Prefeitura de São Caetano cria Dia de Jerusalém.
O que que é issooooooooooooooooooooomeuuuuuu? O armagedon? Não.
É puro proselitismo.
Ativismo antiteísta, pois compreendemos as religiões como responsáveis pelas maiores guerras e conflitos da humanidade. A religião, desde os primórdios da Humanidade tem sido utilizada como ferramenta de controle mental com finalidades militares, políticas e econômicas. "Que a verdade floresça, mesmo que a religião pereça"
terça-feira, 31 de agosto de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
A Política é o cenário do teatro dos banquerios, os deuses dos nossos políticos
"Graças a Deus os bancos estão ganhando dinheiro, porque quando eles não ganham dinheiro, eles dão mais prejuízo"
Presidente Lula creditando à "Deus" os lucros estratosféricos dos bancos no último período, e não à política econômica do governo e os juros escoarchantes cobrados no país (O Globo, 10/08)
Presidente Lula creditando à "Deus" os lucros estratosféricos dos bancos no último período, e não à política econômica do governo e os juros escoarchantes cobrados no país (O Globo, 10/08)
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Circuncisação obrigatória nos EUA = judaização a força?
E os sionistas não brincam mesmo em serviço. De repente, surge em sites da comunidade israelita e da boca de médicos israelitas que a circuncisão evita a AIDS. Como já sabemos a ONU é controlada por estes, e não tardou desta instuição dar o seu aval. Agora quem é que vai desconfiar desse projeto que já se instala em forma de lei, obrigando a circuncisão nos recém nascidos americanos? E a coisa já se alastra pelo Brasil, curiosamente um médico que se diz ateu, mas vem de família judaica e tem uma relação muito estreita com a comunidade israelita(sionista)o sr. Dráuzio Varella, e fazendo campanha a favor. O preço da cirugia varia mas está em torno de R$3.500,00. Por aqui ainda não sei o valor. Mas dá pra imaginar o quanto isso vai render à classe médica, aos hospitais, aos laboratórios deles né.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
A Inquisição está de volta a Europa e também no Brasil
Sob o Sionismo, o mundo retrocedendo a Era da trevas
O caso Reynouard
Como já é do conhecimento de todos, revisar a História oficial, que deveria ser não só um direito mas um dever de todo historiador sério e honesto, é abusivamente proibido e punido com prisão. E a liberdade de expressão idem.
No Brasil, vale lembrar a atuação do deputado federal que defende a volta da Inquisição, pelo seu projeto asqueroso que prevê condenar ao código penal qualquer brasileiro que questione os episódios relacionados ao Holocausto judeu.
Medo defensivo de muitos “fatos” virem a ser remexidos, e assim comprometerem os negócios da Indústria do Holocausto?
Sexta-feira, 6 de agosto de 2010.
Na França, um pai de oito crianças está preso devido às suas pesquisas históricas. E a dita imprensa “livre” não diz absolutamente nada sobre isso!
Nascido em 1969, casado e pai de oito crianças, o francês Vincent Reynouard concluiu sua formação como engenheiro químico na ISMRA (Institut des Sciences de la matière et du rayonnement) em Caen. Ele se vê como um católico tradicionalista e não esconde sua visão política ultra-conservadora. Mas principalmente, ele questiona publicamente, através de DVDs e escritos, a versão clássica da história da Segunda Guerra Mundial. Ele faz parte dos pesquisadores que se intitulam “Revisonistas” e são desqualificados como “negacionistas/negadores”, porque eles não acreditam na existência das câmaras de gás para extermínio de pessoas nos campos de concentração alemães.
Em 2005, Reynouard redigiu e enviou para organizações sindicais, museus e ao prefeito um folheto de 16 páginas com o título “Holocausto? O que eles escondem de vocês”, onde ele aborda a posição contrária da historiografia oficial. A justiça francesa caiu imediatamente em cima dele.
Na primeira instância, em 2007, ele foi condenado pelo tribunal de Zabern (departamento Niederrhein) a um ano de prisão sem condicional, 10.000 Euros de multa e 3.000 Euros de indenização à LICRA (Ligue Internationale Contre le Racisme et l Antisémitisme). Na apelação, o tribunal de Kolmar confirmou a pena de prisão e a uma multa total de 60.000 Euros (20.000 Euros de multa mais despesas de processo e taxas diversas). Um caso inédito.Como Reynouard mora na Bélgica, a França expediu contra ele um mandato de prisão europeu, para obrigá-lo a cumprir sua pena de regime fechado fixada pelo tribunal de Kolmar. No último dia 9 de julho, ele foi atirado na prisão pela polícia belga e aguarda sua deportação para a França. Fica claro a qualquer um: “Se usam da prisão para se livrar de seu oponente, é porque já não existem mais argumentos”.
Conclusão: um pai de 41 anos, pai de oito crianças, está preso neste momento por causa de suas pesquisas históricas, e isto devido à Lei Gayssot.
Esta lei, publicada no diário oficial da República Francesa a 14 de julho de 1990, proíbe em seu artigo 24bis, o delito de “questionar a existência de um ou mais crimes contra a humanidade, como definidos através do artigo 6 do estatuto do Tribunal Militar Internacional (também conhecido como Tribunal de Nuremberg) em ligação com o Tratado de Londres de 8 de agosto de 1945.”
Em meu livro, Sarkozy, Israel e os judeus (Sarkozy, Israël et les juifs, Oser dire, 2009), eu lembrei que esta lei que suprime a liberdade é criticada de forma contundente por personalidades como Simone Veil da Academia Francesa, Hélène Carrère d´Encause, secretária vitalícia da Academia Francesa, o ministro Jean Foyer, Jacques Toubon e Alain Peyrefitte, o historiador Henri Amouroux, Pierre Vidal-Naquet, Annie Kriegel, François Furet, Alain Besançon, Jacques Willequet e François Bédarida, a fundadora do Instituto Hannah Arendt Chantal Delsol, o prêmio Nobel de economia de 1988, Maurice Allais, os escritores Michel Tournier, Louis Pauwels, Michel Houellebecq, Philippe Muray, Jean Daniel, Vladimir Volkoff, Michel Rachline e Alain Robbe-Grillet, os promotores públicos Philippe Bilger, Alain Marsaud e Raoul Béteille, os juristas Olivier Duhamel, Anne-Marie Le Pourhiet, Emmanuelle Duverger, André Decoq e Guy Carcassonne, os advogados Jacques Vergès e John Bastardi Daumont, o filósofo Paul Ricoeur, o humorista Bruno Gaccio, os defensores da liberdade de expressão como o fundador do Repórteres sem Fronteiras Robert Ménard (que a condena como uma “polícia depensamento”) e Gabriel-Cohn-Bendit, os jornalistas Dominique Jamet, Delfeil de Ton, Alain Rollat, Albert du Roy, Philippe Tesson, Jacques Julliard e Ivan Rioufol ou também a antiga diretora da Liga pelos Direitos Humanos, a historiadora Madeleine Rebérieux.
No estrangeiro, o lingüista norte-americano Noam Chomsky se declarou como claro opositor, Para o físico belga e intelectual Jean Bricmont, a Lei Gayssot é “um retrocesso jurídico de vários séculos”. Os presidentes Hugo Chávez e Mahmoud Ahmadinejad já condenaram veementemente esta repressão.
Nós nos vemos obrigados a defender a liberdade de expressão não apenas na teoria, mas também na prática. Por que não se ouve ninguém reclamar publicamente sobre a situação de Vincent Reynouard? O que fazem os Repórteres Sem Fronteiras, a Anistia Internacional e o Human Rights Watch? Nenhum órgão de imprensa, nem francesa nem internacional, informou o público sobre estes fatos. Tal silêncio não é normal.
Pessoalmente, eu me decidi reagir como historiador e cidadão e a informar através deste comunicado, como eu estou indignado por este fato: no nosso meio, um homem vai para a prisão por causa de suas opiniões, indiferente quão estranhas, surpreendentes e controversas elas possam ser. Tal comportamento não é digno da França e sua tradição intelectual. A lei não tem nada que se intrometer na busca pela verdade histórica. Num país livre, esta função pertence aos historiadores. A Lei Gayssot, que limita a liberdade dos pesquisadores, é contrária ao pensamento de um Estado democrático. É uma lei criminosa. Eu exijo portanto sua revogação imediata.
Eu espero ser seguido por dúzias, centenas, milhares de outras pessoas, que não podem ficar indiferentes diante deste escândalo, que tanto prejudica a imagem da França e desvirtua o espírito da República.
Aqueles que quiserem assinar este comunicado, podem enviar seu nome e endereço para o seguinte correio eletrônico: eugenie.blanrue@laposte.net. Não se trata de apoiar a idéias religiosas, políticas e históricas de Vincent Reynouard, mas sim seu direito de defesa, de poder se expressar. Para contradizê-lo basta realizar um debate democrático, aberto, livre e justo.
Nós iremos divulgar a posição do abaixo-assinado no início de setembro. Até lá, eu peço a ampla divulgação deste texto.
Paul-Éric Blanrue
Historiador e Fundador do Círculo Zététique
Revoguem a lei estabelecida na França Fabius-Gaystone(que leva o nome de seu idealizador um judeu sionista obviamente)
**********************************
Aqui no Brasil também não deveríamos aceitar o projeto de lei o PL 987/07
O caso Reynouard
Como já é do conhecimento de todos, revisar a História oficial, que deveria ser não só um direito mas um dever de todo historiador sério e honesto, é abusivamente proibido e punido com prisão. E a liberdade de expressão idem.
No Brasil, vale lembrar a atuação do deputado federal que defende a volta da Inquisição, pelo seu projeto asqueroso que prevê condenar ao código penal qualquer brasileiro que questione os episódios relacionados ao Holocausto judeu.
Medo defensivo de muitos “fatos” virem a ser remexidos, e assim comprometerem os negócios da Indústria do Holocausto?
Sexta-feira, 6 de agosto de 2010.
Na França, um pai de oito crianças está preso devido às suas pesquisas históricas. E a dita imprensa “livre” não diz absolutamente nada sobre isso!
Nascido em 1969, casado e pai de oito crianças, o francês Vincent Reynouard concluiu sua formação como engenheiro químico na ISMRA (Institut des Sciences de la matière et du rayonnement) em Caen. Ele se vê como um católico tradicionalista e não esconde sua visão política ultra-conservadora. Mas principalmente, ele questiona publicamente, através de DVDs e escritos, a versão clássica da história da Segunda Guerra Mundial. Ele faz parte dos pesquisadores que se intitulam “Revisonistas” e são desqualificados como “negacionistas/negadores”, porque eles não acreditam na existência das câmaras de gás para extermínio de pessoas nos campos de concentração alemães.
Em 2005, Reynouard redigiu e enviou para organizações sindicais, museus e ao prefeito um folheto de 16 páginas com o título “Holocausto? O que eles escondem de vocês”, onde ele aborda a posição contrária da historiografia oficial. A justiça francesa caiu imediatamente em cima dele.
Na primeira instância, em 2007, ele foi condenado pelo tribunal de Zabern (departamento Niederrhein) a um ano de prisão sem condicional, 10.000 Euros de multa e 3.000 Euros de indenização à LICRA (Ligue Internationale Contre le Racisme et l Antisémitisme). Na apelação, o tribunal de Kolmar confirmou a pena de prisão e a uma multa total de 60.000 Euros (20.000 Euros de multa mais despesas de processo e taxas diversas). Um caso inédito.Como Reynouard mora na Bélgica, a França expediu contra ele um mandato de prisão europeu, para obrigá-lo a cumprir sua pena de regime fechado fixada pelo tribunal de Kolmar. No último dia 9 de julho, ele foi atirado na prisão pela polícia belga e aguarda sua deportação para a França. Fica claro a qualquer um: “Se usam da prisão para se livrar de seu oponente, é porque já não existem mais argumentos”.
Conclusão: um pai de 41 anos, pai de oito crianças, está preso neste momento por causa de suas pesquisas históricas, e isto devido à Lei Gayssot.
Esta lei, publicada no diário oficial da República Francesa a 14 de julho de 1990, proíbe em seu artigo 24bis, o delito de “questionar a existência de um ou mais crimes contra a humanidade, como definidos através do artigo 6 do estatuto do Tribunal Militar Internacional (também conhecido como Tribunal de Nuremberg) em ligação com o Tratado de Londres de 8 de agosto de 1945.”
Em meu livro, Sarkozy, Israel e os judeus (Sarkozy, Israël et les juifs, Oser dire, 2009), eu lembrei que esta lei que suprime a liberdade é criticada de forma contundente por personalidades como Simone Veil da Academia Francesa, Hélène Carrère d´Encause, secretária vitalícia da Academia Francesa, o ministro Jean Foyer, Jacques Toubon e Alain Peyrefitte, o historiador Henri Amouroux, Pierre Vidal-Naquet, Annie Kriegel, François Furet, Alain Besançon, Jacques Willequet e François Bédarida, a fundadora do Instituto Hannah Arendt Chantal Delsol, o prêmio Nobel de economia de 1988, Maurice Allais, os escritores Michel Tournier, Louis Pauwels, Michel Houellebecq, Philippe Muray, Jean Daniel, Vladimir Volkoff, Michel Rachline e Alain Robbe-Grillet, os promotores públicos Philippe Bilger, Alain Marsaud e Raoul Béteille, os juristas Olivier Duhamel, Anne-Marie Le Pourhiet, Emmanuelle Duverger, André Decoq e Guy Carcassonne, os advogados Jacques Vergès e John Bastardi Daumont, o filósofo Paul Ricoeur, o humorista Bruno Gaccio, os defensores da liberdade de expressão como o fundador do Repórteres sem Fronteiras Robert Ménard (que a condena como uma “polícia depensamento”) e Gabriel-Cohn-Bendit, os jornalistas Dominique Jamet, Delfeil de Ton, Alain Rollat, Albert du Roy, Philippe Tesson, Jacques Julliard e Ivan Rioufol ou também a antiga diretora da Liga pelos Direitos Humanos, a historiadora Madeleine Rebérieux.
No estrangeiro, o lingüista norte-americano Noam Chomsky se declarou como claro opositor, Para o físico belga e intelectual Jean Bricmont, a Lei Gayssot é “um retrocesso jurídico de vários séculos”. Os presidentes Hugo Chávez e Mahmoud Ahmadinejad já condenaram veementemente esta repressão.
Nós nos vemos obrigados a defender a liberdade de expressão não apenas na teoria, mas também na prática. Por que não se ouve ninguém reclamar publicamente sobre a situação de Vincent Reynouard? O que fazem os Repórteres Sem Fronteiras, a Anistia Internacional e o Human Rights Watch? Nenhum órgão de imprensa, nem francesa nem internacional, informou o público sobre estes fatos. Tal silêncio não é normal.
Pessoalmente, eu me decidi reagir como historiador e cidadão e a informar através deste comunicado, como eu estou indignado por este fato: no nosso meio, um homem vai para a prisão por causa de suas opiniões, indiferente quão estranhas, surpreendentes e controversas elas possam ser. Tal comportamento não é digno da França e sua tradição intelectual. A lei não tem nada que se intrometer na busca pela verdade histórica. Num país livre, esta função pertence aos historiadores. A Lei Gayssot, que limita a liberdade dos pesquisadores, é contrária ao pensamento de um Estado democrático. É uma lei criminosa. Eu exijo portanto sua revogação imediata.
Eu espero ser seguido por dúzias, centenas, milhares de outras pessoas, que não podem ficar indiferentes diante deste escândalo, que tanto prejudica a imagem da França e desvirtua o espírito da República.
Aqueles que quiserem assinar este comunicado, podem enviar seu nome e endereço para o seguinte correio eletrônico: eugenie.blanrue@laposte.net. Não se trata de apoiar a idéias religiosas, políticas e históricas de Vincent Reynouard, mas sim seu direito de defesa, de poder se expressar. Para contradizê-lo basta realizar um debate democrático, aberto, livre e justo.
Nós iremos divulgar a posição do abaixo-assinado no início de setembro. Até lá, eu peço a ampla divulgação deste texto.
Paul-Éric Blanrue
Historiador e Fundador do Círculo Zététique
Revoguem a lei estabelecida na França Fabius-Gaystone(que leva o nome de seu idealizador um judeu sionista obviamente)
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Aqui no Brasil também não deveríamos aceitar o projeto de lei o PL 987/07
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
O mundo as avessas
Milhares de crianças palestinas são presas pelo regime judeu sionista, e o mundo todo se cala.
Basta uma pessoa criticar as oligarquias judaicas e sua ganância por riqueza, para ser perseguido de alguma forma.
"Nos últimos 40 anos, o regime sionista prendeu cerca de 12.000 crianças e jovens palestinos. Como reportou a agência dpa de Ramallah, o ministro palestino Isa Qarage declarou na quinta-feira passada que os militares sionistas prenderam em suas incursões bélicas nos territórios palestinos, desde 1967 até hoje, cerca de 12.000 crianças ou jovens, dos quais cerca de 300 estão presos ainda hoje nas prisões sionistas.
Diante das notícias de tortura e tratamento impróprio a que são submetidos estes jovens pelos carcereiros sionistas, Qarage exige das organizações internacionais que exerçam pressão sobre Israel, para que os menores presos sejam libertados.
Neste contexto, o superior comitê nacional de ajuda aos presos do governo do Hamas, eleito democraticamente em Gaza, informou que no último mês de julho os militares do regime sionista prenderam cerca de 315 palestinos na Cisjordânia, em El Kuds e na Faixa de Gaza. Os militares do regime sionista desrespeitam diariamente o acordo de paz sob o pretexto de prender ativistas palestinos nos territórios autônomos. Atualmente cerca de 11.000 palestinos – dentre eles 300 mulheres e crianças – estão presas nas prisões israelenses. A libertação destes presos é a principal exigência dos palestinos nas negociações de paz.irib: http://germain.irib.ir" 06/08/2010.(fonte:inacreditave.com.br).
Covardia globalizada?
Basta uma pessoa criticar as oligarquias judaicas e sua ganância por riqueza, para ser perseguido de alguma forma.
"Nos últimos 40 anos, o regime sionista prendeu cerca de 12.000 crianças e jovens palestinos. Como reportou a agência dpa de Ramallah, o ministro palestino Isa Qarage declarou na quinta-feira passada que os militares sionistas prenderam em suas incursões bélicas nos territórios palestinos, desde 1967 até hoje, cerca de 12.000 crianças ou jovens, dos quais cerca de 300 estão presos ainda hoje nas prisões sionistas.
Diante das notícias de tortura e tratamento impróprio a que são submetidos estes jovens pelos carcereiros sionistas, Qarage exige das organizações internacionais que exerçam pressão sobre Israel, para que os menores presos sejam libertados.
Neste contexto, o superior comitê nacional de ajuda aos presos do governo do Hamas, eleito democraticamente em Gaza, informou que no último mês de julho os militares do regime sionista prenderam cerca de 315 palestinos na Cisjordânia, em El Kuds e na Faixa de Gaza. Os militares do regime sionista desrespeitam diariamente o acordo de paz sob o pretexto de prender ativistas palestinos nos territórios autônomos. Atualmente cerca de 11.000 palestinos – dentre eles 300 mulheres e crianças – estão presas nas prisões israelenses. A libertação destes presos é a principal exigência dos palestinos nas negociações de paz.irib: http://germain.irib.ir" 06/08/2010.(fonte:inacreditave.com.br).
Covardia globalizada?
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
A Conspiração “Judaica” é o Imperialismo Britânico
"...Teóricos da Conspiração como eu acreditam que a história moderna reflete uma conspiração de longo preríodo por uma elite internacional para os fins de escravizar a humanidade.
Como homens cegos examinando um efefante, nós atribuímos essa conspiração aos Judeus, Illuminati, Vaticano, Jesuítas, Franco-maçons, Nobreza Negra e Bildersbergs etc.
Os verdadeiros vilãos estão no coração de nossa vida econômica e cultura. São eles as famílias dinásticas que dominam o Banco da Inglaterra, o Federal Reserve Bank e cartéis associados. Eles também controlam o Banco Mundial e o FMI. Sua identidade é secreta, mas os Rothschild certamente é uma delas. O Banco da Inglaterra foi “nacionalizado” em 1946 mas o poder para criar dinheiro se manteve em algumas mãos.
A Inglaterra é de fato uma oligarquia dirigida pela “Coroa” que refere-se a “Cidade de Londres” não a Rainha. A Cidade de Londres é dirigida pelo Banco da Inglaterra, uma corporação privada. A Cidade é um estado localizado no coração da grande Londres. O Vaticano do mundo financeiro, a Cidade não está sujeita à lei Britânica.
Pelo contrário, o Banco da Inglaterra dita o parlamento britânico. Em 1886, Andrew Carnegie escreveu que, "seis dos sete homens podem mergulhar a nação no interior de uma guerra sem consultar o parlamento de jeito e maneira." Vincent Vickers, um direitor do Banco da Inglaterra de 1910-1919 culpou a Cidade pelas guerras do mundo. ("Economic Tribulation" (1940) citado em Knuth, The Empire of the City, 1943, p 60)
O Império Britânico era uma extensão de interesses financeiros britânicos. Com efeito, todas as colônias não-brancas (India, Hong Kong, Gibraltar) eram "Colônias da Coroa." Elas pertenciam à Cidade e não eram sujeitas a lei britânica embora ingleses estivessem esperando para conquistá-la e pagar por elas.
O Banco da Inglaterra assumiu o controle dos EUA durante a administração de T.R. Roosevelt (1901-1909) quando seu agente J.P. Morgan tomou o comando de 25% dos negócios Americanos.
De acordo com o "American Almanac," os banqueiros são parte de uma rede chamada "Club das Ilhas" que é uma associação informal de predominantemente famílias reais baseadas na Europa incluindo a Rainha. O Clube das Ilhas comanda uma estimative de $10 trilhões em bens. Ele governa sobre tais gigantes corporativos como a Conha Real Holandesa, as Indústrias Químicas Imperiais, os Lloyds de Londres, Unilever, Lonrho, Rio Tinto Zinc, e Anglo American DeBeers. Ela domina o suprimento mundial de petróleo, ouro e diamantes, e muitas outras matérias brutas; e desdobra esses bens na disposição de sua agenda geopolítica.
Seu objetivo: reduzir a população humana de seu nível corrente de cerca de 5 bilhões de pessoas para menos de 1 bilhão no interior das próximas duas ou três gerações; para literalmente ``destruir os mais fracos da multidão humana'' no interesse de reter seu próprio domínio global e o sistema feudal sobre o qual esse poder é baseado.O Historiador Jeffrey Steinberg poderia estar se referindo aos EUA, Canada e Australia quando escreve "Inglaterra, Escócia, Gales, e, especialmente, Irlanda do Norte, sao hoje mais do que plantações escravas e laboratórios de engenharia social, servindo às necessidades da ...Cidade de Londres...Essas famílias constituem uma oligarquia financeira; elas são o poder por detrás do trono de Windsor. Elas vivem como os herdeiros da oligarquia Veneziana, que infiltrou-se e subverteu a Inglaterra do período de 1509 a 1715, e estabeleceu um novo, mais virulento, tenso Anglo-Holandês-Suiço que o sistema oligárquico do império Babilônico Persa, Romano, e Bizantino....
A Cidade de Londres domina os mercados especulativos do mundo. Uma forte integração de grupo de corporações, envolvidos em uma extração de materiais especulativos crus, finanças, segurança, transporte, e produção de alimentos, controlam a porção do mercado mundial de pessoas populares, e exercem virtual controle de ``ponto de sufocação'' sobre a indústria mundial."
Steinberg pertence a um grupo de historiadores associados com o economista Lyndon Larouche. Eles traçaram esse flagelo à migração da oligarquia mercantile veneziana à Inglaterra mais de 300 anos atrás.
Embora os historiadores de Larouche não digam isso, parece que muitos membros dessa oligarquia foram Judeus. Cecil Roth escreve:"O comércio de Veneza foi de forma irresistível concentrada nas mãos dos Judeus, a mais rica classe mercantil." (The History of the Jews in Venice, 1930)The Jewish banking families made it a practice to marry their female offspring to spendthrift European aristocrats. In Jewish law, the mixed offspring of a Jewish mother is Jewish. (The male heirs always marry Jews.) Louis Monbatten, grandson of Queen Victoria and uncle of Prince Philip married the daughter of banker Alfred Cassel.
Se eles não são Judeus por casamento, muitos aristocratas europeus se consideram descendentes dos hebreus bíblicos. Os Hapsburgs são relacionados pelo casamento com os Merovíngios, que reivindicam ser descendentes da Tribo de Benjamin.
Em acréscimo, muitos aristocratas pertencem ao movimento do "Israel Britânico" que acredita que as raças anglo-saxônicas são as tribos perdidas de Israel e que Jesus foi rei da Inglaterra.
De acordo com Barbara Aho, Rosacruzes e Franco-maçons, que acreditam no Israelismo Britânico, têm um plano para substituir seu pedigree no trono do reconstruído Templo de Jerusalém. Essa colocação de um falso messias que o mundo adorará como Cristo tem sido cuidadosamente planejada e executada por muitos séculos.De acordo com Barry Chamish, "não houve nenhum moderno estado de Israel sem a Franco-maçonaria britânica. Nos 1860s, o movimento britânico-israelita foi iniciado no interior da franco-maçonaria. Seu objetiva foi estabelecer um estado Judaico-Maçônico na província Turca da Palestina...Inicialmente, famílias inglesas Judaico-Maçônicas como os Rothschilds e Montefiores forneceram o capital para construir a infra-estrutura para a onda de imigração antecipada. Porém, seduzindo os Judeus a Israel era prova difícil. Eles, simplesmente, simpatizavam tanto com a vida Européia para abandoná-la. Assim, a Europa estava para ser transformada em um pesadelo para os Judeus."
CONCLUSÃO
Eu perdi muito de minha vida obtendo uma educação convencional, assim eu sinto que eu estou começando minha nova educação.
Parece que uma facção vampira dirige o mundo. Essa cabala secreta é representada por nossas instituições dominantes políticas, econômicas e culturais. A Sociedade Ocidental foi subvertida e a cultura ocidental falida. A democracia é uma forma de controle social e os sistemas de educação e mídia de massa são para doutrinação..."(Por Henry Makow Ph.D.)
Como homens cegos examinando um efefante, nós atribuímos essa conspiração aos Judeus, Illuminati, Vaticano, Jesuítas, Franco-maçons, Nobreza Negra e Bildersbergs etc.
Os verdadeiros vilãos estão no coração de nossa vida econômica e cultura. São eles as famílias dinásticas que dominam o Banco da Inglaterra, o Federal Reserve Bank e cartéis associados. Eles também controlam o Banco Mundial e o FMI. Sua identidade é secreta, mas os Rothschild certamente é uma delas. O Banco da Inglaterra foi “nacionalizado” em 1946 mas o poder para criar dinheiro se manteve em algumas mãos.
A Inglaterra é de fato uma oligarquia dirigida pela “Coroa” que refere-se a “Cidade de Londres” não a Rainha. A Cidade de Londres é dirigida pelo Banco da Inglaterra, uma corporação privada. A Cidade é um estado localizado no coração da grande Londres. O Vaticano do mundo financeiro, a Cidade não está sujeita à lei Britânica.
Pelo contrário, o Banco da Inglaterra dita o parlamento britânico. Em 1886, Andrew Carnegie escreveu que, "seis dos sete homens podem mergulhar a nação no interior de uma guerra sem consultar o parlamento de jeito e maneira." Vincent Vickers, um direitor do Banco da Inglaterra de 1910-1919 culpou a Cidade pelas guerras do mundo. ("Economic Tribulation" (1940) citado em Knuth, The Empire of the City, 1943, p 60)
O Império Britânico era uma extensão de interesses financeiros britânicos. Com efeito, todas as colônias não-brancas (India, Hong Kong, Gibraltar) eram "Colônias da Coroa." Elas pertenciam à Cidade e não eram sujeitas a lei britânica embora ingleses estivessem esperando para conquistá-la e pagar por elas.
O Banco da Inglaterra assumiu o controle dos EUA durante a administração de T.R. Roosevelt (1901-1909) quando seu agente J.P. Morgan tomou o comando de 25% dos negócios Americanos.
De acordo com o "American Almanac," os banqueiros são parte de uma rede chamada "Club das Ilhas" que é uma associação informal de predominantemente famílias reais baseadas na Europa incluindo a Rainha. O Clube das Ilhas comanda uma estimative de $10 trilhões em bens. Ele governa sobre tais gigantes corporativos como a Conha Real Holandesa, as Indústrias Químicas Imperiais, os Lloyds de Londres, Unilever, Lonrho, Rio Tinto Zinc, e Anglo American DeBeers. Ela domina o suprimento mundial de petróleo, ouro e diamantes, e muitas outras matérias brutas; e desdobra esses bens na disposição de sua agenda geopolítica.
Seu objetivo: reduzir a população humana de seu nível corrente de cerca de 5 bilhões de pessoas para menos de 1 bilhão no interior das próximas duas ou três gerações; para literalmente ``destruir os mais fracos da multidão humana'' no interesse de reter seu próprio domínio global e o sistema feudal sobre o qual esse poder é baseado.O Historiador Jeffrey Steinberg poderia estar se referindo aos EUA, Canada e Australia quando escreve "Inglaterra, Escócia, Gales, e, especialmente, Irlanda do Norte, sao hoje mais do que plantações escravas e laboratórios de engenharia social, servindo às necessidades da ...Cidade de Londres...Essas famílias constituem uma oligarquia financeira; elas são o poder por detrás do trono de Windsor. Elas vivem como os herdeiros da oligarquia Veneziana, que infiltrou-se e subverteu a Inglaterra do período de 1509 a 1715, e estabeleceu um novo, mais virulento, tenso Anglo-Holandês-Suiço que o sistema oligárquico do império Babilônico Persa, Romano, e Bizantino....
A Cidade de Londres domina os mercados especulativos do mundo. Uma forte integração de grupo de corporações, envolvidos em uma extração de materiais especulativos crus, finanças, segurança, transporte, e produção de alimentos, controlam a porção do mercado mundial de pessoas populares, e exercem virtual controle de ``ponto de sufocação'' sobre a indústria mundial."
Steinberg pertence a um grupo de historiadores associados com o economista Lyndon Larouche. Eles traçaram esse flagelo à migração da oligarquia mercantile veneziana à Inglaterra mais de 300 anos atrás.
Embora os historiadores de Larouche não digam isso, parece que muitos membros dessa oligarquia foram Judeus. Cecil Roth escreve:"O comércio de Veneza foi de forma irresistível concentrada nas mãos dos Judeus, a mais rica classe mercantil." (The History of the Jews in Venice, 1930)The Jewish banking families made it a practice to marry their female offspring to spendthrift European aristocrats. In Jewish law, the mixed offspring of a Jewish mother is Jewish. (The male heirs always marry Jews.) Louis Monbatten, grandson of Queen Victoria and uncle of Prince Philip married the daughter of banker Alfred Cassel.
Se eles não são Judeus por casamento, muitos aristocratas europeus se consideram descendentes dos hebreus bíblicos. Os Hapsburgs são relacionados pelo casamento com os Merovíngios, que reivindicam ser descendentes da Tribo de Benjamin.
Em acréscimo, muitos aristocratas pertencem ao movimento do "Israel Britânico" que acredita que as raças anglo-saxônicas são as tribos perdidas de Israel e que Jesus foi rei da Inglaterra.
De acordo com Barbara Aho, Rosacruzes e Franco-maçons, que acreditam no Israelismo Britânico, têm um plano para substituir seu pedigree no trono do reconstruído Templo de Jerusalém. Essa colocação de um falso messias que o mundo adorará como Cristo tem sido cuidadosamente planejada e executada por muitos séculos.De acordo com Barry Chamish, "não houve nenhum moderno estado de Israel sem a Franco-maçonaria britânica. Nos 1860s, o movimento britânico-israelita foi iniciado no interior da franco-maçonaria. Seu objetiva foi estabelecer um estado Judaico-Maçônico na província Turca da Palestina...Inicialmente, famílias inglesas Judaico-Maçônicas como os Rothschilds e Montefiores forneceram o capital para construir a infra-estrutura para a onda de imigração antecipada. Porém, seduzindo os Judeus a Israel era prova difícil. Eles, simplesmente, simpatizavam tanto com a vida Européia para abandoná-la. Assim, a Europa estava para ser transformada em um pesadelo para os Judeus."
CONCLUSÃO
Eu perdi muito de minha vida obtendo uma educação convencional, assim eu sinto que eu estou começando minha nova educação.
Parece que uma facção vampira dirige o mundo. Essa cabala secreta é representada por nossas instituições dominantes políticas, econômicas e culturais. A Sociedade Ocidental foi subvertida e a cultura ocidental falida. A democracia é uma forma de controle social e os sistemas de educação e mídia de massa são para doutrinação..."(Por Henry Makow Ph.D.)
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Eça de Queirós: Israelismo
Nestes trechos da obra(Cartas de Inglaterra) pouco divulgada de Eça, ele fala da Alemanha antes e depois da guerra:
"Mas voltemos a Allemanha
Ainda que o Pedro Ermita d"esta nova cruzada constitucional seja um sacerdote, o Revd.Streker, capellão e prégador da côrte, é evidente que ella não tira a sua força da paixão religiosa. As cinco chagas de Jesus nada têm que vêr com estas petições que por toda a parte se assignam, pedindo ao governo que não permita aos judeus adquirirem propriedades, que não sejam admitidos aos cargos publicos, e outras extravagancias gothicas!O motivo do furor anti-semitic é simplesmente a crescente prosperidade da colônia judaica, colônia relativamente pequena, apenas composta de 400.000 judeus; mas que pela sua actividae, a sua pertinácia, a sua disciplina, está fazendo uma concorrência triumphante à burguezia allemã.
A alta finança e o pequeno commercio estão-lhe igualmente nas mãos: é o judeu que empresta aos Estados e aos príncipes, e é a elle que o pequeno propietário hypoteca as terras. Nas profissões liberais absorve tudo: é elle o advogado com mais causas e o médico com mais clientela: se na mesma rua há dois tendeiros, um allemão e o outro judeu-filho da Germânia ao fim do anno está falido, o filho d”Israel tem carruagem! Isto tornou-se mais frizante depois da guerra: e o bom allemão não pode tolerar este espetáculo do judeu engordando, enriquecendo, reluzindo, enquanto elle, carregado de louros, tem de emigrar para a América a busca de pão.
Mas se a riqueza do judeu o irrita, a ostentação que o judeu faz da sua riqueza enlouquece-o de furor. E, n’este ponto, devo dizer que o allemão tem razão. A antiga legenda do israelita, magro, esguio,adunco,caminhando cosido com a parede, e coando por entre pálpebras um olhar turvo e desconfiado, pertence ao passado. O judeu hoje é um gordo. Traz a cabeça alta, tem pança ostentosa e enche a rua. É necessário vê-los em Londres, em Berlim, ou em Viena:nas menores cousas, entretanto em um café ou ocupando uma cadeira no theatro, têm um ar arrogante e ricaço, que escandaliza.. Falam sempre alto, como em país vencido, e em um restaurante de Londres ou de Berlim nada mais intolerante que a gralhada semítica. Cobrem-se de jóias, todos os arreios das crruagens são de oiro, e amam o luxo grosseiro e vistoso. Tudo isso irrita.
Mas o peior ainda, na Allemanha, é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem a sua influencia, plano tão hábil que tm sabor de conspiração: na Allemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais, a Bolsa e a Imprensa. Quase todas as grandes casas bancárias da Allemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o allemão das profissões liberasis, o humilha com a sua opulência rutilante, e o trz dependente pelo capital: mas, injuria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há de fazer, o que há de pensar, como se há de governar e com que se há de bater!
Tudo isso seria suportável se o judeu se fundisse com a raça indígena. Mas não. O mundo judeu conserva-se isolado, compacto, inacessível e impermeável. As muralhas formidáveis do templo de Salomão, que foram arrasadas, continuam a pôr em torno d”elle um obstáculo de cidadelas. Dentro de Berlim há uma verdadeira Jerusalém enexpugnavel: ahi se refugiam com o seu Deus, o seu livro, os seus costumes, o seu Sabbath, a sua língua, o seu orgulho,a sua seccura, gosando o ouro e desprezando o christão. Invadem a sociedade allemã, querem lá brilhar e dominar, mas não permitem que o allemão meta sequer o bico do sapato dentro da sociedade judaica. Só casam entre si; ajudam-se regiamente, dando-se uns aos outros milhões, mas não favorecem com um troco um allemão esfomeado; e põem um orgulho, um coquetismo insolente em se differençar do resto da nação em tudo, desde a maneira de pensar até a maneira de vestir. Naturalmente, um exclusivismo tão acentuado é intr5epretado como hostilidade e pago com ódio.”(trechos da obra de Eça de Queirós: Cartas de Inglaterra).
"Mas voltemos a Allemanha
Ainda que o Pedro Ermita d"esta nova cruzada constitucional seja um sacerdote, o Revd.Streker, capellão e prégador da côrte, é evidente que ella não tira a sua força da paixão religiosa. As cinco chagas de Jesus nada têm que vêr com estas petições que por toda a parte se assignam, pedindo ao governo que não permita aos judeus adquirirem propriedades, que não sejam admitidos aos cargos publicos, e outras extravagancias gothicas!O motivo do furor anti-semitic é simplesmente a crescente prosperidade da colônia judaica, colônia relativamente pequena, apenas composta de 400.000 judeus; mas que pela sua actividae, a sua pertinácia, a sua disciplina, está fazendo uma concorrência triumphante à burguezia allemã.
A alta finança e o pequeno commercio estão-lhe igualmente nas mãos: é o judeu que empresta aos Estados e aos príncipes, e é a elle que o pequeno propietário hypoteca as terras. Nas profissões liberais absorve tudo: é elle o advogado com mais causas e o médico com mais clientela: se na mesma rua há dois tendeiros, um allemão e o outro judeu-filho da Germânia ao fim do anno está falido, o filho d”Israel tem carruagem! Isto tornou-se mais frizante depois da guerra: e o bom allemão não pode tolerar este espetáculo do judeu engordando, enriquecendo, reluzindo, enquanto elle, carregado de louros, tem de emigrar para a América a busca de pão.
Mas se a riqueza do judeu o irrita, a ostentação que o judeu faz da sua riqueza enlouquece-o de furor. E, n’este ponto, devo dizer que o allemão tem razão. A antiga legenda do israelita, magro, esguio,adunco,caminhando cosido com a parede, e coando por entre pálpebras um olhar turvo e desconfiado, pertence ao passado. O judeu hoje é um gordo. Traz a cabeça alta, tem pança ostentosa e enche a rua. É necessário vê-los em Londres, em Berlim, ou em Viena:nas menores cousas, entretanto em um café ou ocupando uma cadeira no theatro, têm um ar arrogante e ricaço, que escandaliza.. Falam sempre alto, como em país vencido, e em um restaurante de Londres ou de Berlim nada mais intolerante que a gralhada semítica. Cobrem-se de jóias, todos os arreios das crruagens são de oiro, e amam o luxo grosseiro e vistoso. Tudo isso irrita.
Mas o peior ainda, na Allemanha, é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem a sua influencia, plano tão hábil que tm sabor de conspiração: na Allemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais, a Bolsa e a Imprensa. Quase todas as grandes casas bancárias da Allemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o allemão das profissões liberasis, o humilha com a sua opulência rutilante, e o trz dependente pelo capital: mas, injuria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há de fazer, o que há de pensar, como se há de governar e com que se há de bater!
Tudo isso seria suportável se o judeu se fundisse com a raça indígena. Mas não. O mundo judeu conserva-se isolado, compacto, inacessível e impermeável. As muralhas formidáveis do templo de Salomão, que foram arrasadas, continuam a pôr em torno d”elle um obstáculo de cidadelas. Dentro de Berlim há uma verdadeira Jerusalém enexpugnavel: ahi se refugiam com o seu Deus, o seu livro, os seus costumes, o seu Sabbath, a sua língua, o seu orgulho,a sua seccura, gosando o ouro e desprezando o christão. Invadem a sociedade allemã, querem lá brilhar e dominar, mas não permitem que o allemão meta sequer o bico do sapato dentro da sociedade judaica. Só casam entre si; ajudam-se regiamente, dando-se uns aos outros milhões, mas não favorecem com um troco um allemão esfomeado; e põem um orgulho, um coquetismo insolente em se differençar do resto da nação em tudo, desde a maneira de pensar até a maneira de vestir. Naturalmente, um exclusivismo tão acentuado é intr5epretado como hostilidade e pago com ódio.”(trechos da obra de Eça de Queirós: Cartas de Inglaterra).
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