Estou falando das produções
acadêmicas, dos materiais didáticos, dos trabalhos que são aprovados e dos
trabalhos que são rejeitados, dos que não recebem financiamento e dos que
recebem. E me refiro criticamente e principalmente sobre os “critérios” de
avaliação das produções. Eu que não convivo diretamente neste ambiente, porque
vivo na base dessa pirâmide hierarquizada, sei o que se “esconde nestas
alturas”. Quem, e o que poderá dizer, aquele
que vive neste topo se tiver a coragem que não me falta? Almas não existem, mas
existem os egos que não se bastam com as riquezas subjetivas do saber compartilhadas,
mas que só se saciam com as riquezas privativas que podem ser acumuladas em
bancos. Alma certamente que não dá para vender, mas horas e trabalho dá.
Para aqueles, que de fato
se preocupam com os “bastidores” do poder político e econômico, que estão
sempre de mãos dadas, não deverá
subestimar por alguma distração, o “abraço do vampiro” ou o “terrorismo do
Minotauro”, à moda do deus mercado da Globalização, ou da elite “alienígena”
que a administra com punhos de ferro tatcheriano, a impiedosa tática do terror
freidmaniano, quiçá alguma crise de consciência. Deveríamos saber, ainda que
minimamente, reconhecer que essa elite financeira, para se sustentar como tal,
deverá ao menos financiar uma “elite pensante” que seja sua interlocutora ou
mediadora, que possa seduzir uma equipe ao representar seus reais interesses, e
que “trabalhando arduamente” introduza todos os elementos necessários em cada
vão que suas astúcias treinadas nas “mágicas” da retórica raramente deixam
escapar o uso político e absoluto da “interdisciplinaridade” conveniente e que
não se estranha e inclusive justifica, a exemplo, como a ideologia neo-marxista
está presente em um livro didático de matemática ou a catequese proselitista religiosa
que se espreita nos corredores da ciência, impondo em trabalhos científicos, a
citação de seguidores de uma religião e exaltando-os
como se fossem uma civilização, raça ou povo ao lado de Gregos, Romanos, e
outros, como o fazem com os míticos hebreus e o êxodo bíblico que nunca
existiram? E não é mesmo à toa que Sand tem razão! Isso é, antes de mais nada,
fazer uso político de um mito, além de impor a sua soberania a quem nisso não
crê. Essas mentiras deveriam ficar restritas
ao mundo que as alimenta, entre os muros dos templos e não na academia. Mas se
nem os gregos deram jeito neste imperialismo, darão jeito brasileiros famosos na grande mídia por pensarem
só em bundas e futebol?
Do mesmo jeito que a Igreja
falida “pediu socorro” ao capital internacional, do mesmo modo, muitos governos
também o fizeram ao “venderem suas almas ao diabo”, selado no pacto com o deus
mercado, que se alegra em falir e desmantelar qualquer autonomia. Tudo isso e o
proselitismo religioso, como ferramenta política está contaminando a produção
acadêmica, os materiais didáticos tanto público( Estado laico?) que essa elite
financia, e o privado que ela compra e soma ao seu poder corporativo, aumentado
a cada dia a sua clara interferência.
É preciso um “fio de
ariádine” para se escapar desse enorme labirinto que esse “teatro minotáurico”
criou e descobrir quem são realmente os “rostos que se escondem por trás
das máscaras, que se tornou a grande arena que é hoje o campo da produção acadêmica
no Brasil. E qualquer trabalho que não colabore com a agenda dessa elite será
descartado e aquele que a criticar será atirado e sacrificado no labirinto do
Minotauro. Mas porque diabos essa sempre mesma elite megacapitalista decidiu
ver algum lucro no marxismo cultural? Para homogenizar os ânimos, enquanto derruba
todas as fronteiras? Para evitar qualquer rebeldia, durante seu processo de
predomínio ao aliciar os indolentes para que convidem voluntariamente o
“vampiro alienígena” desejando seu abraço sedutor? Por que antes “ventrilocava”
a França, e endeusava o eurocentrismo(deles mesmos), agora puxa os cordéis via E.U.A, navengando nos mares da terceira
via, criada exclusivamente decidida a “ressaltar” as injustiças sociais(que
eles mesmos praticaram) com as culturas das Américas, e agora sacrifica o
Brasil mais uma vez, na arena do Minotauro?
E não só a Igreja passa o
bastão à elite do capital sionista, mas a França também entregou de vez o
bastão aos E.U.A. O deus do capitalismo Corporativista da City de Londres que
assiste “lá do Olimpo as brigas que atiça cá embaixo” deve estar muito bravo
com sua possível derrocada porque se lhes esgotam os recursos, as colheitas, ou
melhor dizendo as pilhagens, que já não serão tão boas caso não se apressar.
Ele “precisa sacrificar num ritual macabro”, para aplacar tamanha ira “divina”,
os paises que ainda possuem as riquezas que seus adoradores querem abocanhar. E para quem duvida do que um
intelectual com sua influência acadêmica pode conseguir, vendendo seu intelecto,
para fazer política aliciante à jovens sedentos por um lugar ao sol, vale lembrar dos sionistas
Milton Friedman, Fernando H. Cardoso e Cia.
Que universidade
“brasileira” ainda não “vendeu as almas” que
entregou penhoradas e prometidas, como garantia, que deverão ser sacrificadas
a esse deus, tanto as que foram premiadas com louvor e bolsas como as que
ficaram sem as duas coisas?
A “nossa elite acadêmica” é realmente descomprometida com agendas políticas da elite financeira?
Obs.:
E por falar em Cia, a outra CIA também está valendo! Ela também é um braço do
sionismo que atua como o principal braço executivo da Nova Ordem Mundial: uma
plutocracia que primeiro se apresentará sedutora como um vampiro, depois
violenta como um minotauro, e ritualísticamente sedenta por sangue, como sempre
foi.