

O que é bom?

Bom é tudo que engorda a conta bancária?

Quem é que controla os bancos?

O que é mal?

Mal é não poder comprar tudo o que nos “oferecem”?

Quem são os donos das grandes corporações?

O que deve ser evitado?

Deve-se evitar falar a verdade para não comprometer os negócios?

O que é louvável?

A covardia é louvável?

Bem vindo ao capitalismo e tenha uma boa viagem(morte)! De infarto de preferência, por não suportar os juros das dívidas. Afinal quem mandou vender a alma ao bezerro de ouro do Javé que fica em Nova York. Essa é a mensagem que me vem a mente todas as vezes que ligo a televisão ou leio as revistas de esparcas matérias e quase infinitas propagandas.

Foi para construir, esses “valores”, da nossa podre sociedade ocidental, que se prestou a usura e o capitalismo predatório, a intoxicar o sangue, cada vez mais enfraquecido, de uma sociedade gigantesca e feita de homens rebaixados consumistas compulsivos ou a simples “battas de sofá”, hipnotizados pela Holywod do capital da elite do “povo” eleito por deus, que pratica o holocausto de toda a humanidade sobre os altares dos seus bancos.

"Para saber quem domina o mundo você deve saber qual grupo não se pode criticar” (Kevin Alfred Strom)

Por fim, já ciente de que esta obra não terá milhões de leitores. É na realidade para pouquíssimos. Os pouquíssimos que não se renderam totalmente à servidão resignada.E só a estes, tanto os que já morreram defendendo a liberdade, quanto aos que heroicamente se mantêm lúcidos, eu dedico inteiramente essa obra.

Márcia Zaros
Se desejar encomendar um exemplar mande-me um e-mail. obs.: a encomenda é só para efeito de reservar um exemplar porque as tiragens serão programadas e portanto limitadas.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Dostoievski sobre os judeus



Mas veio o libertador e emancipou os camponeses russos e quem foi o primeiro a precipitar-se sobre eles como sobre uma vítima? Quem soube aproveitar-se tão bem das suas fraquezas e defeitos em proveito próprio?… Quem se deu pressa em envolvê-los nas suas eternas redes de oiro?… Quem se precipitou enquanto pôde, a suplantar os seus antigos senhores, com a diferença de que os proprietários fundiários de outrora, se era certo que exploravam e bastante o mujique, tinham, contudo, o cuidado de não arruinarem por completo os seus servos, como faz o Hebreu, ainda que fosse por interesse próprio, para não esgotar a sua capacidade de trabalho? Mas o Hebreu que se lhe importa de esgotar a força russa? Desde que obtenha o que pretende, o resto é o menos. Já sei que quando lerem isto os hebreus se porão a protestar, dizendo que não é verdade, que os calunio, que minto, que dou crédito a todas estas calúnias, porque não conheço os seus “quarenta séculos de história”, a história desses anjos puros, que são incomparavelmente mais morais que todos os outros povos juntos da Terra, para nada dizermos do russo deificado por mim. Extraio isto da carta que cito mais acima. Pois muito bem; poderão ser mais morais que todos os outros povos juntos da Terra, para nada dizermos do Russo; mas eu acabo de ler no número de Março do Mensageiro Europeu que na América do Norte (nos Estados do Sul) os hebreus se lançaram sobre os recém-emancipados negros e agora os dominam de uma maneira muito diferente da dos antigos donos das plantações. Naturalmente que o fazem valendo-se da sua eterna “rede de oiro”… com uma arte excelente para se aproveitarem da ignorância e dos vícios do povo que tratam de espoliar. Ao ler isto pensei que há cinco anos atrás esta notícia me teria colhido de surpresa: “Agora já estão emancipados os negros dos donos dos engenhos; mas, como irão eles quedar-se imunes no futuro, se, em seguida, cairão sobre o tenro cordeirinho pascal os hebreus que no mundo tanto abundam?” Assim pensava eu há cinco anos, e garanto-lhe que de há cinco anos para cá me perguntei a mim próprio com frequência: “Porque será que na América do Norte não se fala dos judeus, que os jornais não dizem nada dos negros? E no entanto esses escravos são um verdadeiro tesouro para os hebreus. Como é que eles os irão respeitar?” Pois muito bem, eles aí estão. E vai para dez dias lia eu no Novo Tempo uma informação de Kovno, que é também muito característica:”Os hebreus -dizia esse diário – arruinaram quase toda a população lituana com a aguardente, e, só graças aos padres católicos, com as suas admoestações e as penas do inferno e a formação de associações de temperança se conseguiu salvar essa pobre gente de desgraças maiores”. O culto correspondente envergonha-se de que o seu povo continue a acreditar nos padres e nas penas do inferno e sem mais aquelas acrescenta que, além dos curas, se uniram também os capitalistas para fundarem bancos agrícolas “a fim de libertar o povo das garras do usurário hebreu”, bem como mercados, onde “o pobre camponês que tanto trabalha” possa comprar as coisas necessárias por um preço módico e não pelo que o Hebreu lhes impõe. Limito-me a reproduzir o que li; mas de antemão sei o que me vão responder: “Tudo isso não demonstra nada e é apenas o resultado de os Hebreus serem pobres e estarem muito oprimidos; tudo isso mais não é que “luta pela existência” – coisa que só um leitor de curtas vistas deixará de ver -, e se os israelitas, em vez de serem tão pobres, fossem ricos, mostrar-se-iam tão humanos que todo o mundo se espantaria.” Mas, em primeiro lugar, tanto esses negros como esses lituanos são ainda mais pobres do que os hebreus que os espremem até mais não poderem, e no entanto – leia-se a informação citada – abominam esse género de comércio a que é tão dado o Hebreu. (…)


Evidentemente que em todos os tempos fez o homem um ídolo do materialismo e sempre tendeu a ver e a cifrar a liberdade na sua segurança própria mediante o “ouro com todas as suas forças invocado e por todos os meios defendido”. Mas nunca se viram esses sentimentos elevados tão franca e dogmaticamente à categoria de princípio supremo como no nosso século XIX. “Cada um para si e só para si, e toda a comunidade dos homens só em meu proveito”; eis aqui o princípio moral da maioria dos homens de hoje em dia e não já os piores, mas dos homens que trabalham e não matam nem roubam. E a falta de piedade para com as massas inferiores, a ruína da fraternidade, a exploração do pobre pelo rico -oh!, isto, naturalmente já existiu antes e sempre! -, mas não se tinha convertido numa verdade e numa filosofia, pelo contrário, o cristianismo deu-lhe constantemente batalha. Enquanto agora, pelo contrário, está erigido em virtude. Por isso pode supor-se que não deixou de influir neste estado de coisas o facto de os Hebreus dominarem ali (na Europa) as Bolsas e manejarem os capitais a seu talento, e concederem créditos, e, repito-o, serem os amos de toda a política internacional. E o resultado de tudo isso é que o seu reino se aproxima, o seu reino completo! Inicia-se o triunfo daquelas ideias ante as quais deverão inclinar-se os sentimentos de amor à humanidade, de ânsia de verdade, os sentimentos cristãos e os nacionais e até o orgulho étnico dos povos europeus. Triunfa o materialismo, a cega, voraz, cobiça do bem-estar material para a própria pessoa e o empenho de entesourar dinheiro com o mesmo fim – tudo isso reconhecido como finalidade suprema, como razoável, como liberdade, em lugar da ideia cristã de salvação, apenas pela união rigidamente ética e fraterna dos homens. Talvez me respondam a isto com um sorriso, que isso se não deve de maneira nenhuma aos Hebreus. Claro que não apenas aos Hebreus; mas, tendo em conta que os Hebreus da Europa, a partir precisamente do dia em que esses novos princípios obtiveram ali a vitória, preponderam, inclusivamente, na massa e que as suas normas foram erigidas em princípio moral, pode muito bem afirmar-se que o judaísmo teve em tudo isso uma grande influência.

Dostoievski, “Diário de um Escritor



segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A Presença Judaica é marcante na rede de tráfico escravo

Os grandes escravagistas do Novo Mundo

Parte I

"Escravidão: crime do milênio"





No estudo de Ney, surpreende a relação que este faz entre a procura desenfreada pelo lucro e o fato de que, conforme publicou a revista Der Spiegel em 1998, “O comércio de escravos estava nas mãos de judeus”.



“Não existe mais dúvidas de que o povo judeu foi o que cometeu este crime: eles tinham o monopólio, eles conservavam as condições comerciais, eles possuíam os navios, e era deles o lucro. Aqui não há mais nada a provar. Tudo é conhecido. O último navio de escravos, o navio ORION, pertencia à companhia de navegação judaica Blumenberg, de Hamburgo”.



Em 1991, a comunidade religiosa norte-americana composta de cidadãos negros, The Nation of Islam, publicou um estudo sobre a atuação judaica no tráfico negreiro. A obra levou o título de The secret Relationship between Blacks and Jews e aparenta ser bem fundamentada e documentada. Os autores do estudo deixam bem claro logo no início:



“As informações aqui contidas foram obtidas principalmente de obras judaicas. Foi dada bastante importância na obtenção das provas apresentadas somente a partir de autoridades judaicas de renome, cujas obras apareçam em revistas de história especializadas ou publicadas pelas principais editoras judaicas”.



“No fundo dos inacessíveis contornos da historiografia judaica, encontra-se provas incontestáveis de que os mais importantes "bandeirantes" judeus ultrapassavam em dimensão bem maior do que outros grupos étnicos ou religiosos da história, o uso dos escravos africanos capturados, e que eles participavam em todos os aspectos do comércio internacional de escravos”.

Gilberto Freire, “Casa Grande e Senzala”, 2ª edição, 1936:



“No norte, os senhores de engenho viviam endividados, presos à usura judaica. O judaísmo os manobrava e forçava a lançar mão do operário africano, que os negreiros, também enfeudados a Israel, iam buscar do outro lado do Oceano Atlântico.

“Jacob Roggeveen (1 de fevereiro de 1659, Middelburg - 31 de janeiro de 1729, Middelburg) era um holandês explorador que foi enviado para encontrar a Terra Australis , mas em vez me deparei com a Ilha de Páscoa por acaso.”( Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)

O “engraçado” é que os judeus sempre chegam por acaso nos lugares onde já teriam altos negócios funcionando. “ Jabob, como o próprio nome o revela era um judeu sefardita que levou quase toda a toda a população nativa da Ilha de Páscoa, para escravizá-la em suas fazendas no Chile.

A Compainha Holandesa das Índias era uma empresa com navios totalmente dedicados ao tráfico de escravos.
Qualquer historiador honesto e que não tenha sido financiado pelo capital judaico ou lhe deva favores pode muito bem comprovar isso muito facilmente, nem é preciso para isso seu uma sumidade no assunto devido as evidências abundantes.

Márcia Zaros




sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Alerta...Fim da liberdade de expressão na net

Créditos do Blog: Laura Botelho



"União européia te desconectará da rede,


se você postar qualquer coisa que fira a ordem e


vá contra o poder vigente.

Já baixaram leis e diretrizes para com a nossa alimentação - suplementos alimentares (Codex Alimentarius), com os medicamentos naturais (versos os sintéticos das farmácias) – nossa saúde física - e agora com a informação na WEB – nossa saúde mental - pois precisamos de informação, conectividade, mais que qualquer outra coisa nesse momento

A liberdade de expressão está no fim ou pelo menos cerceada. Estamos com as mãos atadas – temporariamente. Daremos um jeito de virar a mesa. Sempre temos uma saída.


O fato é que estou correndo com o que tenho que expor aqui. Vou acelerar minha informação daqui para frente. Peço que os amigos Blogueiros, façam o mesmo.

Perceba que nossa maior fonte conhecimento sobre tudo que está surgindo vem da Europa. Eu faço minhas pesquisas de fontes da Romênia, França, Alemanha, Inglaterra... e tudo isso será bloqueado, sem aviso prévio.

Já sabíamos que essa armação do Wikileaks era a peça fundamental para que eles pudessem ter um “motivo”, (mesmo que sem cabimento) para cortar nossa fonte, nossa troca acelerada de mensagens.


Tudo está seguindo conforme a AGENDA. Eles sabem que terão que evitar de alguma forma que mais e mais humanos despertem antes do BUUUM!


A nova lei que será aprovada (sem sombra de dúvida em abril) estipula que "qualquer cidadão da UE (por enquanto) pode ser desconectado da Internet no provedor de rede se postar em site, blog ou em qualquer outra forma de informações ou referências, que possam ser consideradas ofensivas para o Estado ou qualquer pessoa ou grupo de pessoas (...)


Os meios eletrônicos de informação utilizados serão suspensos ou excluídos pelo operador de hospedagem.

Essa imagem eu montei

Resumindo: o indivíduo que for contra o Estado ou contra as ações de um grupo de pessoas terá acesso limitado à rede, ou mesmo proibido temporária ou permanentemente a ela.

Caso você publique algo que eles julguem “ofensivo” postado em comentários de sites de terceiros, aqueles que possuem estes sites serão obrigados a apagar as mensagens ou imagens postadas.

Já viu que eu dancei nessa, pois muitas imagens eu mesma monto...



Isso não é tudo. O cidadão estará sujeito à legislação em vigor por difamação e calúnia, violação das leis etc. De acordo com cada país individualmente.
A internet nos foi dada pelos positivos como um meio rápido de expressão livre e dinâmica para acelerar nosso despertar, nossa evolução, e isso eles não esperavam...

Assim como um veneno pode nos matar, o mesmo veneno também pode nos curar. Essa é a lei do universo – o equilíbrio sempre – e essa eles não esperavam...

Laura Botelho

Mais Informações você encontra em Blog Laura Botelho"
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E eu reforço esse alerta . Como eu já havia desconfiado e falado Wikileaks é uma farsa sionista ao modo do 11 de setembro(tudo o que eles precisavam para "justificar"o ataque ao Iraque). O Wikileaks é tudo o que eles precisavam para acabar drasticamente com a liberdade de expressão na net.

Creio que para aqueles que sabem dos bastidores do mundo, sendo desnecessário uma grande explicação, e  só para relembrar: o óbivo poder imperialista sionista agindo.

Quando a teoria da "Conspiração" começa a ter razão incontestável

Altos níveis de flúor na água de beber fazem mal



Por incrível que pareça, o governo federal dos Estados Unidos, pela primeira vez em 50 anos, baixa a percentagem recomendada de flúor na água para beber.

Certamente, seria bom se à proibição de flúor fosse total, mas seria um grande passo.

Já é muito poder ler um artigo da CNN, na qual o governo admite que o alto nível de flúor na água pode ser um problema, pois está relacionado com a fluorose.


O Departamento de Saúde e dos Serviços Humanos dos Estados Unidos (HHS) e a Agência de Protecção Ambiental e de Saúde Humana solicita a mudança, e isso por causa do aumento das manchas e estrias nos dentes das crianças.

Fluorose, isso mesmo.

2.Quando permitida a cultivação dos alimentos transgénicos,

estes seriam espalhados por todos os lados.


Por anos, muitos têm tentado alertar as pessoas de que os transgénicos são extremamente perigosos.

Agora, o Independent admite que um insecticida especial, especificamente concebido para o milho transgénico, está rapidamente a infiltrar-se nas águas.

O insecticida é o produto dum gene bacteriano colocado no milho, cereais e outras culturas, para protege-las dos insectos como a broca do milho.

Os cientistas descobriram o insecticida num número cada vez maior de fluxos de drenagem no grande "cinturão de milho" do Mid-West.


3. Existem medicamentos e produtos químicos cancerígenos na nossa água


Nos últimos dois anos, os media tem começado a realçar todo o lixo que aparece na nossa água. Alguém lembra do filme "Erin Brockovich" e do cromo hexavalente, substância cancerígena? O Washington Post encontrou altos níveis de cromo hexavalente nas águas de 31 cidades americanas.

Mas não apenas cromo.

Segundo o Time Magazine, há milhares de outros produtos químicos.

4. Os telefones móveis estão ligados ao câncer


Os grandes media ainda não estão prontos para declarar abertamente que os telemóveis causam câncer, mas pelo menos começam a apresentar resultados de estudos que sugerem uma ligação entre as duas coisas.


Por exemplo, considere a seguinte frase dum artigo da CNN:


Nos casos da exposições maiores, ao usar um telemóvel para meia hora por dia ao longo de dez anos, o estudo encontrou um aumento de 40% no risco de glioma cerebral.

5.O Bisfenol A (BPA) está ligado à infertilidade masculina

Por anos, muitos "teóricos da conspiração" têm gritado que um produto químico chamado Bisfenol A, encontrado em milhares de produtos plásticos, é realmente muito, muito prejudicial para a nós. Recentemente alguém nos media começa a falar do assunto. Em Outubro passado, o Telegraph publicou um artigo intitulado "O Bisfenol A ligado à infertilidade masculina" com a seguinte declaração inequívoca:


O Bisferol A (BPA) demonstrou reduzir a mobilidade e a qualidade do esperma.


6. Os medicamentos prescritos matam muitos Americanos a cada ano

Ao longo de anos, os praticantes de medicina alternativa e os "teóricos da conspiração" alegaram que a má reacção aos medicamentos prescritos é uma das principais causas de morte nos Estados Unidos. Agora os grandes media estão começar a recuperar o tempo perdido. Um recente artigo na revista Vanity Fair, com o título "Medicamentos fatais" assim começa:



Os medicamentos matam cerca de 200.000 Americanos a cada ano.


7. O Aspartame não é bom para nossa saúde

Muitos media começam a despertar para o facto de que o adoçante artificial aspartame não pode ser saudável.

Este Verão, o Huffington Post (que é frequentemente muito" mainstream") permitiu ao Dr. Joseph Mercola publicar um artigo sobre o aspartame, que começou com o seguinte parágrafo:



O Aspartame é aditivo alimentar mais polémico da história, cuja aprovação para a comida foi a mais controvertida da história da FDA. No final, o adoçante artificial foi aprovada, não por motivos científicos, mas sim por pressões políticas e financeiras. O Aspartame tinha sido previamente listado pelo Pentágono entre os agentes de guerra bioquímica.


8.Muitos entre a elite cosmopolita querem estabelecer a política do filho único

e reduzir a população para o bem do ambiente

Muitos norte-americanos têm grande dificuldade em acreditar que alguns dos homens mais poderosos do mundo pretendam estabelecer uma política global do filho único que desejem realmente reduzir a população mundial. Mas esta é uma realidade, e provas não faltam. Uma delas, e não a mais significativa, deriva duma entrevista que um diário canadiano realizou com Ted Turner, dono da CNN:

Mr. Turner, um antigo defensor do controle da população, disse que o stress ambiental da Terra exige soluções radicais, sugerindo que os Países devam seguir a China no estabelecimento duma Política de um Filho Único, o que pode diminuir a população global com o tempo. Acrescentou que o direito da fertilidade poderia ser vendidos, de forma que os pobres poderiam beneficiar da decisão de não se reproduzir.

Nem Hitler...

Infelizmente, acerca de outros problemas de saúde, os grandes media continuam a apoiar o programa das grandes empresas, como por exemplo no caso das vacinas.

Mas cedo ou tarde os problemas emergem. Afinal, o que está em jogo é a saúde nossa, das nossas famílias e das futuras gerações.


Uma última nota:

Informação Incorrecta contactou um professor que nas semanas passadas tinha ocupado as primeiras páginas dos jornais por causa das suas afirmações inerentes os telemóveis e a alegada perigosidade destes.

Stay tuned! ;)

Ipse dixit.

Fontes: CNN, The Independent, The Washington Post, Time Magazine, The Telegraph, Vanity Fair, Huffington Post, End Of American Dream -
Fonte: http://informacaoincorrecta.blogspot.com/

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Criar o sagrado para esconder o profano

 Incesto, homoxessualismo, poligamia, endogamia, violência e a

mulher como objeto de comércio e troca na Bíblia, entre outras “revelações”

Parte I


"Então Mical desceu a Davi por uma janela; e ele se foi, e fugiu, e escapou" (1Sa 19:12).

"... Mical, a filha de Saul, estava olhando pela janela; e, vendo ao rei Davi, que ia bailando e saltando diante do Senhor, o desprezou no coração" (2Sa 6:16).

Em 1 Samuel 19:11, a Bíblia nos diz:

"Porém Saul mandou mensageiros à casa de Davi, que o guardassem, e o matassem pela manhã..."

A Bíblia nos diz que "Mical desceu a Davi por uma janela; e ele se foi, e fugiu, e escapou" (1Sa 19:12).


Mical tinha Davi como a pessoa mais importante de sua vida, pois ela o admirava e o amava. Ela o salvou da morte, porém, quando Davi já era rei, aconteceu algo que mudou o cenário da sua vida. Os personagens eram os mesmos (Mical e Davi), a cena era a mesma (Mical junto à janela), contudo, agora, o coração dela já não era o mesmo. Antes, ela tinha um coração cheio de amor e respeito pelo marido. Agora, o seu coração o desprezava. Ela se encontrava junto à janela e observava Davi que entrava em Jerusalém com a arca da aliança, pulando e dançando. Ela não gostou do que estava vendo. Ela o achou ridículo e o desprezou. Ele agia como um homem efeminado?

Aquele mesmo coração que, junto à janela, o amou e o salvou da morte, agora, junto à mesma janela, o estava desprezando.

Vemos que, por duas vezes, Mical estava junto à janela observando aquele que ela tanto amava e admirava mas que, agora, desprezava.

Provavelmente, Mical esperava que seu casamento fosse o mais feliz e o mais seguro.

Será que ela esperava que Davi viesse salvá-la das mãos de um pai irado e vingativo?

Será que a amargura tomou conta do seu coração ao ver que nada do que ela havia sonhado aconteceu?

Será que Mical estava doida de raiva porque o seu marido preferia o tal do Jônatas?


Jônatas conheceu Davi no famoso episódio em que ele mata o gigante Golias, e parece ter gostado dele logo de cara; o texto da Almeida Revista e Atualizada diz: “...a alma de Jônatas se ligou com a de Davi; e Jônatas o amou, como à sua própria alma” (I Samuel 18.1). Também diz: “Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava como à sua própria alma” (I Samuel 18.3).

Toda a história dos dois se passou num período de guerras e de inveja; Saul o rei e pai de Jônatas, odiava Davi e queria mata-lo; o filho, por amor a Davi o livrou várias vezes das armadilhas do seu pai. A amizade entre os dois era no mínimo curiosa:

a Bíblia diz que eles trocaram de roupas juntos (I Samuel 17.4);

Jônatas constantemente traía a confiança de seu pai e revelava os planos secretos dele a Davi para salva-lo (I Samuel 20.9);

costumavam marcar encontros secretos (I Samuel 20.35-41);

se beijavam em momentos de grande emoção (I Samuel 20.41);

esses são os trechos mais desconcertantes:

39 O moço, porém, nada percebeu; só Jônatas e Davi sabiam do negócio. (encontro amoroso é negócio? Grifo meu)

40 Então Jônatas deu as suas armas ao moço, e lhe disse: Vai, leva-as à cidade.

41 Logo que o moço se foi, levantou-se Davi da banda do sul, e lançou-se sobre o seu rosto em terra, e inclinou-se três vezes; e beijaram-se um ao outro, e choraram ambos, mas Davi chorou muito mais.



Saul chegou a dizer que o relacionamento de Jônatas e Davi era vergonhoso para a família e que enquanto Davi não fosse morto Jônatas não teria direito ao trono (I Samuel 20.30,31);

Jônatas chegava a perder o apetite por estar preocupado com Davi! (I Samuel 20.34)

eles juraram um ao outro, pelo amor que tinham, manter lealdade e amizade eternas (I Samuel 20.14-17,23,42)

o verso 17 diz assim na ARA: “Jônatas fez jurar a Davi de novo, pelo amor que este lhe tinha, porque Jônatas o amava com todo o amor da sua alma”.

Depois da morte de Jônatas, Davi adotou o filho dele em memória do juramento (I Samuel 9); Davi disse ao lamentar a morte de Jônatas que o amor de Jônatas era superior ao das mulheres (II Samuel 1.26).

Davi adota o filho do amante? O amante teve um filho então ele era casado e se eram judeus se casavam obrigados pelos pais como era o costume de casamentos endogâmicos e arranjados e sob pagamento de dotes. Aliás vale lembrar que para os judeus todo casamento era oportunidade para encher os cofres das famílias dos noivos. E que no tempo que perambulavam na Índia, em suas redes de comércio criaram uma versão judaica indiana de castas ao seu modo e vamos então ver lá, os brâmanes exatamente com os mesmos hábitos, adoração pelo ouro, casamentos endogâmicos e com altos dotes. Mas isso já é assunto para outros tópicos. Aqui vamos agora nos concentrarmos nos assuntos que seguem o título do artigo.



Como personagens bíblicos considerados pelos religiosos, criaturas de uma casta sacerdotal de moralidade altamente severa, podem “pregar” a idéia de que tais criaturas tão humanas como as da vida real , como nos mostra o autor desses textos da própria bíblia, pertencerem a uma “casa divina”, serem “sagrados exemplos” para toda a humanidade no sentido de castos, santos e perfeitos? Por que a própria Bíblia parece revelar o contrário da falsa moralidade que os sacerdotes, tanto os rabinos judeus como os padres católicos e o pastores evangélicos pregaram ao longo dos tempos?


De uma coisa eu tenho certeza total: foi um rabino judeu quem escreveu este texto. De outra coisa eu tenho certeza quase total: um grego escreveu este texto porque pelo que sabemos da História eram os gregos espartanos parentes dos trácios que gostavam de guerra e moços(mulher era só para procriar, engraçado tem algo nessa linha na filosofia judaica). Para eles os gregos, a homossexualidade entre os homens( mestre e aluno da academia) era normal, então penso que o autor deste trecho da bíblia não teve a preocupação de esconder isso, pois para ele era normal, afinal o autor além de ser um sacerdote(do contrário não estaria escrevendo um texto bíblico) era também um grego. Um rabino judeu grego. Faz sentido? Vamos ver: além do texto se confirmar, lembremos que já havia uma grande colônia de judeus na região do mediterrâneo e portanto na Grécia. Muitos dos filósofos gregos que nos ensinaram admirar, eram judeus gregos. E muitos rabinos judeus escreviam em grego. E muitos rabinos judeus eram e são homossexuais assim como muitos padres . A maçonaria que é uma criação judaica pratica nos altos graus a “formula” grega entre mestre e aluno. A comunidade judaica antiga se beneficiou muito com Alexandre porque será? E lembremos que ele também era homossexual e era um guerreiro. Aqui eu praticamente resumi séculos em poucas linhas, mas é só um começo.



Outra coisa, essa passagem: "... Mical, a filha de Saul, estava olhando pela janela; e, vendo ao rei Davi, que ia bailando e saltando diante do Senhor, o desprezou no coração" (2Sa 6:16). Me lembra muito os moços trácios que também tinham este costume. Os religiosos evangélicos que se dizem muito conhecedores da bíblia falam que Davi era ruivo. Então eu pergunto o que fazia um ruivo na palestina? Um búlgaro trácio? Se eu somar o trecho bíblico acima com o costume trácio eu concluo o que? Davi pulando, dançando ao som de flauta. Mais uma evidência do culto baconiano dos trácios que se estendeu aos gregos que comercializavam com eles. Mas o que um culto da trácia e da Grécia antiga faz no ambiente judeu palestino ou sob a pena do autor do texto? Para não falar nem em mais uma evidência da invenção do “povo” judeu , que na realidade são invasores da palestina porque são de origem asiática.(guerreiros nômades das estepes).

Bom pra finalizar:

Não tenho nenhum preconceito contra os homossexuais, mas tenho preconceito da hipocrisia que esconde a alegria do colorido natural das vestes da natureza trocadas pelas negras estolas da austeridade forjada na hipocrisia sob as penas dos templos. Ao trocar por miúdos: os cléricos fazem umas e pregam outras.

Márcia Zaros



sábado, 22 de janeiro de 2011

Psicopatologia Judaica

Rituais impetuosos: O Purim e o Legado de Violência Judaica



Existe uma história pouco conhecida mas bem enraizada de antagonismo judaico virulento – e da violência daí resultante – contra os não-judeus (cristãos em particular), mas muitos estudiosos (habitualmente aqueles que são simpatizantes com os interesses judeus) têm ignorado a evidência quanto a esta questão. Mas agora, um académico judeu, sem rodeios, Elliot Horowitz, de origem nova-iorquina, professor associado de História Judaica na Universidade israelita de Ba-Ilan, veio a terreno com um trabalho notável e honesto, que explora este fenómeno repulsivo. “Rituais impetuosos: O Purim e o Legado de Violência Judaica”, um livro de 332 páginas largamente detalhado e copiosamente documentado, é uma contribuição digna de nota para a história do povo judeu e o seu relacionamento muitas vezes (alguns diriam “consistentemente”) perturbado com “os outros” – os chamados “gentios”, os não-judeus, a quem os judeus se referem como “goyim”, um termo que, traduzido livremente, é o equivalente a “besta” (ou, mais especificamente, gado).


(http://www.barnesreview.org/TBRcomm/agora.cgi?cart_id=%%cart_id%%&keywords=reckless%20%20rites)

“A nossa raça é a Raça Suprema. Nós somos deuses divinos neste planeta. Somos tão diferentes das raças inferiores como elas são dos insectos. De facto, comparadas com a nossa raça, as outras raças são bestas e animais, gado na melhor das hipóteses. As outras raças são consideradas excremento humano. O nosso destino é dominar as raças inferiores. O nosso reino aqui na terra será governado pelo nosso líder com uma vara de ferro. As massas lamberão os nossos pés e servir-nos-ão como escravos.”



— Menachem Begin – 1º Ministro de Israel 1977–1983



(http://www.iamthewitness.com/)
Fonte: http://acordem.com/

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A Conspiração Judaica Sionista

Para quem caiu no conto do vigário, ops(correção)...dos rabinos e acreditou na balelada de que a conspiração judaica é um mito leia este trecho escrito por um maçon judeu Cremieux no ano de 1860:

"A rede que Israel lança agora sobre o globo terrestre aumenta e se extende...Nosso poder é imenso, aprenda a usar esse pdoer para a sua causa. O dia não está longe quando todos os ricos, todos os tesouros da Terra, se tornarão propriedade das crianças de Israel."

Fonte: A Trilha da Serpente, parte II-

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

A suástica Davídica

Rabino Judeu diz que os palestinos deveriam ser eliminados por uma praga.
E que ninguém duvide de que se lá não houvesse mais nenhum judeu ou poucos, se os EUA já não disseminariam uma ou várias de suas armas biológicas letais..
Agora eu pergunto se fosse um árabe muçulmano que tivesse falado isso ao menos contra um único judeu se o mundo todo já não estaria a assistir seu julgamento numa corte marcial pró-judaica...affi seria um "espetáculo" delirante para os judeus sionistas sem dúvida alguma. Mas como isso tudo vem de um poderoso membro da comunidade "dona" do planeta, tudo bem, né. Affiii, quanta síndrome de hipocrisia israelita...

Os "donos" do Planeta

Free Speech Directory


Super-Homem, Volkswagen e Lazar Kaganovich

pelo Dr. William Pierce

Eu tenho um certo número de relatórios de notícias em minha mesa que chegaram à mim de todo o mundo durante as duas últimas semanas. Estes relatórios tratam de vários eventos em uma meia-dúzia de países, mas todos têm um elemento em comum: grupos judaicos organizados com suas mãos estendidas, exigindo dinheiro, exigindo simpatia, exigindo a punição de seus críticos. Alguns destes relatórios revelam um arrogância, ganância, e pressão tão extremas que são quase cômicas. Por exemplo, um par de edições recentes da revista em quadrinhos de "Super-Homem" -- edições 81 e 82, para ser específico -- teve Super-Homem lutando contra os Alemães no gueto de Varsóvia nos anos 40. Os Alemães eram os bandidos, e os residentes do gueto, que tinham nomes como "Baruch" e "Moishe" e eram mostrados vestindo yarmulkes, eram os bonzinhos. Super-Homem estava salvando Moishe e Baruch de serem enviados para um campo de concentração pelos alemães. Bem no padrão pró-Judaico, de propaganda anti-Alemã de "Holocausto", do tipo que nós temos visto pelos últimos 60 anos, certo?

Bem, os grupos judaicos organizados não ficaram felizes com ela, porque os mocinhos não foram identificados explicitamente como Judeus. "Moishe" e "Baruch" e os yarmulkes não eram explícitos o bastante. A palavra "judeu" não foi usada. Os Judeus estão preocupados que uma criança que lesse os quadrinhos, que nunca tivesse visto um yarmulke e que não soubesse que os nomes "Moishe" e "Baruch" são estritamente "kosher", pensassem que a gente que Super-Homem estava salvando eram Poloneses em vez de Judeus. Os Poloneses poderiam começar a ter alguma simpatia indesejada do leitor, como vítimas dos alemães. E os Judeus sempre exigiram que lhes fosse dada toda a simpatia ligada com o chamado "Holocausto". Eles não querem ninguém mais partilhando o seu status de "vítima". Kenneth Jacobson, da ADL, liga de Anti-Difamação da B'nai B'rith, o maior e o mais poderoso grupo de pressão judaico na América, chamou a descrição do "Holocausto" nos quadrinhos de Super-Homem ultrajante. Esta é a palavra que ele usou: "ultrajante". Ele queixou-se de que é um "insulto" aos "seis milhões de judeus" que morreram no "Holocausto", porque não usaram a palavra "judeu".

Uma outra oficial da ADL, Myrna Shinbaum, disse: "nós achamos extremamente ofensivo que o que deveria ter sido uma lição educadora e positiva, que os Judeus não tivessem sido mencionados. Você não pode ser geral quando você fala sobre vítimas do Holocausto". Alguém poderia pensar que ela e Jacobson estivessem falando sobre um anti-semita por sua "insensibilidade". Na verdade, entretanto, os quadrinhos da DC Comics, companhia que publica os quadrinhos de Super-Homem, são um estabelecimento completamente judaico, como a maioria dos outros principais publicadores de revistas infantis e juvenis na América do Norte. O presidente e o editor em chefe da DC Comics é uma Judia, Jenette Kahn.

Assim, o que nós vimos nesta particular tempestade em um copo d’água, foi que os Judeus estavam agarrando mais uma outra chance de nos lembrar a todos sobre o quanto eles sofreram, pobres coitadinhos, e sobre como nós nunca devemos esquecer isto.

E a razão pela qual este status de vítima é guardado com tanto ciúme pelos judeus foi revelada em um outra notícia que chegou há alguns dias. Esta notícia era a de que a companhia Volkswagen, a maior empresa automobilística da Alemanha, caiu às exigências judaicas e agora pagará compensação aos Judeus que trabalharam involuntariamente para a Volkswagen durante a Segunda Guerra Mundial. Você sabe, esta é a Guerra durante a qual todos os Judeus na Alemanha supostamente foram gaseados e cremados. A Volkswagen empregou 15.000 trabalhadores não-Alemães durante a guerra, e eles são frequentemente referidos pela mídia como "trabalhadores escravos". Somente uma pequena fração destes trabalhadores eram judeus, sendo que todos eles foram alimentados e abrigados, e muitos deles tinham relativa liberdade de movimento durante suas horas de folga. Mas tinham sido pegos de outros países para ajudar aos alemães com sua severa falta de trabalhores durante a guerra, e eles certamente não foram pagos numa escala de união dos trabalhadores. Portanto, à alguns meses atrás os Judeus, entre aqueles trabalhadores da Volkswagen do tempo de guerra, exigiram que fossem pagos por seu trabalho -- mais juros, naturalmente. A Volkswagen disse-lhes inicialmente para eles sumirem. Não era a Volkswagen que os tinha forçado a trabalhar, era o governo Alemão, os altos funcionários da Volkswagen disseram. Além disso, isto foi há mais de 53 anos. Se tivessem uma reivindicação válida deveriam tê-la apresentado mais cedo.

Os Judeus, todos os quais vivem hoje em Israel, ameaçaram processar e criar outras dificuldades para a Volkswagen se suas exigências não fossem atendidas. " Você ‘quererr’ vender carros nos Estados Unidos, então você ‘pagarr-nos’, " os judeus ameaçaram. Duas semanas atrás a Volkswagen, vendo como os oficiais do governo dos Estados Unidos estavam dançando à música dos judeus, na aplicação da pressão contra a Suíça, em relação às reivindicações judaicas contra esse país, cederam e concordaram a pagar. Isto parece mais barato a Volkswagen do que ter os judeus montando o mesmo tipo de campanha mundial de propaganda contra a companhia, que eles montaram contra os bancos Suíços.

Eu já falei anteriormente sobre o esforço judaico de extorsão contra os Suíços. Agora vocês podem começar a ver como todas estas exigências por dinheiro estão juntas. Quando os Suíços tinham feito uma oferta de $600 milhões de dólares aos Judeus, e os Judeus tinham fingido ficarem insultados por uma oferta tão desprezível, os Judeus imaginaram que poderiam aumentar a pressão e obter muito mais do que $600 milhões de dólares dos Suíços. E isto é o que eles fizeram. Eles pegaram todos os seus políticos comprados nos Estados Unidos, que então iniciaram uma legislação de boicote de um tipo ou de outro contra os Suíços. Não somente os bancos Suíços serão barrados a fazer negócios em várias partes dos Estados Unidos, mas outras companhias Suíças serão punidas também até que os Suíços paguem cada centavo que os judeus estão exigindo. Nós, Norte-Americanos, estamos sendo usados – isto é, nossas instituições públicas estão sendo usadas – pelos Judeus para obter o que eles querem, como se nossas instituições pertencessem aos Judeus, e fosse direito deles usarem-nas e abusarem-nas para seus propósitos.

É importante para os judeus que eles façam um exemplo dos Suíços. Isso é o que forçou a Volkswagen decidir a pagar relutantemente . Isso é o os judeus imaginam que fará os Suecos, os Franceses, os Portugueses, os Espanhóis, e todos os demais pagarem. Eles estão demonstrando sua habilidade de usar o poder deles no governo dos Estados Unidos para coagir qualquer um que não se renda voluntariamente às suas exigências por dinheiro. E eles são capazes de usar o governo dos EUA desta forma porque mantiveram o sentimento público americano pesaroso para com eles como vítimas de um "Holocausto". Isso é o porque eles levantaram tal gritaria quando o Super-Homem falhou em não indicar explicitamente que Moishe e Baruch eram Judeus. Tudo se encaixa junto.



Esta noção de que o mundo deve aos judeus, pelo que eles dizem ter acontecido a eles há mais de meio século atrás tem implicações interessantes. Eu acabei de terminar de ler um livro que realmente ilumina bem o conceito todo das reparações -- e na questão de quem deve a quem. O livro é uma biografia de Lazar Kaganovich, um dos mais sangrentos carniceiros comunistas durante os anos de 1930s e 1940s, e o homem número-dois no Kremlin por muitos anos. O livro é O Lobo do Kremlin, e foi escrito por Stuart Kahan, um Judeu norte-americano que é sobrinho de de Kaganovich. Kahan foi à União Soviética em 1981 e entrevistou seu tio extensivamente -- em Iídiche -- para escrever esta biografia, e ela é uma mina de ouro de revelações.

Para resumir, Lazar Kaganovich era um judeu criado na tradição judaica, um menino do yeshiva ensinado guiar-se na base de fazer sempre o que fosse o melhor para os judeus, e este preceito é citado de forma realmente explícita diversas vezes no livro. Ele assistiu a sua primeira reunião do Partido Comunista em 1911, quando tinha 18 anos, para ouvir o Judeu Comunista Trotsky dar um discurso em uma sinagoga em Kiev ; é isso mesmo: em uma sinagoga. Ele cresceu rapidamente no círculo interno do Partido Comunista, que continha muito mais judeus do que Gentios. Seu sucesso era devido primeiramente a sua agressividade e crueldade. Em sua atividade comunista, ele não se detinha por nada, não importasse o quanto brutal ou sangrento. Matou até mesmo seus companheiros Judeus quando eles ficaram em seu caminho. Era um gangster entre os gangsteres.

Em 1930, Kaganovich organizou um departamento especial da polícia secreta Soviética, com ele próprio como o chefe. Se referiam a ela como o departamento "de casos molhados", com "molhado" significando "sangrento". Ela procedeu com execuções em massa clandestinas, do tipo da realizada mais tarde em Vinnitsa, na Ucrânia, em Katyn, e na Rússia, em mil outros lugares por toda a União Soviética durante as duas décadas seguintes. Kaganovich tornou-se o comissário encarregado dos assassinatos em massa. Quando o Exército Alemão invadiu a União Soviética em 1941, entretanto, foi Kaganovich quem foi o salvador dos Judeus: ele arranjou a evacuação de todos os Judeus das áreas de fronteira e seu reassentamento bem distante ao leste, onde estariam seguros dos Alemães. Deixem os Ucranianos e os Russos aguentarem o choque da invasão Alemã, mas proteja os Judeus das durezas e do perigo a qualquer custo.

E Kaganovich vangloriava-se de que ele tinha salvo os judeus outra vez, em 1953, quando Stalin estava planejando livrar a Rússia deles, arranjando para que Stalin fosse envenenado. Ele e sua irmã Rosa, que era uma médica, planejaram um esquema para trocar pílulas no armário de remédios de Stalin de modo que ele tivesse um ataque fatal, que de fato ele teve.

Quando o Gentio comunista Nikita Khruschev acusou Kaganovich, em 1957, em um Congresso Soviético do Partido de ter assassinado 20 milhões de Russos durante sua carreira, Kaganovich nem sequer negou isso. Ele somente acusou Khruschev de ser um assassino também. " Suas mãos estão manchadas de sangue também ", Kaganovich disse-lhe. Khruschev apontou que a diferença era que ele, Khruschev, tinha seguido meramente as ordens de Kaganovich, quando tinha sido Kaganovich que tinha formulado as políticas do assassinato em massa e tinha dado as ordens para realizar aquelas políticas.

É um livro fascinante e se você quiser realmente ganhar alguma introspecção na mentalidade judaica, na maneira como eles justificam-se, na maneira que eles vêem o mundo não-judaico, vocês devem ler este livro por si mesmos. Kaganovich quer vangloriar-se sobre o poder que ele chegou a deter, e ao mesmo tempo quer fugir da responsabilidade para seus crimes, e podemos ver esta atitude ambivalente durante todo o livro.

Kaganovich conseguiu fugir à responsabilidade. Ele foi permitido a aposentar-se e viver depois sua vida com conforto em Moscow. Foi expulso do comitê central do Partido Comunista da União Soviética em 1957, quando perdeu uma luta de poder com Khruschev, e foi chutado fora do próprio Partido Comunista em 1962. Assim Kaganovich simplesmente aposentou-se do negócio dos assassinatos em massa e viveu então na paz e no relativo luxo por mais quase 30 anos, até a sua morte em 1991, na idade de 98 anos. Nem mesmo a publicação da biografia do seu sobrinho sobre ele em 1987, com todas as suas revelações de seus crimes, trouxeram uma exigência para que ele fosse punido. Nem mesmo após o colapso do comunismo ninguém chamou-o para prestar contas sobre seu genocídio contra os povos Russo e Ucraniano.

Suponha que em vez de ser um judeu que assassinou 20 milhões de Gentios ele tenha sido um alemão acusado de matar apenas 100 judeus. Você pode imaginar os gritos da mídia ao redor do mundo para que ele fosse posto em julgamento e punido? Você pode imaginar as exigências histéricas por vingança dos judeus, as demonstrações sem parar na frente das embaixadas alemãs em toda parte do mundo? Uma oportunidade tão maravilhosa de lembrar a todos sobre o "Holocausto" e como os pobres, inocentes judeus sofreram, e como o mundo lhes deve agora reparações -- uma tal oportunidade certamente não deixaria de ser explorada. Mas no exemplo de Lazar Kaganovich somente silêncio, somente desinteresse pela mídia. Interessante, não é?

Agora, você e eu entendemos a razão para esta diferença, não entendemos? Nós compreendemos que a história do "Holocausto" é importante para os Judeus porque assim eles podem ordenhar o mundo dos Gentios em bilhões de dólares todos os anos, mantendo os Gentios sentindo-se culpados por deixar aquilo acontecer. E nós compreendemos porque os Judeus não se sentem culpados por ter desencadeado o Comunismo no mundo, assim como o porque eles não se sentem culpados por ter gerado monstros como Lazar Kaganovich. Eles realmente acreditam que somente suas vidas contam, não as nossas.

E nós compreendemos porque os alemães antes da Segunda Guerra Mundial realmente quiseram arrancar os judeus fora de seu país e fora de suas costas. Nós compreendemos porque Stalin se decidiu em 1953 que deixaria como seu presente ao povo Russo algo que seriam eternamente gratos, por se livrar de cada judeu na União Soviética.

Assim, a pergunta agora é, o que nós podemos fazer para nos libertar dos Judeus? O que nós podemos fazer para quebrar seu controle mortal em nossa mídia de massa de notícias e de entretenimento, e em nosso sistema político? Como nós podemos terminar com o seu esquema de nos usar para extorquir dinheiro do resto do mundo para eles?

Uma coisa que não seria eficaz é uma apelação a nossos líderes eleitos em Washington. A maioria dos políticos compreende completamente bem o que está acontecendo, mas não se importa, a menos que seja um assunto oportuno na mídia de massa ou se eles puderem imaginar uma forma de obter doações ou votos disso.

Sobre a única diferença entre Bill Clinton e o resto da gangue em Washington, Republicanos assim como Democratas, é que Bill Clinton tem mais carisma. Se nós tivéssemos um governo honesto, patriótico, todos eles já estariam pendurados na forca.

Um outro grupo que nós não podemos contar são os homens de negócios, como a gente que dirige a Volkswagen ou os bancos Suíços. Geralmente estes são indivíduos consideravelmente espertos, e eles compreendem as mesmas coisas que nós compreendemos. Mas assim como os políticos não se importam com nada exceto votos, estes grandes homens de negócios não se importam com nada exceto lucros. A gente da Volkswagen compreende que se alguém deve algo, são os Judeus, que trabalharam em sua fábrica durante a guerra e que devem à Volkswagen por mantê-los vivos e permitir a eles sobreviver durante toda a guerra. Mas eles não dirão isso publicamente, porque, enquanto os judeus dominarem e controlarem a mídia e o governo nos Estados Unidos, não há nenhum lucro nisso. E o mesmo vale para os banqueiros Suíços.

De fato, há mais do que uma possível perda de lucros envolvida. Há centenas de pessoas que estão em prisões na Alemanha e Suíça agora, porque ousaram falar a verdade sobre os Judeus e assim violaram as chamadas leis de "ódio" que os judeus mandaram seus políticos comprados naqueles países decretarem, para a finalidade específica de silenciar aqueles que os exporiam. Um exemplo é Rudolf Keller, um membro do nacionalista Partido Democrático Suíço, que foi preso no começo deste mês em Zurique e acusado como sendo um "criminoso de ódio." O "crime" do Sr. Keller foi anunciar publicamente que se os Judeus proseguissem com seus boicotes anti-Suíços na América, então o povo Suíço deveria em represália recusar-se a comprar qualquer mercadoria Norte-Americana, comprar em lojas ou comer em restaurantes de propriedade de Judeus, ou tirar férias nos Estados Unidos ou Israel. Os políticos que o prenderam reivindicaran que o anúncio de Keller poderia incitar "o ódio racial" contra os Judeus -- e na Suíça, na Alemanha, e em muitos outros países os Judeus já arranjaram para que isso seja ilegal. Eles estão trabalhando duramente para ter leis similares decretadas nos Estados Unidos.



Assim, o que podemos fazer? Bem, nem todos na América são políticos ou homens de negócios. E nem todos são umas ‘batatas de sofá’ ("couch potatoes"), que são incapazes de compreender qualquer coisa que não lhe venha diretamente de sua tela de televisão. Ainda há gente decente, honesta, e racional nos Estados Unidos: gente que é capaz de entendimento se alguém torna disponível a informação a eles, e que se importarão, uma vez que eles compreenderem. Você e eu não somos os únicos. Há bastante gente boa ainda restante para virar a mesa dos Judeus -- se nós fizermos nossa parte.

E nossa parte é alcançar estas pessoas decentes e ajudar-lhes a compreender. E nós podemos fazer isso. Eu posso manter-me apresentando os fatos -- os fatos que ajudam as pessoas a compreender quem está perseguindo quem, e quem deve a quem. E isto é importante, porque a maioria destes americanos decentes, racionais, nunca ouviram sobre Lazar Kaganovich. A maioria destas pessoas decentes são demasiado ocupadas com suas próprias vidas para prestar atenção à campanha judaica atual para silenciar seus críticos com novas leis contra o que se chamam de "discurso de ódio." Eles precisam ser ditos sobre isso. Eles necessitam ser chamados para prestar atenção.

Você pode ajudar a fazê-los prestar atenção. Eu manterei-me apresentando os fatos; você arranja outras pessoas para escutar. Eu aposto que você conhece ao menos cinco pessoas decentes que nunca escutaram American Dissident Voices (‘Voz dissidente Americana’) ou nunca viram uma cópia de Free Speech (‘discurso livre’). Faça com que eles comecem a escutar ou a ler. Faça-os começar a prestar atenção.


fonte: http://www.natvan.com/portuguese/fs988a.html