Os judeus são muito
famosos principalmente por seus “eternos” lamentos de perseguições, segundo
eles por preconceito religioso. Motivo que raramente foi o de suas expulsões de
todas as terras onde exerceram rapidamente o monopólio comercial.Esse então seria
o verdadeiro fato de suas expulsões. Estranhamente, apesar de tantas
perseguições os judeus entram e saem dos mais diversos países, sempre atuando
em posições de privilégio. Podemos sabê-los no Brasil imperial por exemplo,
como senhores de engenho e grandes mercadores.
A História quando observada e estudada
sem nenhuma covardia pode nos
revelar por exemplo, qual era o tratamento “dedicado” aos negros
escravos nas fazendas de engenho. Curiosamente os judeus não se cansam de
lamentar as perseguições da igreja, mas
absolutamente nunca podemos ver trabalhos de cátedra revelando a atuação desses
judeus enquanto senhores de engenho e grande escravagistas.
Não há quase trabalho algum de grande
relevância quanto ao holocausto negro e nem mesmo o indígena por atuação de
judeus ocupando posições como senhores de engenho e grandes mercantilistas por
exemplo. Obviamente que esta admissão, seria um “tiro no dedão do pé” uma vez
que sabemos que entre os historiadores, encontramos uma maioria judaica.
Outra coisa bastante curiosa é a intensa
relação com o mercado açucareiro, as Cias, das Índias e Holandesa com o Padre
Vieira(de família de judeus grandes senhores de engenho) a defender os negócios
mercantis.
Podemos citar entre os
judeus senhores de engenho e escravagistas,
alguns nomes de importantes atuações no cenário brasileiro:
(...))“O sucesso nos negocios fez de Nunes exemplo de empresario
com grande
astucia
para discernir onde estavam os bons investimentos. Acumulando
dinheiro
com os contratos que possuia, multiplicando lucros atraves de suas
onzenas,
ganhando folego com os rendimentos do comercio, contando com o
auxilio
do capital vindo dos acordos de alem-mar, Nunes e os irmaos optaram
por
investir, de forma mais direta, no beneficiamento do acucar: Henrique e
Diogo tornavam-se senhores de engenho;
Joao, administrador.”
Quem se atrever a um
estudo aprofundado sobre as alegadas perseguições aos judeus desde por exemplo
a idade Média até os dias atuais, deverá
constatar que há uma repetição constante da mesma atuação por parte dos judeus:
provocar crises econômicas. Para quem
entende um mínimo de economia, deverá
saber que para se exercer o poder de criar crises econômicas há de se estar
ocupando posições de grande poder no cenário financeiro. E que para se estar no
topo desse poder deverá ser detentor de monopólios mercantis(grandes
corporações e bancos). Veremos desde a antiguidade até os dias de hoje a mesma
posição dos judeus ocupando o topo da pirâmide na sociedade e mantendo o poder
de suas redes financeiras às custas de crise econômicas. Ainda no presente
podemos citar a velha atuação dessa elite global, na Grécia, Portugal, Espanha, entre outros países, nos
mesmos moldes da antiguidade.
A mesma “tática de
defesa” ou melhor ataque dessa elite é sempre o da sua “inocência”. No passado
por preconceito religioso e hoje por racismo(anti-semitismo). Como se ser judeu
fosse uma raça(mas o judaísmo é só mais uma religião), atacam acusam e perseguem, prendem e matam sob a alegação de
anti-semitismo,tamanho é o poder dessa elite . Enquanto são os maiores racistas
que a humanidade já teve. Podemos ver como os negros são tratados em Israel,
como já mostrei em um post neste blog.
Por causar crises econômicas devido ao tamanho de
sua ganância e poder, bem como a sua própria religião xenofóbica e
narcisista(se auto proclama os únicos ou preteridos de Deus), deveremos
procurar e certamente encontrar as causas do tão famoso “anti-semitismo” nos
fundamentos do judaísmo e nas ações econômicas e políticas dos próprios judeus.
Veja Márcia:
ResponderExcluirhttp://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2012/11/o-capitalismo-segundo-as-regras-do-cla.html