Jesus o maior mito do mundo
Jesus é sem dúvida o maior
mito que a criatividade e a leviandade associadas já puderam construir e a
propaganda já pôde vender. Esta lenda de Jesus também pode alertar para a
infindável disputa entre Roma e Jerusalém, oriente X ocidente, usando da velha
fórmula zoroatrista ou maniqueísta que separa o mundo entre o bem e o mal. A
lenda de Jesus, não é uma invenção de cristãos, mas de judeus helenistas. Que
ironia! Isso me lembrou o PT do Brasil que pregou um messianismo socialista,
mas ao chegar ao poder, pariu grandes mercadores da corrupção política e
praticou a mesma velhacaria daqueles que criticava. Uma velha fórmula que se repete, e sempre
funciona em todos os tempos e mesmos lugares!
Durante a ocupação Romana a
elite judaica(que era de origem asiática e européia/ também invasora na velha
palestina) exercia um absolutismo feudal sobre o oriente e por tanto, seus gananciosos
interesses políticos e financeiros se viram ameaçados pelos romanos. E não foi por outro motivo a famosa
contenda. Ah, no que se pode acabar essas brigas de poderosas famílias! Mas que
apesar de tudo e com tudo, que nos contam, inclusive os exageros fabricados
pela malandragem Flaviana, estranhamente a elite judaica se tornou a elite
ocidental, e assim se conservou há muitos séculos, inclusive, é ainda a mais
poderosa elite dos dias atuais. O mito
de Jesus é uma invenção tão mal contada pela elite judaica, que colocou os
copistas cristãos em sérios apuros perdidos no labirinto do tempo, entre os
imensos corredores que só a leviandade compartilhada permite repisar nos mesmos
rastros das mentes tão perigosas, que se propuseram a construí-lo. E qualquer pessoa
que não esteja comprometida com o dinheiro sacerdotal, nem que esteja com suas
faculdades mentais comprometidas por suas lavagens cerebrais, pode facilmente, por
simples comparações, ver que tanto no Talmud como nos Evangelhos, são imensas as
contradições internas e entre ambos, além de outros absurdos escritos vergonhosos.
Jesus é muito mais do que um símbolo mítico baseado
no misticismo do messianismo judaico, que é uma ferramenta política de um
totalitarismo disfarçado em uma ideologia comunista, Jesus é um espécime de
totem que já veio com tabu, construído por um conjunto de plágios, que revelam uma
disputa pelo poder, ele é uma personagem fruto de uma vingança sedutora, eterna
e tão volátil quanto um vampiro, mas que representa a força arquétipca egocêntrica
de um desejo insaciável por um poder
absoluto sobre a vida, durante e até depois da morte. Ele é filho de uma força
que representa e revela um monopólio que nunca desiste de sugar o mundo e as imensas
riquezas fáceis que uma teocracia pode prover.
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