quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Será que a política, economia, e as guerras, estariam separadas da espiritualidade ou da religiosidade, como nos fizeram crer, os sacerdotes?

Para os alienados religiosos, que ainda acreditam na existência de uma separação da religiosidade, ou espiritualidade, da política, da economia e das guerras.



“O papa de Roma e seus letais servos, os jesuítas... Essa guerra jamais teria sido possível sem a influência sinistra dos jesuítas. Devemos ao papismo ver a nossa terra agora ensopada com o sangue dos nossos filhos mais nobres. Embora havendo grandes divergências de opinião entre o Sul e o Norte, na questão da escravidão, nem Jeff Davis, nem qualquer um dos líderes da Confederação ter-se-ia atrevido a atacar o Norte, se não tivessem confiado nas promessas dos jesuítas, os quais, sob a desculpa de democracia, prometeram-lhes que o dinheiro e as armas dos católicos romanos, e até mesmo as armas da França, estariam ao seu inteiro dispor, caso nos atacassem”. (Abraão Lincoln, 10/06/1864).



“A partir do início da nossa guerra civil, houve uma aliança, não mais secreta, mas pública, entre o papa de Roma e Jeff Davis. O papa e seus jesuítas aconselharam, apoiaram e lideraram Jeff Davis, por terra, desde o primeiro disparo efetuado pelo católico devoto, Beaurregard, no Forte Santer. Eles o ajudaram no mar, dirigindo e apoiando o pirata e fanático católico Semmes, no oceano” (Abraão Lincoln, 10/06/1864).



“O verdadeiro motivo [desta guerra] não é visto. Ele é silencioso e está escondido por trás dos seus muros de ferro. O motivo real e bem oculto está nas porções de água aquecidas a vapor, as quais são diretamente dirigidas pelas silenciosas mãos dos engenheiros. O povo comum vê e escuta o grande barulho dos trilhos dos carros da Confederação e o chama de Jeff Davis, Lee, Thombs, Beauregard, Demmes, etc., achando, honestamente, que eles são o poder motriz, a causa principal de nossos problemas. Mas aí está o erro. O verdadeiro poder motriz é secreto está por trás dos muros do Vaticano, dos colégios e das escolas dos jesuítas, dos conventos das freiras a dos confessionários de Roma.” (Abraão Lincoln, 10/06/1864).

Lincoln escondeu do público a descoberta da conspiração de Roma, na preocupação de que, revelando-a, isso poderia levar o país a uma sangrenta guerra religiosa. “Temo pelos padres, bispos e monges de Roma nos USA, quando o povo descobrir que eles são, na maioria, os responsáveis pelas lágrimas e pelo sangue derramados nesta guerra. Escondo o que sei, pois se o povo descobrir toda a verdade, vai transformar imediatamente esta guerra numa guerra religiosa, com um caráter dez vezes mais selvagem e sangrento. Seria uma guerra impiedosa, como todas as guerras religiosas o são. Uma guerra de extermínio para ambos os lados. Os protestantes, tanto do Norte como do Sul, iriam, na certa, se unir para exterminar os padres e os jesuítas, se pudessem saber o que o professor Morse tem-me dito sobre as conspirações feitas na própria cidade de Roma, a fim de destruir esta república, e se pudessem saber como os padres e freiras (que diariamente desembarcam em nossas praias, sob o pretexto de pregar a sua religião, e de instruir o povo em suas escolas, em cuidar dos enfermos nos hospitais) não passam de emissários do papa, de Napoleão e dos déspotas europeus, para minar nossas instituições, alienar os corações do nosso povo de nossa Constituição, de nossas leis, de destruir nossas escolas, e preparar um reinado de anarquia, como o têm feito na Irlanda, no México, na Espanha e em toda parte onde existem pessoas ansiosas de liberdade” (Abraão Lincoln, 10/06/1864)

“Os mórmons e os padres jesuítas são igualmente inimigos figadais de nossas leis. Contudo, os mais perigosos são os jesuítas - os padres romanos que sabem melhor esconder o seu ódio sob o disfarce de amizade e de bem público. Eles são os mais bem treinados para cometer os crimes mais cruéis e diabólicos, ‘para a glória de Deus’’” (Abraão Lincoln, 10/06/1864).

“Agora fica bem claro para mim que, com raras exceções, todo padre e todo católico romano é um inimigo decisivo da liberdade” (Abraão Lincoln)

A Igreja de Roma não apenas foi responsável pela Guerra Civil, mas os jesuítas inspiraram e planejaram o assassinato de Lincoln. Este sabia que fora marcado para morrer e que isso era apenas uma questão de tempo, antes que acontecesse. “Tantos complôs já foram feitos contra a minha vida que é um milagre que até hoje tenham falhado, quando se considera que a grande maioria deles foi programada pelas hábeis mãos dos assassinos católicos romanos, evidentemente treinados pelos jesuítas”. (Abraão Lincoln)

Um comentário:

  1. Realmente, a maior desgraça para o mundo é a existência da organização de Roma que, de cristã e apostólica não tem nada absolutamente nada ! A história demonstra que foi um suceder de devassidão, podridão, sede de poder, assassinatos (haja vista a inquisição que houve na Europa e também no Brasil, com os Torquemadas e os visitadores perseguindo e matando os judeus ), ao invés de sucessão apostólica ... Ah, se os apostólos pudessem ver o que seus pseudo sucessores vem fazendo ... O caso de Abraão Lincoln, nos Estados Unidos é mais um exemplo dessa podridão de Roma !

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