quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Brasil secretamente muito mais judaizado do que romanizado!?

William Gladstone, o primeiro ministro da Inglaterra Vitoriana, numa curta conferência feita em Londres na cerimônia de abertura da Caxton Exhibition, em 1 de julho de 1877, revelou a verdadeira religião de D.Pedro II, assim:

"Este Homem é um modelo para todos os soberanos do mundo, pelo seu zelo no fiel e corajoso cumprimento dos seus altos deveres...
É o que eu chamo, um grande e bom soberano, que pelo seu procedimento no posto eminente que ocupa, é um exemplo e uma benção para sua raça".


Para quem ainda não se aprofundou em suas pesquisas(se livrou da "história ortodoxa"), é bom adiantar que ao contrário do que a "história ortodoxa ou "fabricada" sobre a formação do Brasil, afirma sobre a cristianização católica, do país, é uma grande e terrível farsa montada pela maçonaria inglesa. Assim como os primeiros exploradores do Brasil, bem como seus maiores latifundiários, e seus primeiros banqueiros e escravistas ligados à Companhia das Ìndias(uma empresa de sionistas ligados diretamente à família real britânica,cujo Pedro Alvares Cabral(nome fictício) era um alto funcionário), assim como a família real portuguesa, são em sua verdadeira origem judeus sionistas(foi muito interessante a conversão desses judeus xenofóbicos, ao catolicismo e financiados pela corte Portuguesa para não somente escaparem da iquisição mas principalmente para facilitar o comércio num país, previamente dirigido sob o poder Jesuíta do Vaticano. Especificamente aqui neste texto, é preciso resaltar, que o discurso de William Glastone, deixa bem claro nos termos muito usados por sionistas judeus : "...soberanos do mundo...", "...zeloso..." e principalmente "...sua raça "(que aqui ele claramente não se referia a sua brasilidade aportuguesada de D. Pedro, mas a algo tido como superior. Claramente presente neste trecho, está a nazifilosofia sionista de raça superior. Lembrando que enquanto ser religoso, como por exemplo, ser católico, é uma postura espiritual ou de crença para um católico, para um judeu ser judeu não é simplesmente ser devoto de uma religião, porque para um judeu, o judaísmo é um modo de vida, é uma nacionalidade imperial globalizada, não é ser uma raça qualquer, mas uma raça soberana, escolhida. O sionismo fundou o Brasil e  financiou a sua independência àos pesados juros da usura, e sob o camando da batuta da regência sionista Inglesa(mais resumidamente Grã-Bretanha). O Brasil, nunca fora ,na realidade, colônia de Portugal(aenas uma marionete), mas sim, de quem o operava em seus bastidores. O Brasil sempre foi, e, é nos dias de hoje, uma colônia da Grã-Bretanha sionista, com suas sedes modernizadas nos países baixos, cujo centro de reuniões é na zona neutra e muito bem protegida (Amsterdã).
Mas o que teria, então, de estraordinário no cenário antigo do imperialisnmo sionista? Talvez, uma aliança secreta entre o Vaticano e Israel(Inglaterra)?
Quem tem ouvidos que ouça.
Quem não engoliu os livros sionistas da nossas escolinhas(ou melhor das escolinhas que eles montaram para os brasileirinhos), que o diga.

Márcia Zaros

Um comentário:

  1. A raça das "famílias reais" europeias nada tem a ver com um bando de otários que vieram do cáucaso e se tornaram militantes judeus... Mas dos mesmos pulhas que o Hitler enaltecia em seus discursos e escritos... Um certo povo lourinho que adora plantar e tomar a terra dos outros...

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