quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Judeus, escravidão, o negócio açucareiro e as crises econômicas ontem e hoje


 

 

Os judeus são muito famosos principalmente por seus “eternos” lamentos de perseguições, segundo eles por preconceito religioso. Motivo que raramente foi o de suas expulsões de todas as terras onde exerceram rapidamente o monopólio comercial.Esse então seria o verdadeiro fato de suas expulsões. Estranhamente, apesar de tantas perseguições os judeus entram e saem dos mais diversos países, sempre atuando em posições de privilégio. Podemos sabê-los no Brasil imperial por exemplo, como senhores de engenho e grandes mercadores.  A História quando observada e estudada  sem nenhuma covardia pode nos  revelar por exemplo, qual era o tratamento “dedicado” aos negros escravos nas fazendas de engenho. Curiosamente os judeus não se cansam de lamentar as perseguições  da igreja, mas absolutamente nunca podemos ver trabalhos de cátedra revelando a atuação desses judeus enquanto senhores de engenho e grande escravagistas.

 Não há quase trabalho algum de grande relevância quanto ao holocausto negro e nem mesmo o indígena por atuação de judeus ocupando posições como senhores de engenho e grandes mercantilistas por exemplo. Obviamente que esta admissão, seria um “tiro no dedão do pé” uma vez que sabemos que entre os historiadores, encontramos uma maioria judaica.

   Outra coisa bastante curiosa é a intensa relação com o mercado açucareiro, as Cias, das Índias e Holandesa com o Padre Vieira(de família de judeus grandes senhores de engenho) a defender os negócios mercantis.

Podemos citar entre os judeus senhores de engenho e escravagistas,  alguns nomes de importantes atuações no cenário brasileiro:

 

(...))“O sucesso nos negocios fez de Nunes exemplo de empresario com grande

astucia para discernir onde estavam os bons investimentos. Acumulando

dinheiro com os contratos que possuia, multiplicando lucros atraves de suas

onzenas, ganhando folego com os rendimentos do comercio, contando com o

auxilio do capital vindo dos acordos de alem-mar, Nunes e os irmaos optaram

por investir, de forma mais direta, no beneficiamento do acucar: Henrique e

Diogo tornavam-se senhores de engenho; Joao, administrador.

 

Quem se atrever a um estudo aprofundado sobre as alegadas perseguições aos judeus desde por exemplo a idade Média  até os dias atuais, deverá constatar que há uma repetição constante da mesma atuação por parte dos judeus: provocar  crises econômicas. Para quem entende um  mínimo de economia, deverá saber que para se exercer o poder de criar crises econômicas há de se estar ocupando posições de grande poder no cenário financeiro. E que para se estar no topo desse poder deverá ser detentor de monopólios mercantis(grandes corporações e bancos). Veremos desde a antiguidade até os dias de hoje a mesma posição dos judeus ocupando o topo da pirâmide na sociedade e mantendo o poder de suas redes financeiras às custas de crise econômicas. Ainda no presente podemos citar a velha atuação dessa elite global, na Grécia,  Portugal, Espanha, entre outros países, nos mesmos moldes da antiguidade.

A mesma “tática de defesa” ou melhor ataque dessa elite é sempre o da sua “inocência”. No passado por preconceito religioso e hoje por racismo(anti-semitismo). Como se ser judeu fosse uma raça(mas o judaísmo é só mais uma religião), atacam acusam e perseguem, prendem e matam sob a alegação de anti-semitismo,tamanho é o poder dessa elite . Enquanto são os maiores racistas que a humanidade já teve. Podemos ver como os negros são tratados em Israel, como já mostrei em um post neste blog.

Por  causar crises econômicas devido ao tamanho de sua ganância e poder, bem como a sua própria religião xenofóbica e narcisista(se auto proclama os únicos ou preteridos de Deus), deveremos procurar e certamente encontrar as causas do tão famoso “anti-semitismo” nos fundamentos do judaísmo e nas ações econômicas e políticas dos  próprios judeus.

Um comentário:

  1. Veja Márcia:
    http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2012/11/o-capitalismo-segundo-as-regras-do-cla.html

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