terça-feira, 16 de novembro de 2010

Sionismo Judaico

Os protocolos dos sábios de Sião
simples "teoria de conspiração"?


Alfredo Braga

É fato conhecido que pessoas hipócritas, para se esquivarem de acusações e denúncias de crimes, vão sistematicamente lançar calúnias, ou dúvidas sobre a autoria ou a procedência dessas denúncias, mas nunca respondem sobre o mérito da acusação, nem sobre os crimes que seguem cometendo.
Gandhi, em seu claro Manifesto sobre os judeus na Palestina, denuncia a imoralidade e a feroz brutalidade dos judeus contra o povo palestino e crimes contra a humanidade, mas as respostas de judeus a essas acusações, limitam-se a questionar se Gandhi realmente teria escrito o Manifesto... ou a insinuar que o Manifesto seria falso, ou que teria caducado pelo tempo decorrido desde que foi publicado... Enfim, agarram-se a tudo, mas não respondem, preferem confundir e desconversar. E quando o assunto então é sobre Os protocolos dos sábios de Sião1, imediatamente aparece toda a sorte de sociólogos, jornalistas, professores, todos sempre com essa mesma obscura e metódica ladainha de suposições dispersivas e hipóteses fantásticas2, tentando distrair e esconder, a qualquer custo, o significado daquele texto insolente, escandalosamente exato e comprometedor.

Esse movediço discurso das organizações judias que circula em jornais e revistas e na internet, e em grandes programas de televisão, tenta nos convencer que os Protocolos — como querem com o Manifesto de Gandhi — ou nunca existiu, ou é falso, ou é "fruto da nossa malícia e inveja e do anti-judaísmo arraigado em todas as épocas da História e em todas as nações e povos do planeta... e das pessoas que acreditam em ridículas teorias de conspiração..."

 

Mas a História nos ensina — e adverte — que quando livros são queimados e proibidos, e pessoas são condenadas e lançadas em prisões por crimes de consciência, alguma assustadora verdade está sendo escamoteada e ocultada... e algo de podre já anda por aí, como o indecente obscurantismo do Índex judaico nas bibliotecas públicas e nas universidades e agora, a Inquisição Sionista.
NOTAS:

1 Os protocolos dos sábios de Sião — tradução, notas e comentários de Gustavo Barroso, Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1936, 238 páginas.

2 Depois de décadas e décadas esgueirando-se por todos os lados para abafarem as denúncias que pesam sobre as suas organizações judeo-sionistas, agora ressurgem — e não por acaso durante o caos administrativo na derrocada da antiga União Soviética — com uma "conspiração diabólica da polícia secreta do Czar Nicolau II, a Okhrana, que inventou os Protocolos para difamar os judeus"... enquanto isso, em Jerusalém, uns honestos arqueólogos e historiadores judeus, vão "descobrindo" túmulos e evangelhos... em Amsterdã, em plena ocupação das tropas alemãs, em 1943, o diário de uma menina judia já era escrito com caneta bic... agora resta-nos assistir ao que esses honestos especialistas judeus "acharam" em uns fantásticos arquivos do III Reich... que durante longos sessenta anos estiveram, esquisitamente "secretos", sob a sua guarda... Por ironia, a Alemanha é o único país do Eixo (Japão, Itália, Alemanha) ainda sem a assinatura de um armistício, ou de um Tratado de Paz depois da II Guerra Mundial, mesmo depois do Tribunal de Nuremberg e, portanto, nenhum governo ou órgão alemão poderia manter "arquivos de guerra secretos", como afirmam falsamente esses "honestos" pesquisadores judeus.

Como se vê por esses rápidos exemplos, está mais do que evidente que em toda essa movimentação dos historiadores judeus, são eles os grandes especialistas em fraudes e falsificações e os únicos a quem interessa escamotear e falsificar a História.

O insolente texto, Os protocolos dos sábios de Sião é, em si mesmo, um documento congruente com fatos históricos e, a cada dia, as metas da sua cínica arquitetura vêm sendo escandalosamente confirmadas pari passu à furiosa escalada da influência e da arrogância do judaísmo internacional em todos os âmbitos e camadas da nossa sociedade.

Apesar dessas pessoas jurarem, até pela alma da própria mãe, que não sabem de nenhuma conspiração internacional, é uma judia, Hannah Arendt (citada pelo judeu Attali) quem diz: "Não existe melhor prova desse conceito fantástico de um governo mundial judaico do que essa família, os Rothschilds, estabelecidos em cinco países de regimes diferentes, poderosos em cada um, em estreitíssimas relações de negócios com pelo menos três desses governos, e sem que guerras e conflitos entre essas nações jamais tenham, nem ao menos por algum momento, abalado aquela firme solidariedade entre banqueiros."...

Com o ladino sofisma da expressão "conceito fantástico", evidentemente a venerada discípula judia de Heidegger tenta ironizar a trama, e assim escamotear a realidade da criminosa influência desses judeus em nossas nações. Para compreendermos os obscuros motivos pelos quais o Brasil segue, década após década, governo após governo, condenado a permanecer o "País do Futuro", basta ler a denúncia de Gustavo Barroso sobre essa prática judaica em Brasil, colônia de banqueiros.

Ainda agora vimos as maquinações e os conluios entre os Bancos que lograram arrebatar dos cofres do nosso país mais de cento e setenta bilhões de dólares, e sem que ninguém saiba de onde veio e nem para onde foi, ou onde está agora essa imensa quantia. Imediatamente, e durante alguns dias depois de um escândalo como esse, todos — jornalistas, professores, políticos, magistrados — mostram-se convenientemente e civicamente indignados mas, quando alguém dá nome aos bois e denuncia a extensão e os tentáculos do câncer, como fez Gustavo Barroso, é imediatamente atacado e acusado de ser racista, nazista... mas não respondem sobre os crimes que seguem cometendo...

Em 2004, a camarilha do presidente do México, Vicente Fox, através de um decreto aprovado pelo Congresso Nacional, proibiu o ensino da História Mexicana e Universal nas escolas públicas, permitindo somente o que foi noticiado em jornais nos últimos dez anos... E assim vão, apagando a História e a consciência do povo mexicano. Quanta tristeza e vergonha e revolta sentiria Octávio Paz; ele iria perguntar se o Sr. Fox também ousaria proibir a esses rabinos ensinarem a Torá, ou o Talmude aos seus judeus "mexicanos"...

Por aqui, essas manobras judeo-sionistas não foram necessárias, pois a nossa História, além de ser mal ensinada nas escolas, é insistentemente ridicularizada e vilipendiada por "historiadores-atores" nas grandes redes de televisão e por uns certos roteiristas e cineastas "brasileiros"...

Mas por que esses pedagogos judeus não aplicam em suas yeshivas (escolas judaicas) as mesmas "teorias pedagógicas" que furiosamente vêm disseminando em nossos países? No Brasil, subtraíram dos currículos o ensino das Línguas Clássicas, e o ensino da Gramática é criminosamente omitido... Agora, uns esquisitos pedagogos "brasileiros" decretam que só podem ser considerados "bons professores" aqueles que vão distribuindo notas altas aos alunos das escolas públicas; e, segundo essas pessoas, os que não aceitam falsificar os conceitos e as avaliações do rendimento escolar, devem ser advertidos, e afastados... e ninguém diz nada... nenhum educador se espanta, nenhum psicólogo se manifesta, ninguém da academia... os doutores... silêncio... e não respondem sobre os crimes que seguem cometendo...

"Não se trata de atacar cegamente um moinho, mas de nele penetrar e, compreendendo seu funcionamento, inverter seu mecanismo, voltando-o contra si mesmo."

Carlos Zilio

1997

Ao contrário do que pretende a hipócrita campanha de propaganda judeo-sionista, é evidente, para qualquer pessoa de bom senso, que o crime e a malícia estão nos atos perpetrados contra as nossas nações e contra as nossas populações, e não na denúncia que se faz desses atos, ou em quem denuncia esses crimes contra a humanidade.

Que mais ainda deve ser dito sobre a evidente sincronia e sobre a ladina orquestração da sabotagem do ensino e da educação das nossas crianças e jovens, em vários países e em várias partes do mundo? Que mais ainda deve ser dito sobre a vampiresca sangria, e o perverso garrote financeiro que esses banqueiros internacionais — não importa a máscara que estejam usando agora — impõem às nossas nações? Essa triste realidade, é alguma ingênua "teoria de conspiração", ou é a ponta de um terrível iceberg há tanto tempo denunciado com a publicação d'Os protocolos dos sábios de Sião?

"O mundo está suficientemente preparado para se submeter a um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite de intelectuais e de banqueiros mundiais, seguramente é preferível à autodeterminação nacional."

David Rockfeller

1991

Aqueles que defendem, ou desculpam, a bestialidade judeo-israelita contra o povo palestino, ainda não entenderam o que essa gente anda fazendo?

De que mais precisam para se convencerem da perversidade da cabala judeo-sionista, não só na Palestina, mas aqui entre nós?

Quantas crises financeiras provocadas por essa gente ainda serão necessárias para que os seus crédulos defensores entendam o golpe que está sendo cometido contra eles próprios e contra as nossas sociedades e nações?

Não conseguem entender que a terrível campanha de extermínio contra o povo palestino é apenas a expressão local do caráter e da bestialidade dessas organizações secretas ou descaradas, infiltradas e instaladas entre os vários países do planeta?

Esses cidadãos tão bem intencionados, ainda não entenderam que os bombardeios do exército judeu contra as instalações civis da ONU, são o hediondo sinal da arrogância e da insolência judeo-sionista contra a humanidade e contra as nações do mundo?

Ainda não entenderam que essa aberração moral e política chamada Israel, é apenas a testa-de-ferro, ou a face visível de criminosas organizações apátridas e entidades parasitas, incrustadas em nossos países e nações?

Só uma última pergunta: Por qual estrangeira razão, ou tortuoso raciocínio, alguém ia preferir ainda confiar, ou acreditar, nesses banqueiros sem pátria, e em seus políticos corruptos e sociólogos e jornalistas venais, para duvidar do patriotismo e da seriedade de um verdadeiro brasileiro como Gustavo Barroso, ou de um César Lattes, ou de um Martinho Penido-Burnier, ou de patriotas como Paul Rassinier, ou do Mahatma Gandhi?

Fonte: www.alfredo-braga.pro.br

2 comentários:

  1. No Brasil, subtraíram dos currículos o ensino das Línguas Clássicas, e o ensino da Gramática é criminosamente omitido... Os pedagogos judeus não aplicam em suas yeshivas (escolas judaicas) as mesmas "teorias pedagógicas" que furiosamente vêm disseminando em nossos países? Agora, uns esquisitos pedagogos "brasileiros" decretam que só podem ser considerados "bons professores" aqueles que vão distribuindo notas altas aos alunos das escolas públicas; e, segundo essas pessoas, os que não aceitam falsificar os conceitos e as avaliações do rendimento escolar, devem ser advertidos, e afastados... e ninguém diz nada... nenhum educador se espanta, nenhum psicólogo se manifesta, ninguém da academia... os doutores... silêncio... e não respondem sobre os crimes que seguem cometendo...

    Pregunta Márcia: As vezes eu divago pensando que a elite sionista(os membros que vivem nos bastidores do mundo) não é humana ou terráquea, ou vai ver eu realmente não sei do que um ser humano é realmente capaz e todos os modelos de humanidade ou personalidades que me apresentaram em meu sistema educacional e cultural são uma farsa.

    Existem escolas privadas e secretas que eles freqüentaram e freqüentam. Entre eles menciono o Mackenzie, USP, FGV, UFRJ assim como as escolas Americanas. A especialização Phd é fora para cá retornam instruídos para continuarem o segredo que a meu ver obedecem a anos, preparando o Brasil para o Estado dentro do Estado como também o controle e destino das receitas públicas.

    Eles estão instalados em todas as posições estratégicas do governo manipulando, e controlando. Eu também fico a pensar... dizem que eles são poucos no Brasil, no entanto, estão em toda a parte e controlando todos os setores estratégicos dos governos e o pior... podando o bem estar social da população e o direito a Justiça digna, muitas vezes o s crimes de corrupção por eles mesmos praticados.

    Márcia, quando aconteceu a invasão Holandesa que os judeus assim dizem apoiaram os holandeses se retirando do Brasil com eles, a meu ver esta informação não procede. Tenho lido muitos comentários do sertão de Pernambuco, do Cariri inclusive que fala: muitos judeus se refugiaram nos sertões passando-se por nordestinos escapando assim da inquisição e expulsão do País.

    Outro fato ; quando os militares junto dos oligarcas enviaram (baniram) os sertanistas nordestinos para as grandes metrópoles usando a desculpa da seca; não houve controle das famílias nomes procedência etc., ficando assim fácil esta migração sem identificação e permanência nos estados; - os nordestinos que conheço, a semelhança com os judeus é bastante aproximada veja a foto da Dona Ló em campos de concentração no Nordeste. Enfim, estes oligarcas mantiveram seus negócios no nordeste aonde se apoderaram das terras, riquezas e monopólio, mas fixando residência no Rio/SP, aonde também expropriaram as riquezas e praticaram o monopólio.
    Quanto a educação, eles se prepararam e se preparam no anonimato, passam em concurso, ou nepotismo, conseguem, exercem mandatos, e dominam conforme os “esquemas” determinados (Tipo Meirelles corrupção,corrupção não é preso) e como você menciona, ninguém diz nada... nenhum educador se espanta, nenhum psicólogo se manifesta, ninguém da academia... os doutores... silêncio... e não respondem sobre os crimes que seguem cometendo... Porque este é o objetivo deles. Para eles o brasileiro que até hoje nunca se manifestou que fica calado, impotente perante os desmandos é um boçal. Isto graças a Herança Maldita dos jesuítas que ensinaram ao povo que o reino de Deus é dos humildes, e um monte de baboseiras que até hoje a classe mais humilde da população ainda acredita. Isso foi a segunda desgraça para o país. Lamentavelmente, eles só foram expulsos do Brasil em 1780.
    Abraços,

    ResponderExcluir
  2. Prezada Márcia Regina, mediante os comentários obtemos mais facilidade para entender o porque da omissão e conivência dos poderes executivos em restabelecer a paz entre os povos; menciono a sangrenta guerra que está acontecendo no RJ; - não são os tiros vindo dos céus como em 1932 no Caldeirão em Carirí-CE... sim, das tropas da Polícia Civil e do exército metralhando como aconteceu em 22 de setembro de 1897 no Monte Belo sertão da Bahia com Antonio Conselheiro (se não tivesse sido assassinado,o líder social Antonio Conselheiro o Brasil, hoje seria uma grande potência). vejam o link do RJ:
    http://www.porfiriolivre.info/2010/11/o-atestado-de-obito-de-uma-politica-de.html

    Lhe pergunto Márcia Regina, porque continua tanta opressão aos pobres, aos sem recursos...

    Não podemos nos enganar hoje/2010 na omissão dos governantes, como aconteceu no Brasil nos mais variados campos de concentração espalhados pelo Brasil, quando estas mesmas classes dominantes já diziam "ser" o Brasil uma República!...

    Os cinco países que prezam pela paz no mundo e se auto designam tutores da segurança internacional são os cinco principais produtores de armas. Ou seja: os que lucram com a tragédia humana são também os defensores angelicais da paz mundial.

    http://comportamentopolitico.blogspot.com/2010/11/quem-decide-as-coisas-dentro-das-nacoes.html

    É o que infelizmente tenho feito! procurado pesquisar para saber o porque!.. as conclusões Márcia Regina,não são agradáveis a meus olhos.
    Abraços,
    Marilda Oliveira
    São Paulo - SP

    ResponderExcluir