O Antigo judaísmo babilônico com rituais de sangue, ainda é praticado pela elite global formada por homens e mulheres poderosíssimos e que por tal posição se julgam acima das leis
Para se inteirar sobre o clã Rigotto veja um texto e um comentário de um leitor deste endereço abaixo, que indico apenas para mostrar que não são minhas suspeitas ou mera opinião exclusiva de que o sul é dominado totalmente pelos sionistas, e quanto ao crime de Lindomar Rigotto(a pobre moça atirada da janela, muito provavelmente fora um ritual de sangue) esses caras abusam do poder que tem e vez em quando felizmente eles são pegos, ainda que a mídia e inclusive as investigações controladas e muito bem pagas omitam a verdade.
Comentário de: J. Rodriguez | 26 de setembro de 2010 | 23:23
Acho que é válida a campanha de apoio financeiro. Isso dará oxigênio para o rapaz respirar e resistir…E mais: a câmara municipal de POA aprovou PL que introduz o estudo do “holocausto judeu” no ensino público da capital. Isso mostra o poder econômico da comunidade judaica, isso mostra a parcialidade da historia quando contada por quem domina a mídia, a economia e a condição de vítima. É urgente que se conte a história do holocausto palestino em que os judeus de vítimas das injustiças passaram a algozes e autores da barbárie. A história dos holocaustos indígenas nas Américas permanece silenciado. A história das ditaduras permanece silenciado. Aguardamos respostas. Essa ação é articulada e está sendo levada a vários edstados ao mesmo tempo. Coisa de quem tem tempo, dinheiro e poder para articular nacionalmente um projeto de poder, de representação simbólica e de ocultamento do crime que se comete contra todo o povo palestino agora, nesse momento histórico.
O que precisa ficar bem claro é que os sacrifícios de sangue humano ou de animais nunca foi realmente proibido ou extinto entre os judeus. Existe sim é claro, uma ala judaica que não aceita mais os sacrifícios(mas na antigüidade aceitava muito bem), mas esta ala tende para o cristianismo judaico(reconhecem Jesus como o messias) mas a grande ala que não reconhece Jesus se manteve e se mantém fiel a antiga tradição. Quando falo em antiga tradição me refiro ao judaísmo antigo antes da reforma “para inglês ver”. Para entender um pouco sobre o antigo judaísmo é preciso estudar a verdadeira cabala e todo o misticismo judaico toda a demonologia e angeologia(importante para entender de onde veio o esoterismo, a bruxaria, o espiritismo que o ocidetne conhece.Quem se der ao trabalho de pesquisar incansavelmente verá judeus sionistas encabeçando movimentos esotéricos, nova era, espíritas, e muitas seitas secretas ou mais ou menos secretas. Para entender também o antigo judaísmo é preciso “rastrear”principalmente a elite judaica internacional, seus clãs, seus casamentos endogâmicos, e sua obsessão por linhagens, principalmente entre os askenazis ou kazares(judeus sionistas que foram e são grandes banqueiros, empresários e políticos de grande influência, artistas hollywoodianos muito famosos, de tão poderosos que estão acima das leis) ainda praticam o antigo judaísmo com sacrifícios humanos(isso pode “explicar” muitos raptos e desaparecimentos de crianças e jovens inclusive eles costumam adotar crianças como disfarce que mais tarde serão sacrificadas) até parece coisa de filme, mas é uma terrível realidade e isso é um segredo terrível, não tão secreto para aqueles que tem ou tiveram contacto com a ala que ainda pratica e sempre praticou o antigo judaísmo. O que pouca gente também não sabe, é que as direções das comunidades judaicas que não praticam nem aceitam mais os sacrifícios de sangue, sabem das práticas das outras e em detalhes, porque a direções das altas cúpulas se comunicam constantemente. Quando eu ainda estava como membro de uma delas lembro-me muito bem, quando o meu ex.Ibny relatou sobre o famoso caso Madeleine e também o brasileiro, como mortes rituais. E nós vamos ver muito disso na Idade Média onde a elite judaica européia os praticava impunes e os escondia criando mitos para acobertá-los.
Apesar de intença propaganda que o judaísmo abandonou os sacrifícios não é isso que vemos na realidade.
Nas palavras de judeus e não minhas eu coloco abaixo:
Dos sacrifícios hoje m Israel:
“...texto da reportagem, onde diz o judeu entrevistado, Menachen Persoff, neste momento do ano, que é nosso Ano Novo Judaico [Rosh Hashana], uma das coisas que fazemos é começar uma vida nova e refletir sobre o que fizemos no passado", antes de fazer suas Kaparot.
Pegamos uma galinha e dizemos: 'Em vez de que eu seja castigado e destruído neste mundo, deixe que seja esta galinha'. E então temos que pensar que, quando essa galinha morre, poderíamos ter morrido em seu lugar", informa.
Para Persoff, as Kaparot são uma oportunidade para "ser uma pessoa melhor, pensar nas coisas que fizemos de errado e fazer as coisas de um jeito melhor no futuro".
Depois que a ave escolhida (que deve ser branca, para simbolizar a purificação do pecado) é girada sobre a cabeça, o animal é degolado com um rápido e certeiro movimento com uma faca afiada cuja lâmina não pode ter a menor fenda, seguindo os preceitos judeus do "kashrut".
Os penitentes costumam doar as aves mortas para a caridade se têm uma boa situação econômica. Caso contrário, as levam para comer em casa.
Alguns criticam os que comem ou doam as aves aos pobres ao entender que os pecados de quem toma parte no ritual foram transferidos ao animal e, portanto, este não deve ser comido.
Após o ritual, as vísceras das aves devem ser colocadas em algum lugar onde possam servir de alimento a outros pássaros, a fim de demonstrar piedade em relação a todas as coisas vivas.
"Nas Kaparot, rezamos para ser perdoados. Nos mostramos envergonhados diante de YHWH e lembramos que ele pode nos tirar a vida, mas nos dá a oportunidade de pedir perdão", aponta a judia ultraortodoxa Devorah Leah. Para ela, esta tradição ajuda a "pensar com mais profundidade" sobre si mesmo e seus atos.”fonte: http://www.torahweb.net/t264-judeus-ortodoxos-usam-galos-e-galinhas-para-expiar-pecados
Pegamos uma galinha e dizemos: 'Em vez de que eu seja castigado e destruído neste mundo, deixe que seja esta galinha'. E então temos que pensar que, quando essa galinha morre, poderíamos ter morrido em seu lugar", informa.
Para Persoff, as Kaparot são uma oportunidade para "ser uma pessoa melhor, pensar nas coisas que fizemos de errado e fazer as coisas de um jeito melhor no futuro".
Depois que a ave escolhida (que deve ser branca, para simbolizar a purificação do pecado) é girada sobre a cabeça, o animal é degolado com um rápido e certeiro movimento com uma faca afiada cuja lâmina não pode ter a menor fenda, seguindo os preceitos judeus do "kashrut".
Os penitentes costumam doar as aves mortas para a caridade se têm uma boa situação econômica. Caso contrário, as levam para comer em casa.
Alguns criticam os que comem ou doam as aves aos pobres ao entender que os pecados de quem toma parte no ritual foram transferidos ao animal e, portanto, este não deve ser comido.
Após o ritual, as vísceras das aves devem ser colocadas em algum lugar onde possam servir de alimento a outros pássaros, a fim de demonstrar piedade em relação a todas as coisas vivas.
"Nas Kaparot, rezamos para ser perdoados. Nos mostramos envergonhados diante de YHWH e lembramos que ele pode nos tirar a vida, mas nos dá a oportunidade de pedir perdão", aponta a judia ultraortodoxa Devorah Leah. Para ela, esta tradição ajuda a "pensar com mais profundidade" sobre si mesmo e seus atos.”fonte: http://www.torahweb.net/t264-judeus-ortodoxos-usam-galos-e-galinhas-para-expiar-pecados
“...Mas o judaísmo não legislou sobre seu ideal vegetariano. Há duas razões prováveis. Uma dieta vegetariana foi, se não impossível, difícil desde o ponto de vista nutritivo, e não haveria sido observada porque comer carne estava muito enraizado. Assim como a lei judaica não proibiu de todo outras práticas enraizadas, tais como o sacrifício de animais e a escravidão, tampouco proibiu, ainda que seriamente restringida e humanizada, a prática de comer carne.”fonte: http://www.shalom.org.br/culturajudaica/judaismo/kashrut-mitoseverdades.shtml-Kashrut – Mitos e Verdades
Um Judeu Moderno deve manter o Kashrut? Dennis Prager
Um Judeu Moderno deve manter o Kashrut? Dennis Prager
“... Segundo Mauss e Hubert, todo sistema sacrificial pode ser reduzido a quatro elementos: sacrificante, vítima, divindade e sacrificador. O sacrificante é, antes de tudo, aquele que se submete aos efeitos e colhe os benefícios do sacrifício. Ele pode ser um só indivíduo, toda uma coletividade ou mesmo um objeto. Tudo pode ser vítima: um objeto, uma planta, um animal, um ser humano ou mesmo a comida e a bebida.
Isso se deve, segundo Claude Lévi-Strauss que volta a esse tema em “O pensamento selvagem” (1962), à possibilidade de substituição dos termos postulada pelos sistemas sacrificiais. A vítima, em suma, deve ser um intermediário, um elo de ligação entre o sacrificante e a divindade, que pode ou não coincidir com deuses personificados e referidos na mitologia. Já o sacrificador ou sacerdote é simplesmente aquele que propicia essa intermediação, podendo ou não revelar um estatuto especial dentro da comunidade.
Os sacrifícios, salientam Mauss e Hubert, podem se destinar a pessoas ou coisas. Uma cerimônia como o Kippur judaico tem como intento expiar, através da imolação de um animal, os pecados de uma coletividade humana e reafirmar o pacto desta com Deus. Já em certos rituais agrários, realizados .”fonte: http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2685,1.shl(interessante ver texto na íntegra).
Mauss(judeu) e Hubert muito provavelmente. Ambos em pleno serviço ao sionismo e sua famosa escola parisiense, no livro constituído em parceria é óbvia uma “culpa expiatória” ao catolicismo e ao costume muçulmano sem ressaltarem(o que deveriam: que ambos foram influenciados pelo judaísmo que foi o precursor dessa prática. Mas é clara a velha tática de “aliviar” pro lado dos judeus e “atacar”(tática do bode expiatório” somente o cristianismo e os costumes árabes, como se ambos não tivessem sido influenciados pelo antigo judaísmo e quando falam do costume(sacrifício) dos hindus, se esquecem(coisa incrível para tão estudiosos que são) que o judaísmo se apropriou muito do hinduismo(salvo o monoteísmo) de Javé muito mais interessante politicamente falando para estabelecer a sanguinária monarquia israelita). Nota-se que Mauss e Hubert não se esforçam para esconder um certo louvor ao sacrifício de sangue. São partidários do antigo judaísmo assim como a elite global?
Aliás, os judeus sionistas=israelitas agem de forma sincronizada devido a sua imensa e quase inacreditável organização a nível mundial, cujo “coração intelectual” para “modelar”(judaizar) o “conhecimento” ocidental sempre fora Paris.
Bom, eu espero que a intensa campanha para liberar os sacrifício de sangue animal não seja apenas o primeiro passo para então mais tarde liberar o humano. Em minhas pesquisas além de ver os judeus sionistas em ampla campanha para a liberalização de seus interesses escusos, me preocupa perceber também uma intensa campanha dos mesmos para um revival dos cultos a Gáia e seitas primitivas e naturalistas dos cultos agrários com toda a sua composição selvagem principalmente o derramamento de sangue para fertilizar a terra e expiar os pecados em adoração ao verdadeiro deus dos antigos judeus: Molok que em nada difere do yavé/javé/Jeová bíblico(uma versão melhorada de Molok), e seus tantos outros nomes que por fim remete a antiga Babilônia e até a antigüíssima Suméria.