sábado, 17 de outubro de 2009

Nação sionista fabricada para dominar o comércio do mundo

    O judaísmo, religião do proselitismo

"...Os judeus formam um povo? A esta questão antiga, um historiador israelense apresenta uma resposta.
Contrariamente à história recebida, a diáspora não nasceu da expulsão dos hebreus da Palestina, mas de conversões sucessivas no norte da África, sul da Europa e Oriente Médio. É isto que elimina um dos fundamentos do pensamento sionista."

"De onde vem esta interpretação da história judaica? Ela é obra, após a segunda metade do século XIX, de talentosos reconstrutores do passado, cuja imaginação fértil inventou, com base em fragmentos da memória religosa judaica e cristã, um encadeamento contínuo para o povo judeu. A abundante historiografia do judaísmo comporta, por certo, uma pluralidade de abordagens. Entretanto, as polêmicas no seu seio jamais questionaram as consepções essencialistas elaboradas principalmente no fim do século XIX e no início do século XX."
(Por Shlomo Sand-Historiador, professor da Universidade de Tel Aviv, e autor do livro"Como o povo judeu foi fabricado"-excertos do texto enviado por Le Monde Diplomatique/traduzido por Argemiro Pertence em 28-agosto-2008

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

O Catolicismo e o Bordel do Papa João XII

O catolicismo sempre albergou nos seus meandros pérfidos mentes excessivamente escabrosas, pervertidas e sanguinárias, pelo que a análise desses fenómenos naturais encontra nesse género de personagens exemplos como o de João XII. Este Papa detinha laços familiares extremamente estreitos com ilustres abutres clericais, sendo neto de Marozia, mulher de grande história luxuriosa com o Papa Sérgio III. Esta mulher era também mãe de João XI, fruto de outra relação, a com Alberico I de Spoleto. Um negócio familiar lucrativo e luxuriosopairava sob Roma, tendo como divisa principal a Pornocracia, e como sede o bordel de nome Vaticano.



João XII foi o 131º Papa, eleito aos 18 anos de idade no ano de 955. Dedicou-se de corpo e alma a levar a Pornocracia ao apogeu, investindo a maior parte do seu tempo às violações e ao proxenetismo. As suas funções de pontífice eram claramente explícitas, violações e mais violações de mulheres, tendo sempre mostrado uma completa ausência de selectividade de critérios. Desenvolvia, com todas as suas energias, crimes sexuais contra solteiras, casadas e viúvas.



Luitprand, bispo católico de Cremona aludiu certa vez a estes comportamentos sexuais do representante de deus na Terra, afirmando que nenhuma mulher honesta ousava aparecer em público, pois o Papa João XII não tinha qualquer respeito, fosse raparigas solteiras, mulheres casadas ou viúvas, elas estavam certas que seriam desonradas por ele.



O que é demais é exagero, e este monopólio de proxenetismo intransigente foi constado num sínodo na Basílica de São Pedro, com a presença ilustre de 50 encapuçados italianos e alemães antimonopólio de proxenetismo. Incriminaram o lascivo pontífice de sacrilégio, simonia, perjúrio, assassinato, adultério, incesto e talvez mais uma ou outra coisa que já não irão denegrir mais a ideia base do Papa João XII.



O problema não seriam as acusações em si, pois eram sobejamente praticadas pelo clericalismo católico tendo como base a concepção de ideais fomentadas pelo representante de deus, seriam antes os exageros e as excessivas exposições públicas de tais actos. Um pecado de excessos, onde os súbditos encapuçados apenas conseguiam apanhar uma ou outra migalha deixada cair pelo chefe dos encapuçados. Os clericais simplesmente não se conseguiam inserir num ecossistema desprovido de pães inteiros.



Tais acusações não agradaram ao ilustre Papa, pelo que alguns correctivos foram aplicados aos revolucionários. O cardeal-diácono João viu a sua mão direita ser arrancada, o bispo Otgar de Speyer foi brutalmente chicoteado e a um alto paladino foi-lhe arrancado o nariz e as orelhas. Talvez estes pedaços estejam num qualquer poço de bocados Humanos no Arquivo Secreto do Vaticano.



A saga do demente continuou, e pode-se resumir o seu pontificado de 8 anos à violação de mulheres. Claro que este resumo é relativo, visto existirem sempre excepções esporádicas, um ou outro arrancamento de carne de um revolucionário, um ou outro assassinato de indivíduos que reivindicassem problemas com as tão afectuosas migalhas que João XII deixava cair.



Como muitos outros Papas, João XII foi assassinado, embora não por veneno como era tradição na Santa Sé. Ao violar uma mulher, (a história deste Papa torna-se deveras monótona, não por culpa do escrivã mas sim pela da personagem principal) eis que surge o marido da mesma. O homem não gostou minimamente de ver a sua esposa a ser violada, e consequentemente espancou o Papa furiosamente. João XII ficou paralisado durante 8 dias, ao fim dos quais veio a falecer. Pelos meandros Católicos também existem histórias com finais felizes.

Autor deste texto: Bruno Rezende

Administrador do portal de Ateísmo e Livre Pensamento Ateismos.net
http://www.ateísmo.net/

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Quando a autoconfiança e o conhecimento é afastado do próprio homem, convidado a mergulhar no mundo fictício da religião:

"Almas covardes, que enfraquecidas pela violência do desamparo, e
ignorância, tornan-se nas ovelhas do rebanho que passivamente ansiará,
ao domínio de uma deidade, cujos únicos intermediários "dignos", serão os astuciosos sacerdotes."

domingo, 11 de outubro de 2009

O maior negócio do mundo

                        Um só deus, um só estado, uma só religião, um só banco

Na intenção de instituir um Estado Global, seria necessário um governo com fundamentos teocráticos, um Deus único todo poderoso e um porta-voz com autoridade inquestionável. Os deuses da natureza deveriam ser destruídos, O sucesso de Moisés explica os fracassos de Alexandre e César: quiseram ser o próprio Deus, quando a receita judaica é ser o ministro dele. Assim, a velha ordem mundial inaugura seu megaprojeto sionista, impondo à adaga, espadas e arcos, o Estado-teocrático que pela força de um cajado que vira uma serpente  à moda da bruxaria caldaica e que jogaria pragas e maldições, àqueles que não o aceitacem acima de tudo e todas as coisas.. .Quando o Estado teocrátido da velha ordem parece enfraquecer, devido as revoltas das turbas do povo questionando as perversidades e violências deste deus a moda de seus reis, eis que o filho de um poderoso banqueiro de Samos, Pitágoras, revifica o Estado-teocrático povoando o planeta com suas ordens iniciáticas que se alastrarão e que mais tarde dominarão todo o conhecimento das civilizações, varrerão o planeta destruindo as bibliotecas, matando os sabios do povo, destruindo as crenças populares, e a memória cultural , para monopolizar o planeta.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Uma Deisa pode salvar o mundo, já que o mundo insiste no delírio

Islamismo, judaísmo, cristianismo, são irmãos do mesmo ventre, mas não se toleram. Se esse ventre não tivesse sido apenas usado e pudesse recuperar o seu lugar de fato...Não creio que a paz deva ser um atributo de uma deidade, até porque não acredito nelas, mas, na paz que finalmente vencido pelo cansaço do homem, no sofrimento inútil que é alimentado pelas crenças que os dividem. Se eu acreditasse as rédeas da minha vida ou o trono do mundo á uma divindade, escolheria uma Deisa e não um Deus macho. Bem, ví  que o machismo foi capaz de banhar o mundo num mar de sangue. Uma Deisa por seu amor maternal e infinito, colocaria ordem na casa do mundo, poria seus filhos em paz, e em vez de subir ao trono como o faz o Deus macho, ela iria ao quintal do mundo socorrer os flagelados que o deus macho deixou para trás.
Márcia Zaros

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Apenas 1/3 das atrocidades do deus da bíblia:

• ÊXODO 21:20-21 Com a aprovação divina, um escravo pode ser surrado até a morte sem punição para o seu dono, desde que o escravo não morra imediatamente.

LEVÍTICO 26:29, DEUTERONOMIO 28:53, JEREMIAS 19:9, EZEQUIEL 5:8-10 Como punição, o Senhor fará com que as pessoas comam a carne de seus próprios filhos, filhas, pais e amigos.

NUMEROS 15:32-36 Um homem que no Sábado estava pegando gravetos de lenha para uma simples fogueira é apedrejado até a morte segundo a ordem de Deus.

NUMEROS 16:49 Uma praga divina mata 14.700 pessoas.

NUMEROS 25:9 Mais outra praga divina mata 24.000 pessoas.

NUMEROS 21:35 Com o apoio divino os Israelitas matam Ogue, seus filhos e todo o seu povo até não haver sequer um sobrevivente.

NUMEROS 25:4 Disse Deus a Moisés: Toma todos os cabeças do povo e enforca-os ao Senhor diante do Sol, e o ardor da ira do Senhor se retirará de Israel.

DEUTERONOMIO 20:16 "Das cidades destas nações, que o Senhor teu Deus te dá em herança, nenhuma coisa que tem fôlego deixarás com vida".

JOSUÉ 6:21-27 Com aprovação divina, Josué passa ao fio da espada todos os homens, mulheres e crianças da cidade de Jericó.

JOSUÉ 8:22-25 Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Ai, matando 12.000 homens e mulheres, sem que nenhum escapasse.

JOSUÉ 10:10-27 Com aprovação divina, Josué destrói todo os Gibeonitas.

JOSUÉ 10:28 Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Maqueda.

JOSUÉ 10:40 Assim feriu Josué toda aquela terra, as montanhas, o sul, e as campinas, e as descidas das águas, e a todos os seus reis. Nada deixou de resto; mas tudo o que tinha fôlego destruiu, como ordenara o Senhor Deus de Israel.

JOSUÉ 11:6 O senhor ordena o mutilamento (corte dos tendões das pernas) dos cavalos.

PS 137:9 Feliz o homem que arrebentar os seus filhinhos de encontro às rochas.

ISAIAS 14:21-22 Preparai a matança para os filhos por causa da maldade de seus pais.

EZEQUIEL 9:4-6 Ordem do Senhor: "sem compaixão... matai velhos, mancebos, e virgens, e meninos, e mulheres, até exterminá-los...."

EZEQUIEL 21:3-4 O Senhor diz que exterminará tanto o justo quanto o ímpio, ferindo-lhes a carne com sua espada.

As desculpas desavergonhadas que recebi de um ancião(tipo de rabino do ramo judaico dos testemunhas de Jeová), de um padre católico e um pastor evangélico:

O padre: Não devemos nos guiar pelo velho testamento, está ultrapassado.

Então eu lhe perguntei: Acaso o deus do velho testamento não é o mesmo do novo? O deus do velho morreu, mudou de idéia e se modificou? Mas deus não é um só, perfeito, imutável? Porque ele tem características tão terrivelmente humanas ao gosto dos violentos guerrilheiros dos povos do oriente médio?

O padre simplesmente me aconselhou a ter mais fé. Acaso sugeriu que não devo raciocinar, questionar, e pensar? Entendi que para ele fé é o ato de cegar a sua própria razão.

O pastor: Acredite e siga somente a Jesus Cristo, só ele salva. Pratique a fé e o dízimo.

Acho que a resposta dele dispensa maiores comentários, obviamente.

O ancião judeu: Jeová, é o senhor dos exércitos. Ele destruirá os ímpios.

Para os “soldados de Jeová” só o velho testamento e o apocalipse parece valerem grande coisa. Pelas explicações deles entendi que o velho testamento é a configuração da personalidade e das leis do deus dos exércitos, e o apocalipse seria o projeto de vingança deste deus contra o restante da humanidade que não o adora. Perguntei a ele quem são os ímpios, e pelo que entendi, são todos os que não são testemunhas de Jeová.

Concluo que é a Razão, quem nos liberta. Essas três coisas derivadas da Razão é que nos dão a liberdade:

1-autonomia-não pode haver liberdade sem autonomia(capacidade de pensar por si).

2-conhecimento(pesquisa)-não pode haver autonomia sem o conhecimento.

3-o bom senso-não pode haver sem a capacidade de pensar por si.

Esses três itens estão tão ligados entre si que não se pode separá-los, pois eles compõem a a Grande Razão. E a religião foi criada para tirar a Razão do ser humano e atribuí-la à uma deidade, enfraquecendo-lhe a autonomia, que então passará à direção do sacerdote a serviço da deidade, e a invenção da fé e o seu incentivo, foi a ferramenta para calar a Razão do homem, que agora entrega sua capacidade de pensar, questionar, e pesquisar, à cegueira da fé(embotamento da consciência). Quando vejo através da arqueologia o quanto o mundo já foi avançado, vejo claramente o quanto as religiões atrasaram o mundo prendendo a humanidade numa espécie de realidade virtual, uma ilusão de tempo, numa história falsa, com datas adulteradas, mitos para esconder a ciência(varrendo as provas do conhecimento), tudo obviamente, para lhes garantir riquezas e privilégios. Todas as religiões, escolas de mistérios, sociedades secretas, absolutamente nehuma realmente cumpriu o papel de enriquecer e libertar a Humanidade, todas a manipularam e a retiveram sob sua dependência, o seu "mundo virtual", o seu domínio, enquanto deram à Humanidade a sua cegueira da razão(fé), contrataram e  financiaram grupos e equipes de estudiosos para rastrearem todo o conheimento das civilizações com a intenção de monopólio, pois informação é e dá poder, apagaram as pistas, retorceram as datas, pilharam o conhecimento dos povos antigos(maior que o de hoje) e os dizimaram. A fé "amorosamente" transformou os seres humanos em seres autômatos. Questionar, pesquisar, estudar, indagar, sempre são atitudes ameaçadoras às religiões, aos mestres, aos gurus, aos padres, aos rabinos, aos pastores, aos sacerdotes, aos drigentes, porque um ser autônomo, é uma ameaça ao negócio, pode espantar o rebanho(gado) que eles muito astuciosamente "pastoreiam".
A mente humana não nasceu para se agarrar(estacionar) na fé(o complexo R) , nasceu para se mover no questionar, para conhecer, e evoluir(a Razão).

Quando alcaçamos a verdadeira Razão:

" Minha fé, alimentada na cegueira religiosa, só me desnutriu com terríveis mentiras.
Minha busca pelo conhecimento, num pensamento livre, me libertou desta anemia."

Márcia zaros

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Como as religiões atrasaram o mundo, escondendo a verdade

"...Por que se levanta com insitência sempre maior, a pergunta pela origem e descendência dos seres humanos? Porque as respostas oferecidas até agora são muito pouco convincentes, porque sempre se apela à nossa fé ao invés de oferecer conhecimentos concretos. Já não podemos mais conceber a tese sustentando que deus ou os deuses se teriam incomodado com as preocupações cotidianas de nossos ancestrais mais remotos...Suposto que deus ou os deuses seriam onipotentes, acima de todas as coisas, conforme são apresentados. Se a presença dos deuses na Terra era apenas passageira e eles próprios não eram uma realidade, como então podiam ensinar aos antepassados o cultivo do solo, a obtenção de metais, conforme nos é relatado?(Erich von Däniken-O ouro dos deuses)

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

“...1 de maio de 1776, o dia em que Adam Weishaupt, um ex-padre jesuíta, formou seu grupo ocultista, ao qual chamou de Mestres dos Illuminati. Adam Weishaupt fundou seu novo grupo com base na Ordem Jesuíta, com a qual estava familiarizado. Os Mestres dos Illuminati eram uma verdadeira sociedade secreta, completamente fechada para o mundo exterior. Eles tinham um plano definitivo para derrubar todas as instituições civis e religiosas e os governos, substituindo-os com um novo governo mundial, um sistema que Weishaupt chamou de Nova Ordem Mundial.


Weishaupt planejou a derrubada de todos os governos e a substituição deles pelo sistema global. Ele direcionou seu plano contra os governos da Europa ocidental, pois estavam estabelecidos de acordo com os princípios judaico-cristãos. Ele achava que as nações do oriente poderiam ser facilmente incorporadas ao plano porque as religiões delas estão tão firmemente enraizadas no misticismo quanto sua religião ocultista.

Aqui está o problema em resumo, do ponto de vista de Weishaupt. Ele queria destruir os governos ocidentais, substituindo-os por um novo governo global, chamado Nova Ordem Mundial. Mas como ir do Ponto A ao Ponto B? Como alguém, gradualmente muda todos os aspectos de toda nação ocidental, movendo-as da liberdade para a escravidão, sem que os cidadãos desses países descubram o plano e forcem seus governos a atacar e destruir o inimigo?



Para os iniciantes, você precisa manter seus planos em total segredo. Essa é a principal razão do estabelecimento dos Mestres dos Illuminati como uma sociedade secreta. Eles tinham alguns segredos a guardar das pessoas a quem queriam escravizar. Weishaupt achava que tinha uma aliada potencialmente forte na sociedade, chamada Maçonaria. Estabelecidos oficialmente dentro do Mundo Ocidental em 1717, os maçons ensinavam que, um dia, as atitudes e valores de todos os homens de todas as nações evoluiriam naturalmente, até o ponto em que todas as religiões se fundiriam.



Finalmente, o conceito que os Mestres dos Illuminati criaram o comunismo liga-o com o movimento da Nova Era, por meio da Sociedade Teosófica da senhora Helena Blavatsky, criada em 1875. Assim, você tem visto e ouvido Gorbatchev usar toda a terminologia padrão da Nova Era desde 1986. Nossa compreensão histórica está agora completa.

Agora, compreendemos o que Gorbatchev queria dizer quando fez a declaração acima. Vamos substituir os termos oficiais pelas palavras "capitalismo" e "comunismo". "Uma alternativa entre Tese e Antítese será oferecida em um futuro próximo...". E, qual é esse "sistema alternativo"? É a Nova Ordem Mundial! Gorbatchev quase deixou o gato sair da bolsa; na verdade, ele deve estar enviando um sinal a todos os iniciados e adeptos de todas as sociedades secretas do mundo, dizendo-lhes para serem pacientes, pois o Plano está avançando e está quase completo.

Kah reproduz um diagrama que ele descobriu, que ilustra a ligação histórica entre o Movimento de Nova Era, com a Maçonaria, com os Illuminati, os Rosa-cruzes, os Cavaleiros Templários, Gnosticismo, Cabalismo, e a mãe de todos eles, as antigas religiões de mistério do Egito e da Babilônia. Fora, para o lado desse principal corpo de ligação, estavam vários grupos criados pela Maçonaria/Illuminati. "Marxismo" é mostrado em um quadro, com uma seta apontando para a Maçonaria/Iluministas! Não resta dúvida. A Maçonaria e os Illuminati criaram o comunismo como um oposto direto à Tese, para que a teoria de Hegel pudesse ter prosseguimento...”(leia este texto na íntegra visitando o site www.umanovaera.com)

Para o bem do negócio:

"Quantum nobis prodeste haec fabula christi!
Quanto nos é útil esta fábula de cristo!(palavras do Papa Leão X)
Depósito em fábrica de caixões usados em catástrofes ou guerras (EUA) .
Qual o motivo de tanto investimento em caixões, campos de refuguiados e transportes em massa?





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domingo, 4 de outubro de 2009

Vaticano judaizado?

O que o judaísmo, o paganismo e o Vaticano têm em comum?
Porque o papa usa o chapéu do culto mitraísta?
Porque o papa usa a Kipá ou solidéu(o chapeuzinho dos judeus) ?
Porque o papa usa a veste branca como os essênios?
Porque o manto vermelho?(casa Rotischild)
A resposta é óbvia e simples: O Vaticano , o cristianismo , o paganismo do mitraísmo, são todas criações do judaísmo. O vaticano é muito mais pagão ou judaizado do que tenta camuflar.

A deusa Cibele com sua mitra de Dagom, espargindo água benta... Cibele era adorada em Roma e era chamada de “a grande deusa rainha-mãe”. Alguns eruditos dizem que a Basílica de São Pedro foi na verdade construída no antigo sítio em que estava o principal templo de Cibele...” (Texto retirado do artigos The Cutting Edge)

“...Jesus Cristo foi apenas uma entidade ideal, criada para fazer cumprir as escrituras, visando dar seqüência ao judaísmo em face da diáspora, destruição do templo e de Jerusalém. Teria sido um arranjo feito em defesa do judaísmo que então morria, surgindo uma nova crença. Ultimamente, têm-se evidenciado as adulterações e falsificações documentárias praticadas pela Igreja, com o intuito de provar a existência real de Cristo. Modernos métodos como, por exemplo, o método comparativo de Hegel, a grafotécnica e muitos outros, denunciaram a má fé dos que implantaram o cristianismo sobre falsas bases com uma doutrina tomada por empréstimos de outros mais vivos e inteligentes do que eles, assim como denunciaram os meios fraudulentos de que se valeram para provar a existência do inexistente.
É de se supor que, após a fuga da Ásia Central, com o tempo os judeus foram abandonando o velho espírito semita, para irem-se adaptando às crenças religiosas dos diversos povos que já viviam na Ásia Menor. Após haverem passado por longo período de cativeiro no Egito, e, posteriormente, por duas vezes na Babilônia, não estranhamos que tenham introduzido no seu judaísmo primitivo as bases das crenças dos povos com os quais conviveram. Sendo um dos povos mais atrasados de então, e na qualidade de cativos, por onde passaram, salvo exceções, sua convivência e ligações seria sempre com a gente inculta, primária e humilde. Assim é que, em vez de aprenderem ciências como astronomia, matemática, sua impressionante legislação, aprenderam as superstições do homem inculto e vulgar.
Quando cativos na Babilônia, os sacerdotes judeus que constituíram a nata, o escol do seu meio social, nas horas vagas, iriam copiando o folclore e tudo o que achassem de mais interessante em matéria de costumes e crenças religiosas, do que resultaria mais tarde compendiarem tudo em um só livro, o qual recebeu o nome de Talmud, o livro do saber, do conhecimento, da aprendizagem. Por uma série de circunstâncias, o judeu foi deixando, aos poucos, a atividade de pastor, agricultor e mesmo de artífice, passando a dedicar-se ao comércio.
A atividade comercial do judeu teve início quando levados cativos para a Babilônia, por Nabucodonosor, e intensificou-se com o decorrer do tempo, e ainda mais com a perseguição que lhe moveria o próprio cristianismo, a partir do século IV. Daí em diante, a preocupação principal do povo judeu foi extinguir de seu meio o analfabetismo, visando com isso o êxito de seus negócios. Deve-se a este fato ter sido o judeu o primeiro povo no meio do qual não haveria nenhum analfabeto. Destarte, chegando a Roma e a Alexandria, encontrariam ali apenas a prática de uma religião de tradição oral, portanto, terreno propício para a introdução de novas superstições religiosas. Dessa conjuntura é que nasceu o cristianismo, o máximo de mistificação religiosa de que se mostrou capaz a mente humana.
O judeu da diáspora conseguiu o seu objetivo. Com sua grande habilidade, em pouco tempo o cristianismo caiu no gosto popular, penetrando na casa do escravo e de seu senhor, invadindo inclusive os palácios imperiais. Crestus, o Messias dos essênios, pelo qual parece terem optado os judeus para a criação do cristianismo, daria origem ao nome de Cristo, cristão e cristianismo. Os essênios haviam-se estabelecido numa instituição comunal, em que os bens pessoais eram repartidos igualmente para todos e as necessidades de cada um tornavam-se responsabilidade de todos.
Tal ideal de vida conquistaria, como realmente aconteceu, ao escravo, a plebe, enfim, a gente humilde. Daí, a expansão do cristianismo que, nada tendo de concreto, positivo e provável, assumiu as proporções de que todos temos conhecimento. Não tendo ficado restrita à classe inculta e pobre, como seria de se pensar, começou a ganhar adeptos entre os aristocratas e bem-nascidos.
De tudo o que dissemos, depreende-se que o cristianismo foi uma religião criada pelos judeus, antes de tudo como meio de sobrevivência e enriquecimento. Tudo foi feito e organizado de modo a que o homem se tornasse um instrumento dócil e fácil de manejar, pelas mãos hábeis daqueles aos quais aproveita a religião como fonte de rendimentos.
Métodos modernos como, por exemplo, o método comparativo de Hegel, a grafotécnica, o uso dos isótopos radioativos e radiocarbônicos, denunciaram a má fé daqueles que implantaram o cristianismo, falsificando escritos e documentos na vã tentativa de provar o que lhe era proveitoso. Por meios escusos tais como os citados, a Igreja tornou-se a potência financeira em que hoje se constitui. Finalmente, desde o momento em que surgiu a religião, com ela veio o sacerdote que é uma constante em todos os cultos, ainda que recebam nomes diversos. A figura do sacerdote encarregado do culto divino tem tido sempre a preocupação primordial de atemorizar o espírito dos povos, apresentando-lhes um Deus onipotente, onipresente e, sobretudo, vingativo, que a uns premia com o paraíso e a outros castiga com o inferno de fogo eterno, conforme sejam boas ou más suas ações....”(para ler o restante recomendo que visite este site muito esclarecedor www.umanovaera.com)

sábado, 3 de outubro de 2009

O grande plano sionista sob o disfarce "esotérico/gnóstico"

O projeto milenar, da grande ordem mundial(um só deus, um só exército, uma só moeda e um só Estado global), se organiza e se estende nos bastidores do mundo,ao longo dos séculos debaixo de todos os narizes ignorantes e enganados,e se estendem no sub-solo do mundo como o fazem as formigas em suas colônias(na superfície um montículo aqui outro acolá e temos a ilusão de que em nada tem haver um com o outro. Mas. são apenas as chamizés e as entradas dos túneis de uma imensa colônia(um grande governo no invisível).
Desconfio que todas as sociedades secretas, e as escolas de mistérios estão de alguma forma conectadas entre si, e à moda do formigueiro. Elas se dividem em prirâmides ou círculos a moda atlantiana, na sua forma de gerir as informações. Em minhas pesquisas, e como participei de algumas dessas "escolas de mistério", já desconfio que não haja excessões,e todas estão interligadas no mesmo grande objetivo. E são incríveis os seus sistemas de camuflagem, não só entre os seus desavisados colaboradores(como os pulgões explorados pelas formigas)que eles chamam de abades, ou os que fazem o trabalho braçal e doam dinheiro e seus bens)como ao mundo. Passam desapercebidos, apagam e camuflam suas pistas,causam confusão(pistas falsas), revelam uma face diferenciada uma das outras(para despistarem as suas conexões), mas nas "profundezas" fazem parte do grande e mesmo plano, porque são uma grande "colônia de exploradores", coletores das riquezas alheias para o centro de sua colônia, com direito a rainha e tudo. Quem tem "ouvidos" que ouça.

Não vim para trazer a paz, mas a espada

A existência de Jesus de Nazareth e sua crucificação da forma como tem sido transmitida pela Igreja, tem sido questionada por diversos setores. Na Terra Santa não existia até a Idade Média nenhuma cidade com o nome de Nazareth e sim uma comunidade essênica da Galiléia, que tinha aquele nome, e a Igreja tem procurado ocultar a origem de Jesus como essênio. O amor fraternal apregoado por Jesus é um dos alicerces principais da sua doutrina, mas nos Evangelhos, lemos expressões de um Cristo violento, vingativo, intolerante, fanático, etc (Aquele que não está comigo, está contra mim ... Desgraça a ti, Corazaim. Desgraça a ti, Bethsaida ... Trazeis aqui meus inimigos que não me quiseram como Rei e matai-os em minha presença (Lucas XIV - 27) ... Se a tua mão é um objeto de escândalo, corta a tua mão ... Olho por olho, dente por dente ... Eu vim para por a divisão entre o filho e o pai ... Deus deu esta ordem: honra teu pai e tua mãe e aquele que amaldiçoar seu pai, seja punido ...)

Louis Carpenter, no seu livro Os Mistérios Templários e Edmond Bordeaux Szekely em A Origem Essênica do Cristianismo (1927), lança a possibilidade de haver nas Escrituras um guerrilheiro e um Mestre. O guerrilheiro pode ser o filho mais velho de José, que deseja recuperar o trono de Davi, sua herança, e que foi crucificado pelos romanos. O Mestre pode ser um essênio, supliciado, mas não morto pelos judeus. O descobrimento dos Rolos do Mar Morto em março de 1947, junto com esclarecimentos de alguns pontos da existência dos essênios, complicou outros, especialmente aqueles relacionados com Jesus e a Sagrada Família e seu relacionamento com os essênios. Bom lembrar que os Templários em muito se assemelhavam aos essênios: somente moravam na comunidade, usavam o branco como vestimenta, todos seus bens eram comunitários, individualmente nada possuíam, obedeciam rigorosamente a hierarquia, etc.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Messianismo e formas coletivas de "loucura religiosa"

Há mais de um século, muitos pesquisadores brasileiros têm estudado as relações entre religiosidade e transtornos mentais, porém, estes trabalhos são pouco conhecidos.
Nesta seção de marcadores neste site, divulgaremos as investigações mais antigas e as contemporâneas, sobre o tema saúde mental e religião no Brasil.
Existe uma multiplicidade metodológica de temas abordados nestes estudos sobre religiosidade e saúde mental, o messianismo e formas coletivas de "loucura religiosa".
Daremos em nossas páginas, nossa contribuição, colaborando na divulgação dos trabalhos e do reconhecimento do esforço dos estudiosos.
Márcia Zaros

Os padres jesuítas, o braço militar do Vaticano

"Apesar dos oceanos e desertos, da fome e da pestilência, dos espiões e das leis penalizantes, dos cárceres e das detenções, das galés e das masmorras, os Jesuítas podiam ser encontrados sob qualquer disfarce, em qualquer país. Como eruditos, físicos, comerciantes, servidores... para conspirar contra os tronos e as vidas dos reis apóstatas, para espalhar malignos rumores, promover tumultos, inflamar guerras civis, para armar o braço dos assassinos, para dar aos maus governantes o direito de governar o povo, de qualquer pessoa enfiar a faca no coração de um mau governante, foram inculcados pelo mesmo homem, conforme este mesmo se dirigiu ao súdito de Filipe ou ao súdito de Elizabeth..."(Lord Macaulay, historiador inglês, assim se expressa (1848) a respeito dos Jesuítas)