Ativismo antiteísta, pois compreendemos as religiões como responsáveis pelas maiores guerras e conflitos da humanidade. A religião, desde os primórdios da Humanidade tem sido utilizada como ferramenta de controle mental com finalidades militares, políticas e econômicas.
"Que a verdade floresça, mesmo que a religião pereça"
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Uma Plutocracia Draconiana se instala no globo covardemente sobre os escombros da violência graças à ignorância religososa no mundo que deu crédito político a um mito religioso...agora? Só chora!
“...quando os sacerdotes das postesdadesdoscéus, osdeuses, anjos e
demônios, decidem agredir a Humanidade...devo perguntar: Por que a luz da razão
deve sucumbir diante da escuridão da fé cega?...”
Em 1521 Lutero já apontava as irregularidades na igreja católica. As reformas que Lutero propunha não se referiam apenas a questões doutrinárias, mas também aos abusos eclesiásticos:
A epístola que o apóstolo S. Paulo redigiu aos gálatas. Combater os "judaizantes" (judeus que afirmam que os gentios para serem salvos, tinham que ser circuncidados. Lutero na luta em praticar na íntegra disse: "Eu não me submeto a leis ao interpretar a palavra de Deus".
A 16 de abril, Lutero apresentou-se diante da Dieta. Johann Eck, assistente do Arcebispo de Trier, mostrou a Lutero uma mesa cheia de cópias de seus escritos. Perguntou-lhe, então, se os livros eram seus e se ele acreditava naquilo que as obras diziam. Lutero pediu um tempo para pensar em sua resposta, o que lhe foi concedido Lutero, então, respondeu: "Que se me convençam mediante testemunho das Escrituras e claros argumentos da razão, porque não acredito nem no Papa nem nos concílios já que está provado amiúde que estão errados, contradizendo-se a si mesmos - pelos textos da Sagrada Escritura que citei, estou submetido a minha consciência e unido à palavra de Deus. Por isto, não posso nem quero retratar-me de nada, porque fazer algo contra a consciência não é seguro nem saudável."
O Papa Leão X excomungou Lutero a 3 de janeiro de 1521, na bula "Decet Romanum Pontificem".
" Lutero disse:
Não posso fazer outra coisa, esta é a minha posição. Que Deus me ajude! Pela primeira vez Lutero referiu-se ao Papa como o Anticristo(1) (1) Martinho Lutero, An Open Letter to The Christian Nobility of the German Nation Concerning the Reform of the Christian Estate, 1520, trad. C. M. Jacobs, em Works of Martin Luther: With Introductions and Notes, Volumen 2 (A. J. Holman Company, 1915; Project Wittenberg, 2006)
Em 1521 Lutero já apontava as irregularidades na igreja católica. As reformas que Lutero propunha não se referiam apenas a questões doutrinárias, mas também aos abusos eclesiásticos:
ResponderExcluirA epístola que o apóstolo S. Paulo redigiu aos gálatas. Combater os "judaizantes" (judeus que afirmam que os gentios para serem salvos, tinham que ser circuncidados.
Lutero na luta em praticar na íntegra disse:
"Eu não me submeto a leis ao interpretar a palavra de Deus".
A 16 de abril, Lutero apresentou-se diante da Dieta. Johann Eck, assistente do Arcebispo de Trier, mostrou a Lutero uma mesa cheia de cópias de seus escritos. Perguntou-lhe, então, se os livros eram seus e se ele acreditava naquilo que as obras diziam. Lutero pediu um tempo para pensar em sua resposta, o que lhe foi concedido
Lutero, então, respondeu:
"Que se me convençam mediante testemunho das Escrituras e claros argumentos da razão, porque não acredito nem no Papa nem nos concílios já que está provado amiúde que estão errados, contradizendo-se a si mesmos - pelos textos da Sagrada Escritura que citei, estou submetido a minha consciência e unido à palavra de Deus. Por isto, não posso nem quero retratar-me de nada, porque fazer algo contra a consciência não é seguro nem saudável."
O Papa Leão X excomungou Lutero a 3 de janeiro de 1521, na bula "Decet Romanum Pontificem".
" Lutero disse:
Não posso fazer outra coisa, esta é a minha posição. Que Deus me ajude!
Pela primeira vez Lutero referiu-se ao Papa como o Anticristo(1)
(1) Martinho Lutero, An Open Letter to The Christian Nobility of the German Nation Concerning the Reform of the Christian Estate, 1520, trad. C. M. Jacobs, em Works of Martin Luther: With Introductions and Notes, Volumen 2 (A. J. Holman Company, 1915; Project Wittenberg, 2006)