quarta-feira, 4 de junho de 2014


Jesus o maior mito do mundo

 

Jesus é sem dúvida o maior mito que a criatividade e a leviandade associadas já puderam construir e a propaganda já pôde vender. Esta lenda de Jesus também pode alertar para a infindável disputa entre Roma e Jerusalém, oriente X ocidente, usando da velha fórmula zoroatrista ou maniqueísta que separa o mundo entre o bem e o mal. A lenda de Jesus, não é uma invenção de cristãos, mas de judeus helenistas. Que ironia! Isso me lembrou o PT do Brasil que pregou um messianismo socialista, mas ao chegar ao poder, pariu grandes mercadores da corrupção política e praticou a mesma velhacaria daqueles que criticava.  Uma velha fórmula que se repete, e sempre funciona em todos os tempos e mesmos lugares!

Durante a ocupação Romana a elite judaica(que era de origem asiática e européia/ também invasora na velha palestina) exercia um absolutismo feudal sobre o oriente e por tanto, seus gananciosos interesses políticos e financeiros se viram ameaçados pelos  romanos. E não foi por outro motivo a famosa contenda. Ah, no que se pode acabar essas brigas de poderosas famílias! Mas que apesar de tudo e com tudo, que nos contam, inclusive os exageros fabricados pela malandragem Flaviana, estranhamente a elite judaica se tornou a elite ocidental, e assim se conservou há muitos séculos, inclusive, é ainda a mais poderosa elite dos dias atuais.  O mito de Jesus é uma invenção tão mal contada pela elite judaica, que colocou os copistas cristãos em sérios apuros perdidos no labirinto do tempo, entre os imensos corredores que só a leviandade compartilhada permite repisar nos mesmos rastros das mentes tão perigosas, que se propuseram a construí-lo. E qualquer pessoa que não esteja comprometida com o dinheiro sacerdotal, nem que esteja com suas faculdades mentais comprometidas por suas lavagens cerebrais, pode facilmente, por simples comparações, ver que tanto no Talmud como nos Evangelhos, são imensas as contradições internas e entre ambos, além de outros absurdos escritos vergonhosos.

 Jesus é muito mais do que um símbolo mítico baseado no misticismo do messianismo judaico, que é uma ferramenta política de um totalitarismo disfarçado em uma ideologia comunista, Jesus é um espécime de totem que já veio com tabu, construído por um conjunto de plágios, que revelam uma disputa pelo poder, ele é uma personagem fruto de uma vingança sedutora, eterna e tão volátil quanto um vampiro, mas que representa a força arquétipca egocêntrica de um desejo insaciável  por um poder absoluto sobre a vida, durante e até depois da morte. Ele é filho de uma força que representa e revela um monopólio que nunca desiste de sugar o mundo e as imensas riquezas fáceis que uma teocracia pode prover.

 No fim das contas, a soberba religiosa que subestima a existência daqueles que não são os seus fiéis seguidores e que fazem o pleno uso da razão, somado aos desleixos sacerdotais, que não ocuparam seus escribas com as devidas preocupações dignas dos grandes escritores de ficção, que assim são admirados por atentarem minuciosamente aos componentes tão necessários à verossimilhança, “deixou” escapar a mentira que não pôde ir tão longe, só por ter pernas curtas que mancam, mas que andam em círculos doentios. E apesar de tantas profecias e dos milagrosos profetas, não conseguiram sequer pensar na  possibilidade do mundo jamais acabar ou de pelo menos  durar tempo suficiente para surgirem as evidências de que estavam a construir insanas loucuras e  alimentarem terríveis mentiras?

 

 

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