sexta-feira, 6 de junho de 2014

ENTRE A SEDUÇÃO DO VAMPIRO E A VIOLÊNCIA DO MINOTAURO. A QUEM "ENTREGAR A ALMA"?




 Existe de fato “neutralidade ética” na produção acadêmica?
 
 
Estou falando das produções acadêmicas, dos materiais didáticos, dos trabalhos que são aprovados e dos trabalhos que são rejeitados, dos que não recebem financiamento e dos que recebem. E me refiro criticamente e principalmente sobre os “critérios” de avaliação das produções. Eu que não convivo diretamente neste ambiente, porque vivo na base dessa pirâmide hierarquizada, sei o que se “esconde nestas alturas”. Quem,  e o que poderá dizer, aquele que vive neste topo se tiver a coragem que não me falta? Almas não existem, mas existem os egos que não se bastam com as riquezas subjetivas do saber compartilhadas, mas que só se saciam com as riquezas privativas que podem ser acumuladas em bancos. Alma certamente que não dá para vender, mas horas e trabalho dá.
 
Para aqueles, que de fato se preocupam com os “bastidores” do poder político e econômico, que estão sempre de mãos dadas,  não deverá subestimar por alguma distração, o “abraço do vampiro” ou o “terrorismo do Minotauro”, à moda do deus mercado da Globalização, ou da elite “alienígena” que a administra com punhos de ferro tatcheriano, a impiedosa tática do terror freidmaniano, quiçá alguma crise de consciência. Deveríamos saber, ainda que minimamente, reconhecer que essa elite financeira, para se sustentar como tal, deverá ao menos financiar uma “elite pensante” que seja sua interlocutora ou mediadora, que possa seduzir uma equipe ao representar seus reais interesses, e que “trabalhando arduamente” introduza todos os elementos necessários em cada vão que suas astúcias treinadas nas “mágicas” da retórica raramente deixam escapar o uso político e absoluto da “interdisciplinaridade” conveniente e que não se estranha e inclusive justifica, a exemplo, como a ideologia neo-marxista está presente em um livro didático de matemática ou a catequese proselitista religiosa que se espreita nos corredores da ciência, impondo em trabalhos científicos, a citação de  seguidores de uma religião e exaltando-os como se fossem uma civilização, raça ou povo ao lado de Gregos, Romanos, e outros, como o fazem com os míticos hebreus e o êxodo bíblico que nunca existiram? E não é mesmo à toa que Sand tem razão! Isso é, antes de mais nada, fazer uso político de um mito, além de impor a sua soberania a quem nisso não crê.  Essas mentiras deveriam ficar restritas ao mundo que as alimenta, entre os muros dos templos e não na academia. Mas se nem os gregos deram jeito neste imperialismo, darão jeito  brasileiros famosos na grande mídia por pensarem só em bundas e futebol?
 
Do mesmo jeito que a Igreja falida “pediu socorro” ao capital internacional, do mesmo modo, muitos governos também o fizeram ao “venderem suas almas ao diabo”, selado no pacto com o deus mercado, que se alegra em falir e desmantelar qualquer autonomia. Tudo isso e o proselitismo religioso, como ferramenta política está contaminando a produção acadêmica, os materiais didáticos tanto público( Estado laico?) que essa elite financia, e o privado que ela compra e soma ao seu poder corporativo, aumentado a cada dia a sua clara  interferência.
 
É preciso um “fio de ariádine” para se escapar desse enorme labirinto que esse “teatro  minotáurico”  criou e descobrir quem são realmente os “rostos que se escondem por trás das máscaras, que se tornou a grande arena que é hoje o campo da produção acadêmica no Brasil. E qualquer trabalho que não colabore com a agenda dessa elite será descartado e aquele que a criticar será atirado e sacrificado no labirinto do Minotauro. Mas porque diabos essa sempre mesma elite megacapitalista decidiu ver algum lucro no marxismo cultural? Para homogenizar os ânimos, enquanto derruba todas as fronteiras? Para evitar qualquer rebeldia, durante seu processo de predomínio ao aliciar os indolentes para que convidem voluntariamente o “vampiro alienígena” desejando seu abraço sedutor? Por que antes “ventrilocava” a França, e endeusava o eurocentrismo(deles mesmos), agora puxa os cordéis  via E.U.A, navengando nos mares da terceira via, criada exclusivamente decidida a “ressaltar” as injustiças sociais(que eles mesmos praticaram) com as culturas das Américas, e agora sacrifica o Brasil mais uma vez, na arena do Minotauro?
 
E não só a Igreja passa o bastão à elite do capital sionista, mas a França também entregou de vez o bastão aos E.U.A. O deus do capitalismo Corporativista da City de Londres que assiste “lá do Olimpo as brigas que atiça cá embaixo” deve estar muito bravo com sua possível derrocada porque se lhes esgotam os recursos, as colheitas, ou melhor dizendo as pilhagens, que já não serão tão boas caso não se apressar. Ele “precisa sacrificar num ritual macabro”, para aplacar tamanha ira “divina”, os paises que ainda possuem as riquezas que seus adoradores  querem abocanhar. E para quem duvida do que um intelectual com sua influência acadêmica pode conseguir, vendendo seu intelecto, para fazer política aliciante à jovens sedentos por  um lugar ao sol, vale lembrar dos sionistas Milton Friedman, Fernando H. Cardoso e Cia.
 
Que universidade “brasileira” ainda não “vendeu as almas” que  entregou penhoradas e prometidas, como garantia, que deverão ser sacrificadas a esse deus, tanto as que foram premiadas com louvor e bolsas como as que ficaram sem as duas coisas?

A “nossa elite acadêmica” é realmente descomprometida com agendas políticas da elite financeira?
 
Obs.: E por falar em Cia, a outra CIA também está valendo! Ela também é um braço do sionismo que atua como o principal braço executivo da Nova Ordem Mundial: uma plutocracia que primeiro se apresentará sedutora como um vampiro, depois violenta como um minotauro, e ritualísticamente sedenta por sangue, como sempre foi.


 

 

quarta-feira, 4 de junho de 2014


Jesus o maior mito do mundo

 

Jesus é sem dúvida o maior mito que a criatividade e a leviandade associadas já puderam construir e a propaganda já pôde vender. Esta lenda de Jesus também pode alertar para a infindável disputa entre Roma e Jerusalém, oriente X ocidente, usando da velha fórmula zoroatrista ou maniqueísta que separa o mundo entre o bem e o mal. A lenda de Jesus, não é uma invenção de cristãos, mas de judeus helenistas. Que ironia! Isso me lembrou o PT do Brasil que pregou um messianismo socialista, mas ao chegar ao poder, pariu grandes mercadores da corrupção política e praticou a mesma velhacaria daqueles que criticava.  Uma velha fórmula que se repete, e sempre funciona em todos os tempos e mesmos lugares!

Durante a ocupação Romana a elite judaica(que era de origem asiática e européia/ também invasora na velha palestina) exercia um absolutismo feudal sobre o oriente e por tanto, seus gananciosos interesses políticos e financeiros se viram ameaçados pelos  romanos. E não foi por outro motivo a famosa contenda. Ah, no que se pode acabar essas brigas de poderosas famílias! Mas que apesar de tudo e com tudo, que nos contam, inclusive os exageros fabricados pela malandragem Flaviana, estranhamente a elite judaica se tornou a elite ocidental, e assim se conservou há muitos séculos, inclusive, é ainda a mais poderosa elite dos dias atuais.  O mito de Jesus é uma invenção tão mal contada pela elite judaica, que colocou os copistas cristãos em sérios apuros perdidos no labirinto do tempo, entre os imensos corredores que só a leviandade compartilhada permite repisar nos mesmos rastros das mentes tão perigosas, que se propuseram a construí-lo. E qualquer pessoa que não esteja comprometida com o dinheiro sacerdotal, nem que esteja com suas faculdades mentais comprometidas por suas lavagens cerebrais, pode facilmente, por simples comparações, ver que tanto no Talmud como nos Evangelhos, são imensas as contradições internas e entre ambos, além de outros absurdos escritos vergonhosos.

 Jesus é muito mais do que um símbolo mítico baseado no misticismo do messianismo judaico, que é uma ferramenta política de um totalitarismo disfarçado em uma ideologia comunista, Jesus é um espécime de totem que já veio com tabu, construído por um conjunto de plágios, que revelam uma disputa pelo poder, ele é uma personagem fruto de uma vingança sedutora, eterna e tão volátil quanto um vampiro, mas que representa a força arquétipca egocêntrica de um desejo insaciável  por um poder absoluto sobre a vida, durante e até depois da morte. Ele é filho de uma força que representa e revela um monopólio que nunca desiste de sugar o mundo e as imensas riquezas fáceis que uma teocracia pode prover.

 No fim das contas, a soberba religiosa que subestima a existência daqueles que não são os seus fiéis seguidores e que fazem o pleno uso da razão, somado aos desleixos sacerdotais, que não ocuparam seus escribas com as devidas preocupações dignas dos grandes escritores de ficção, que assim são admirados por atentarem minuciosamente aos componentes tão necessários à verossimilhança, “deixou” escapar a mentira que não pôde ir tão longe, só por ter pernas curtas que mancam, mas que andam em círculos doentios. E apesar de tantas profecias e dos milagrosos profetas, não conseguiram sequer pensar na  possibilidade do mundo jamais acabar ou de pelo menos  durar tempo suficiente para surgirem as evidências de que estavam a construir insanas loucuras e  alimentarem terríveis mentiras?