Se a propaganda é a alma do negócio, então,
a alma é o negócio da propaganda e da religião.
A criação de mitos para explorar o seu complexo R, tem sido há milênios explorado pelas religiões. Por isso não existem nem jamais existirão evidências comprovadas de sua existência. Exemplo: os mitos da Bíblia Jesus, Moisés, o mar que se dividiu, um homem que viveu na barriga de um peixe, anjos etc.
De fato, todos nós temos um corpo com muitos genes répteis, inclusive parte do cérebro chamado de complexo-R, o cérebro réptil.
Rituais religiosos e atos de abuso são para traumatizar pessoas.
O controle mental está obviamente muito relacionado a religião, que é, para mim, a melhor forma de controle mental em massa já inventado, assim como propaganda e televisão.
Um dos métodos-chave é o controle do complexo R, o nosso cérebro mais primitivo, baseado no trauma. As atividades que provocam traumas, tais como ameaças para causar o terror, a culpa, ativam o mecanismo da mente que bloqueia recordações de trauma extremo. Neste momento, onde o complexo R, é ativado, concomitantemente o nosso cérebro mais moderno, o neocortex, é neutralizado suprimindo nossa “razão”, nossa capacidade de julgar, questionar, duvidar, então ficamos totalmente à mercê de qualquer idéia que um programador externo nos sugira. O que o programador nos disser para fazer ou acreditar, sem questionar, o faremos. As religiões sabem disso há milhares de anos. Depois o mundo do marketing também descobriu esta fórmula. O aparelho de TV contribui enormemente com isso, porque ao disparar uma cascata de imagens(bits (feixes de luz) provoca um efeito hipnótico, ativando nosso complexo R, e então, uma vez que a razão ou o neocortex é suprimido ou sabotado, ficamos totalmente sugestionáveis, então, por exemplo, “acreditamos” que o terrível xarope de cafeína e coca, que queima nossa língua, é delicioso. Experimente-o sem o gás e o gelo, e verá seu horroroso sabor.
Uma pergunta chave: Como é que alguns homens “sábios” da antiguidade já sabiam tão bem explorar o complexo R, se hoje, em pleno século XXI, a maioria das pessoas sequer sabe que o tem?
Ativismo antiteísta, pois compreendemos as religiões como responsáveis pelas maiores guerras e conflitos da humanidade. A religião, desde os primórdios da Humanidade tem sido utilizada como ferramenta de controle mental com finalidades militares, políticas e econômicas. "Que a verdade floresça, mesmo que a religião pereça"
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
O legado dos donos do mundo à Humanidade
" A História da Humanidade, se divide em duas versões:
A "oficial", ensinada nas escolas, nos livros(mentirosa e controlada) e cheia de "heróis fabricados", e a verdadeira: terrivelmente vergonhosa"
A "oficial", ensinada nas escolas, nos livros(mentirosa e controlada) e cheia de "heróis fabricados", e a verdadeira: terrivelmente vergonhosa"
Os donos do mundo
"Se eu pudesse, anexaria os planetas"(Cecil Rhodes)
Agora, seus herdeiros já podem.
Agora, seus herdeiros já podem.
Os crimes na igreja
"...Contudo, pelo último insight sobre o caráter demoníaco da “santa madre igreja”, vejamos o tratamento que ela dispensava aos seus próprios membros. No ano 897, o Papa Formoso foi levado a julgamento pelo Papa Estevão VI, sob acusação de ter violado certas leis da Igreja. Como Formoso não podia falar, um diácono ficou de pé respondendo as acusações em nome do mudo acusado. O pior é que essa não foi uma ação judicial comum. O que a tornou especial é que o acusado fora convocado diretamente do cemitério papal. Hubert nos informa:
“O cadáver foi vestido com as vestes papais, sentado num trono e levado a julgamento. Sendo considerado culpado de todas as acusações que lhe eram impingidas, foi despido das vestes papais. Os três dedos da mão direita, com os quais os papas abençoam, foram-lhe sumariamente decepados e seus restos mortais atirados ao Rio Tibre”.
Quando chamados a prestar contas dessas atrocidades, os apologistas católicos invariavelmente se escondem atrás de retóricas, tais como: ”espírito da época”..."(trechos do livro Os filhos de Loyola-tradução e comentários de Mary Schultze-2005)
“O cadáver foi vestido com as vestes papais, sentado num trono e levado a julgamento. Sendo considerado culpado de todas as acusações que lhe eram impingidas, foi despido das vestes papais. Os três dedos da mão direita, com os quais os papas abençoam, foram-lhe sumariamente decepados e seus restos mortais atirados ao Rio Tibre”.
Quando chamados a prestar contas dessas atrocidades, os apologistas católicos invariavelmente se escondem atrás de retóricas, tais como: ”espírito da época”..."(trechos do livro Os filhos de Loyola-tradução e comentários de Mary Schultze-2005)
domingo, 27 de setembro de 2009
A presença feminina na medicina ameaçava os negócios do clero
Herança judaica ao ocidente: machismo. Que a igreja católica absorveu por influência judaica à exclusão da mulher ao sacerdócio, a universidade e especificamente ao dom da cura. Como as mulheres eram impedidas de ter acesso aos livros de medicina e a universidade elas praticavam a medicina popular das ervas e se tornavam excelentes parteiras. Mas o seu grande sucesso e confiança do povo era uma ameaça ao monopólio do conhecimento então nas mãos da maçonaria(porque elas é que estavam por trás das fundações das instituições de ensino) e da igreja.
“...No Ocidente, e por obra da tradição religiosa-cultural judaico-cristã, este patriarcalismo despótico do todo-poderoso Jahvé teve os seus reflexos sobre o comportamento da Igreja e das instituições de poder em relação ao conflito que começou a opor, às «mulheres de virtude» conhecedoras dos mistérios dos tecidos orgânicos, os homens que se assenhorearam do poder eclesiástico e do poder universitário: «Enquanto as bruxas exerciam as suas práticas curativas entre o povo, as classes dominantes cultivavam a sua própria estirpe de curandeiros seculares: os médicos formados pelas universidades. No século que precedeu o início da “caça às bruxas” — o século XIII — a medicina europeia estabeleceu-se firmemente como ciência secular e como profissão. A profissão médica, então, empenhou-se activamente na eliminação das mulheres curandeiras — por exemplo, impedindo-lhes o acesso às universidades — muito antes que tivesse início a caça às bruxas» (Ehrenreich & English 1973, 14).
A partir do século XV, mais concretamente a partir de 1486 quando foi pela primeira vez publicado o terrível Malleus maleficarum [«Martelo das bruxas»], da autoria dos frades dominicanos Heinrich Kramer e Jacob Sprenger, onde se preconizam com esmeros de sadismo as torturas a que se devem submeter as bruxas para obrigá-las a confessar, com extensas listagens de todos os artifícios que o diabo utiliza e as técnicas para detectá-los, e onde se diz: «Ninguém causa mais dano à Igreja católica do que as parteiras» —, a partir do século XV, dizíamos, intensificou-se por toda a Europa a vaga persecutória dos chamados bruxos e bruxas, que se iniciara no século anterior. Sob os auspícios desse medonho livro, sancionado pela bula Summis desiderantes affectibus do papa Inocêncio VIII, durante três séculos foram entregues à tortura e queimados cerca de 200.000 seres humanos, dos quais 85 por cento eram mulheres.
As universidades médicas, controladas pela Igreja e pelas classes dominantes, utilizavam métodos que muito deviam à astrologia e à magia, embora recobrissem tais práticas pouco empíricas com a capa da santidade católica, pensando-se que as encantações e os rituais semi-religiosos seriam altamente eficazes; o médico de Eduardo II de Inglaterra, por exemplo, que tinha um bacharelato em teologia e um doutoramente em Medicina, por Oxford, receitava, para as dores de dentes, que se escrevesse a seguinte frase na mandíbula do paciente: «Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, Ámen», ou então que se espetasse uma agulha numa lagarta passando-a depois pelo dente. «Era este o estado da ciência médica ao tempo em que as bruxas-curandeiras eram perseguidas como praticantes de magia. Havia bruxas com extensos conhecimentos dos ossos e dos músculos, de ervas e de drogas, ao passo que os médicos conformavam os seus prognósticos à astrologia e os alquimistas se esforçavam por transformar o chumbo em ouro. Tão grande era o conhecimento das bruxas que Paracelso, considerado o “pai da medicina moderna”, queimou o seu tratado farmacêutico, confessando que “tudo quanto sabia, tinha-o aprendido das feiticeiras”» (Ehrenreich & English 1973, 16).
Por conseguinte, a Igreja e as universidades médicas não podiam tolerar que as curandeiras obtivessem resultados positivos com as suas práticas e os seus conhecimentos, sobretudo porque o povo confiava mais nelas do que nas virtudes da fé, como nota Jules Michelet (1798-1874): «Aos domingos, depois da missa, os doentes vinham em magotes clamando por auxílio, e tudo quanto obtinham eram palavras: “Vós pecastes, e Deus aflige-vos. Rendei-lhe graças: sofrereis muito menos tormentos na vida futura. Suportar, sofrer, morrer. Não dispõe a Igreja de orações pelos mortos?”» (La sorcière, 1862).
«Quem eram, pois, as bruxas e quais os “crimes” que cometiam e que suscitavam uma repressão tão viciosa por parte das classes superiores? Decerto que durante os séculos de caça às bruxas, a acusação de “feitiçaria” englobava uma multidão de pecados que iam da subversão política e da heresia religiosa até à obscenidade e à blasfémia. Mas três acusações centrais emergem repetidamente na história da feitiçaria europeia. Primeiro, as bruxas eram acusadas de todos os crimes sexuais possíveis contra os homens — ou seja, e muito simplesmente, eram “acusadas” de sexualidade feminina. Segundo, eram acusadas de estarem organizadas. Terceiro, eram acusadas de terem poderes mágicos que afectavam a saúde — quer para prejudicar, quer para curar. Com muita frequência eram acusadas especificamente de possuir perícia e capacidades médicas e obstetrícias» (Ehrenreich & English 1973, 9).
Ou seja, no fundo as bruxas eram incriminadas pela mais fantástica de todas as acusações: eram não só culpadas de matar e envenenar, de crimes sexuais e de conspiração — mas sobretudo de ajudar as pessoas e de as curar. (trechos de www.triplov.org)”
A religião e a moçanaria, prestaram um grande deserviço à Humanidade atrasando a participação e o desenvolvimento feminino no campo da medicina e da saúde, para não falar dos outros setores. Caça às bruxas? Pensando assim, tão preconceituosamente, teria sido mais higiênico caçar os pederastas do culto fálico da maçonaria vaticanizada judaica-cristã.
Márcia Zaros
“...No Ocidente, e por obra da tradição religiosa-cultural judaico-cristã, este patriarcalismo despótico do todo-poderoso Jahvé teve os seus reflexos sobre o comportamento da Igreja e das instituições de poder em relação ao conflito que começou a opor, às «mulheres de virtude» conhecedoras dos mistérios dos tecidos orgânicos, os homens que se assenhorearam do poder eclesiástico e do poder universitário: «Enquanto as bruxas exerciam as suas práticas curativas entre o povo, as classes dominantes cultivavam a sua própria estirpe de curandeiros seculares: os médicos formados pelas universidades. No século que precedeu o início da “caça às bruxas” — o século XIII — a medicina europeia estabeleceu-se firmemente como ciência secular e como profissão. A profissão médica, então, empenhou-se activamente na eliminação das mulheres curandeiras — por exemplo, impedindo-lhes o acesso às universidades — muito antes que tivesse início a caça às bruxas» (Ehrenreich & English 1973, 14).
A partir do século XV, mais concretamente a partir de 1486 quando foi pela primeira vez publicado o terrível Malleus maleficarum [«Martelo das bruxas»], da autoria dos frades dominicanos Heinrich Kramer e Jacob Sprenger, onde se preconizam com esmeros de sadismo as torturas a que se devem submeter as bruxas para obrigá-las a confessar, com extensas listagens de todos os artifícios que o diabo utiliza e as técnicas para detectá-los, e onde se diz: «Ninguém causa mais dano à Igreja católica do que as parteiras» —, a partir do século XV, dizíamos, intensificou-se por toda a Europa a vaga persecutória dos chamados bruxos e bruxas, que se iniciara no século anterior. Sob os auspícios desse medonho livro, sancionado pela bula Summis desiderantes affectibus do papa Inocêncio VIII, durante três séculos foram entregues à tortura e queimados cerca de 200.000 seres humanos, dos quais 85 por cento eram mulheres.
As universidades médicas, controladas pela Igreja e pelas classes dominantes, utilizavam métodos que muito deviam à astrologia e à magia, embora recobrissem tais práticas pouco empíricas com a capa da santidade católica, pensando-se que as encantações e os rituais semi-religiosos seriam altamente eficazes; o médico de Eduardo II de Inglaterra, por exemplo, que tinha um bacharelato em teologia e um doutoramente em Medicina, por Oxford, receitava, para as dores de dentes, que se escrevesse a seguinte frase na mandíbula do paciente: «Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, Ámen», ou então que se espetasse uma agulha numa lagarta passando-a depois pelo dente. «Era este o estado da ciência médica ao tempo em que as bruxas-curandeiras eram perseguidas como praticantes de magia. Havia bruxas com extensos conhecimentos dos ossos e dos músculos, de ervas e de drogas, ao passo que os médicos conformavam os seus prognósticos à astrologia e os alquimistas se esforçavam por transformar o chumbo em ouro. Tão grande era o conhecimento das bruxas que Paracelso, considerado o “pai da medicina moderna”, queimou o seu tratado farmacêutico, confessando que “tudo quanto sabia, tinha-o aprendido das feiticeiras”» (Ehrenreich & English 1973, 16).
Por conseguinte, a Igreja e as universidades médicas não podiam tolerar que as curandeiras obtivessem resultados positivos com as suas práticas e os seus conhecimentos, sobretudo porque o povo confiava mais nelas do que nas virtudes da fé, como nota Jules Michelet (1798-1874): «Aos domingos, depois da missa, os doentes vinham em magotes clamando por auxílio, e tudo quanto obtinham eram palavras: “Vós pecastes, e Deus aflige-vos. Rendei-lhe graças: sofrereis muito menos tormentos na vida futura. Suportar, sofrer, morrer. Não dispõe a Igreja de orações pelos mortos?”» (La sorcière, 1862).
«Quem eram, pois, as bruxas e quais os “crimes” que cometiam e que suscitavam uma repressão tão viciosa por parte das classes superiores? Decerto que durante os séculos de caça às bruxas, a acusação de “feitiçaria” englobava uma multidão de pecados que iam da subversão política e da heresia religiosa até à obscenidade e à blasfémia. Mas três acusações centrais emergem repetidamente na história da feitiçaria europeia. Primeiro, as bruxas eram acusadas de todos os crimes sexuais possíveis contra os homens — ou seja, e muito simplesmente, eram “acusadas” de sexualidade feminina. Segundo, eram acusadas de estarem organizadas. Terceiro, eram acusadas de terem poderes mágicos que afectavam a saúde — quer para prejudicar, quer para curar. Com muita frequência eram acusadas especificamente de possuir perícia e capacidades médicas e obstetrícias» (Ehrenreich & English 1973, 9).
Ou seja, no fundo as bruxas eram incriminadas pela mais fantástica de todas as acusações: eram não só culpadas de matar e envenenar, de crimes sexuais e de conspiração — mas sobretudo de ajudar as pessoas e de as curar. (trechos de www.triplov.org)”
A religião e a moçanaria, prestaram um grande deserviço à Humanidade atrasando a participação e o desenvolvimento feminino no campo da medicina e da saúde, para não falar dos outros setores. Caça às bruxas? Pensando assim, tão preconceituosamente, teria sido mais higiênico caçar os pederastas do culto fálico da maçonaria vaticanizada judaica-cristã.
Márcia Zaros
Santo político?
Conclui a fase diocesana do processo de beatificação de um político
Igino Giordani, que também foi escritor, jornalista e co-fundador dos Focolares
ROMA, quinta-feira, 24 de setembro de 2009 (ZENIT.org).- Em 27 de setembro concluirá em Rocca di Papa, localidade próxima de Roma, a fase diocesana do processo de beatificação do político italiano Igino Giordani, que teve papel importante ao lado de Chiara Lubich na fundação do Movimento dos Focolares.
Taí, gostei. Ao menos o Vaticano faz agora, como o gay que sai do armário e se assume. É isso aí, a religião sempre foi a roupagem mística da política. Afinal nunca ví mesmo diferença nenhuma entre um papa e um ditador megalomaníaco e genocida.
Márcia Zaros
Igino Giordani, que também foi escritor, jornalista e co-fundador dos Focolares
ROMA, quinta-feira, 24 de setembro de 2009 (ZENIT.org).- Em 27 de setembro concluirá em Rocca di Papa, localidade próxima de Roma, a fase diocesana do processo de beatificação do político italiano Igino Giordani, que teve papel importante ao lado de Chiara Lubich na fundação do Movimento dos Focolares.
Taí, gostei. Ao menos o Vaticano faz agora, como o gay que sai do armário e se assume. É isso aí, a religião sempre foi a roupagem mística da política. Afinal nunca ví mesmo diferença nenhuma entre um papa e um ditador megalomaníaco e genocida.
Márcia Zaros
Crer ou não crer? Que tal estudar, pesquisar, se informar !?
• Resposta de um ateu bem informado a um fanático religioso:
• (realista)
•
• é mesmo?? e o que dizer da "democracia" católica croata(pró-Reich) de Pavelic ???
+ de 1 milhão de não-católicos exterminados(maioria ortodoxa)!!! os crimes católicos Ustashi chocavam até mesmo os nazistas!!!!
vários padres ligados a Ustashi convertendo(a força), torturando,matando e chefiando campos de exterminio (Jasenovac,por exemplo)
E o que dizer da democracia católica eslovaca(pró-Reich) do padre Tiso?? Milhares de judeus,ciganos, comunistas, test. de Jeová, gays etc. enviados pra Auschwitz!!!!
E o que dizer da democracia Habsburg-católica em cima do povo checo durante quase 400 anos ??? + de 70 % dos boemios exterminados!"!!! a lingua e cultura checas quase exterminados... o catolicismo imposto a ferro e fogo nos "hereges hussitas"..... a tirania papa-Habsburg só cairia em 1918!!!
AH.. você falou do Vietnam?? Vamos nos recordar da democracia católica de Ngo Dinh Diem(S.Vietnam), respaldada pelo primaz Ngo Dinh Thuc(irmão de Diem) e Ngo Dinh Nhu(chefe da policia e irmão de Diem). Inumeros budistas, protestantes,católicos progressistas,comunistas etc. presos,torturados e mortos!!! Nem falo dos templos budistas depredados .....
vamos falar da democrática atuação da igreja romana em Ruanda em 1994.... os clérigos "salvaram a alma" de muitos perseguidos politicos lá (genocidio).... e claro... o vaticano não falou nada....
reply (postado no www.ateismo.net- diário ateísta)
• (realista)
•
• é mesmo?? e o que dizer da "democracia" católica croata(pró-Reich) de Pavelic ???
+ de 1 milhão de não-católicos exterminados(maioria ortodoxa)!!! os crimes católicos Ustashi chocavam até mesmo os nazistas!!!!
vários padres ligados a Ustashi convertendo(a força), torturando,matando e chefiando campos de exterminio (Jasenovac,por exemplo)
E o que dizer da democracia católica eslovaca(pró-Reich) do padre Tiso?? Milhares de judeus,ciganos, comunistas, test. de Jeová, gays etc. enviados pra Auschwitz!!!!
E o que dizer da democracia Habsburg-católica em cima do povo checo durante quase 400 anos ??? + de 70 % dos boemios exterminados!"!!! a lingua e cultura checas quase exterminados... o catolicismo imposto a ferro e fogo nos "hereges hussitas"..... a tirania papa-Habsburg só cairia em 1918!!!
AH.. você falou do Vietnam?? Vamos nos recordar da democracia católica de Ngo Dinh Diem(S.Vietnam), respaldada pelo primaz Ngo Dinh Thuc(irmão de Diem) e Ngo Dinh Nhu(chefe da policia e irmão de Diem). Inumeros budistas, protestantes,católicos progressistas,comunistas etc. presos,torturados e mortos!!! Nem falo dos templos budistas depredados .....
vamos falar da democrática atuação da igreja romana em Ruanda em 1994.... os clérigos "salvaram a alma" de muitos perseguidos politicos lá (genocidio).... e claro... o vaticano não falou nada....
reply (postado no www.ateismo.net- diário ateísta)
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
A "educada" resposta do Bispo
Neste texto que quero relatar a minha experiência de apostasia.
Enviei uma carta simples e objetiva, pedindo a igreja matriz católica da cidade onde fui batizada quando um bebê, um documento que formalizava meu desligamento daquela religião. Trinta dias depois, recebi uma carta de papel timbrado emitida e assinada pelo bispo, que não simplesmente emitiu um papel formal, mas que ferozmente transformou seu diálogo dominical "amoroso", respondendo-me ao pedido com o envio de um texto ou que chamam de parábola onde é retratada a estória de uma árvore que quando tem um ramo que não produz um bom fruto deve mesmo ser extirpado, no caso para o bispo eu era este fruto que ele chamou de podre e que era bom mesmo então que saisse senão iria contaminar os outros. Como é volátil a carinha de bonzinho de um padre! Depois, sutilmente, me ameaçou como que elogiando os tempos modernos. Na verdade deixou nas entrelinhas que se fosse mais antigamente, ele teria me mandado à fogueira, e eu não duvidei nenhum pouco disso, obviamente.
Márcia Zaros
Enviei uma carta simples e objetiva, pedindo a igreja matriz católica da cidade onde fui batizada quando um bebê, um documento que formalizava meu desligamento daquela religião. Trinta dias depois, recebi uma carta de papel timbrado emitida e assinada pelo bispo, que não simplesmente emitiu um papel formal, mas que ferozmente transformou seu diálogo dominical "amoroso", respondendo-me ao pedido com o envio de um texto ou que chamam de parábola onde é retratada a estória de uma árvore que quando tem um ramo que não produz um bom fruto deve mesmo ser extirpado, no caso para o bispo eu era este fruto que ele chamou de podre e que era bom mesmo então que saisse senão iria contaminar os outros. Como é volátil a carinha de bonzinho de um padre! Depois, sutilmente, me ameaçou como que elogiando os tempos modernos. Na verdade deixou nas entrelinhas que se fosse mais antigamente, ele teria me mandado à fogueira, e eu não duvidei nenhum pouco disso, obviamente.
Márcia Zaros
A cristandade acima da lei e da justiça
Paulo II obtivera o barrete cardinalício entregando Julia Farnese ao monstro Alexandre VI; eleito Papa, envenenou a mãe para se apoderar da sua possessão e, juntando um duplo incesto a um segundo parricídio, mandou matar uma das suas irmãs, com ciúmes dos amantes; envenenou Bosesforce, marido de Constância, sua filha, que ele tinha já corrompido. Em seguida aumenta a perseguição contra os desgraçados dos Luteranos. Seus sobrinhos tornam-se os executores da sua crueldade e ousam gabar-se publicamente, terem feito correr rios de sangue onde cavalos podiam nadar. Durante essas carnificinas o Papa entrega-se às suas monstruosas voluptuosidades com Constância, sua própria filha.
Júlio III juntando à crueldade a depravação, elege ao cardinalato um mancebo encarregado na sua casa do duplo emprego, guardar um macaco e prestar-se aos vergonhosos prazeres do Papa.
Paulo IV excita o furor do Rei de França contra os protestantes, forma com este uma aliança abominável pela destruição e devasta a Europa inteira. À sua morte, o povo cansado da violência insuportável dos Bispos de Roma e arruinado pela avidez insaciável dos padres, começa a despertar do sono letárgico em que estava sepultado, emancipa-se daquele jugo infernal e atroz, arromba os cárceres da Inquisição, larga fogo às prisões, derruba a estátua do Papa, quebra-lhe a cabeça e a mão direita, arrasta-a durante três dias pelas ruas de Roma.
Pio IV resolve despertar o fanatismo de Carlos IX e Filipe de Espanha, reúne-os em Bayonna para os convencer a exterminar os calvinistas.
Os princípios do pontificado de Gregório XIII foram assinalados pelo mais horrível de todos os crimes, o massacre de S. Bartolomeu, conspiração abominável levada a cabo por sugestão de Pio IV.
À meia-noite(Intermezzo), véspera de S. Bartolomeu, o relógio do palácio dá o sinal. Saint-Germain L`Auxerrois toca a rebate, e, ao som lúgubre dos sinos, os cristãos invadem as casas dos protestantes, degolando no seu leito as crianças e os velhos; apoderam-se das mulheres e depois de as haver ultrajado abrem-lhes as entranhas, tiram delas as suas crianças meio formadas, arrancam-lhes o coração e com uma ferocidade sem dó de que só a fé é capaz, rasgam-nas com os dentes e devoram-nas. Coisa quase inacreditável, tão horrível é a acção. Os homens pereciam pelo ferro e pelo fogo, as mulheres eram violadas antes de serem enforcadas, afogadas ou massacradas e os cadáveres manchados ainda pela luxúria daqueles algozes fanáticos. Os padres e os frades eram os próprios a degolarem aquelas vítimas inocentes; obedecendo às ordens do Pontífice de Roma.
Fonte bibliográfica: Lachatre, Maurice. Os crimes dos Papas.
O monoteísmo é uma grande invenção fundamentalista e tática militar, e a crença mais propensa à insuflação de guerras "santas". Os judeus inventaram o deus único, o exército único, o único povo eleito por deus e o ocidente nunca mais se livrou da intolerância religiosa. - Depois de o mundo inteiro saber dos inúmeros casos de pedofilia e abusos sexuais contra meninos,exercido pelos padres, vê-los nos altares a apelar aos valores morais da cristantade, realmente só convence quem gosta das mesmas coisas que eles.
Júlio III juntando à crueldade a depravação, elege ao cardinalato um mancebo encarregado na sua casa do duplo emprego, guardar um macaco e prestar-se aos vergonhosos prazeres do Papa.
Paulo IV excita o furor do Rei de França contra os protestantes, forma com este uma aliança abominável pela destruição e devasta a Europa inteira. À sua morte, o povo cansado da violência insuportável dos Bispos de Roma e arruinado pela avidez insaciável dos padres, começa a despertar do sono letárgico em que estava sepultado, emancipa-se daquele jugo infernal e atroz, arromba os cárceres da Inquisição, larga fogo às prisões, derruba a estátua do Papa, quebra-lhe a cabeça e a mão direita, arrasta-a durante três dias pelas ruas de Roma.
Pio IV resolve despertar o fanatismo de Carlos IX e Filipe de Espanha, reúne-os em Bayonna para os convencer a exterminar os calvinistas.
Os princípios do pontificado de Gregório XIII foram assinalados pelo mais horrível de todos os crimes, o massacre de S. Bartolomeu, conspiração abominável levada a cabo por sugestão de Pio IV.
À meia-noite(Intermezzo), véspera de S. Bartolomeu, o relógio do palácio dá o sinal. Saint-Germain L`Auxerrois toca a rebate, e, ao som lúgubre dos sinos, os cristãos invadem as casas dos protestantes, degolando no seu leito as crianças e os velhos; apoderam-se das mulheres e depois de as haver ultrajado abrem-lhes as entranhas, tiram delas as suas crianças meio formadas, arrancam-lhes o coração e com uma ferocidade sem dó de que só a fé é capaz, rasgam-nas com os dentes e devoram-nas. Coisa quase inacreditável, tão horrível é a acção. Os homens pereciam pelo ferro e pelo fogo, as mulheres eram violadas antes de serem enforcadas, afogadas ou massacradas e os cadáveres manchados ainda pela luxúria daqueles algozes fanáticos. Os padres e os frades eram os próprios a degolarem aquelas vítimas inocentes; obedecendo às ordens do Pontífice de Roma.
Fonte bibliográfica: Lachatre, Maurice. Os crimes dos Papas.
O monoteísmo é uma grande invenção fundamentalista e tática militar, e a crença mais propensa à insuflação de guerras "santas". Os judeus inventaram o deus único, o exército único, o único povo eleito por deus e o ocidente nunca mais se livrou da intolerância religiosa. - Depois de o mundo inteiro saber dos inúmeros casos de pedofilia e abusos sexuais contra meninos,exercido pelos padres, vê-los nos altares a apelar aos valores morais da cristantade, realmente só convence quem gosta das mesmas coisas que eles.
A hegemonia da indústria da fé
A religião não se sujeita aos tributos do Estado, nem as leis e estatutos. Isto é mais do que uma prova de seu poder absolutista em pleno século XXI.
Será mesmo que vivemos em um mundo moderno?
Se um candidato político conservador, prometesse em seu palanque de campanha, o paraíso aos seus convertidos, ou um candidato muito liberal, 72 virgens àqueles que militassem a seu favor, com toda certeza do mundo seriam severamente condenados pela opinião pública e seriam processados pela defensoria. Se um partido político decretasse guerra santa ou as fogueiras aos hereges(os membros dos outros partidos)certamente o código penal rapidamente lhes morderia os calcanhares. Se um pequeno empresário que mal consegue pagar as suas contas em dia, deixar uma mercadoria circular sem nota fiscal, a receita federal lhe impõe tantas multas, que lhe custarão até as calças. No entanto as religiões constroem impérios, bancos e se tornam "Estados Paralelos".
Que esquizofrenia coletiva é essa, que ainda permite essa criminosa hegemonia da religião contra a própria sociedade?
Será mesmo que vivemos em um mundo moderno?
Se um candidato político conservador, prometesse em seu palanque de campanha, o paraíso aos seus convertidos, ou um candidato muito liberal, 72 virgens àqueles que militassem a seu favor, com toda certeza do mundo seriam severamente condenados pela opinião pública e seriam processados pela defensoria. Se um partido político decretasse guerra santa ou as fogueiras aos hereges(os membros dos outros partidos)certamente o código penal rapidamente lhes morderia os calcanhares. Se um pequeno empresário que mal consegue pagar as suas contas em dia, deixar uma mercadoria circular sem nota fiscal, a receita federal lhe impõe tantas multas, que lhe custarão até as calças. No entanto as religiões constroem impérios, bancos e se tornam "Estados Paralelos".
Que esquizofrenia coletiva é essa, que ainda permite essa criminosa hegemonia da religião contra a própria sociedade?
Padres sabidinhos
Castel Gandolfo, quinta-feira, 17 de setembro de 2009 (ZENIT.org)
O papa, Bento XVI abençoou a nova sede do Observatório Vaticano(No limite sul da Vila Pontifícia) em Castel Gandolfo, nesta quarta-feira à tarde, em uma visita cordial de uma hora à comunidade de cientistas jesuítas.
O papa, Bento XVI abençoou a nova sede do Observatório Vaticano(No limite sul da Vila Pontifícia) em Castel Gandolfo, nesta quarta-feira à tarde, em uma visita cordial de uma hora à comunidade de cientistas jesuítas.
Briga entre as duas maiores empresas da fé
Evangélicos do Piauí reuniram assinaturas dos fieis, para enviar ao Congresso Federal, contestando a aprovação de um acordo entre o Vaticano e o Brasil que cria o Estatuto Jurídico da Igreja Católica no país.
E o mundo aqui no Brasil, caminha agora à "passos de curupira"? O clero vai se fundir ao Estado novamente?
Márcia Zaros
E o mundo aqui no Brasil, caminha agora à "passos de curupira"? O clero vai se fundir ao Estado novamente?
Márcia Zaros
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Efeito Babilônia
Técnicas de conversão subliminar
Como as religiões, a máquina política, a educação intelectual e o treinamento militar sabotam a razão, para criar os seus soldados da fé, os seus fiéis partidários e o seus alunos “exemplares”?
“Somente há algumas décadas se chegou à conclusão de que apenas o SISTEMA LÍMBICO poderia preencher todos esses requisitos – o de substrato neural dos processos mentais – das emoções, do intelecto, da motivação, do aprendizado, da memória, do comportamento e muitas outras funções cerebrais do mais alto nível, que representam um elo essencial entre mente e corpo”.
Nota: transcrição literal de um trecho do livro “Fisiologia das emoções”, do Dr. Raul Marino Jr., professor de Medicina, especialista em Neurologia, e neurocirurgião.
Nota da autora:
1- Aplicação do que chamo de técnica de descompressão, para preparar à conversão:
É o sistema de despersonalização, ou esvaziamento do eu central. É a primeira medida a ser tomada se a intenção for atingir e ampliar as estruturas do complexo R(o nosso cérebro mais primitivo, também chamado de reptiliano) . Neste vasto campo, se aplica o conceito de se ver e pensar em grupo: nacionalização, ou nação, time, partido, religião. Nestes momentos o eu deixa de participar, a personalidade desaparece. Nesta situação a pessoa é induzida a abrir mão da sua personalidade,a negar seu eu, que então fica sem bases reais assumindo um eu coletivo e virtual sob o comando de um regente que pode ser um orador, um pastor, um presidente, um mestre...e automaticamente seu complexo R é ativado e estimulado ainda mais. A ritualização e a repetição são os meios mais eficazes, para se inibir o terceiro cérebro(o neocortex que é capaz de processar o julgamento, o questionamento e fazer avaliações ) induzindo assim, facilmente o fanatismo, a crença cega e submissa, também conhecida por “fé”. Quando o ritual é repetido, ou a leitura de um texto, ou a audição de uma idéia que se repete, o cérebro percebe o estímulo transforma-o em imagem, faz as comparações com as imagens arquivadas na memória, e, por semelhança ou analogia das relações, pula a fase de avaliação sabotada pela repetição, ou seja não julga, não avalia, não questiona. Por este motivo os dirigentes religiosos, por exemplo não toleram questionamentos nem pesquisadores, preferem “fiéis cordeirinhos”, alguns condenam os questionamentos como algum tipo de heresia ou dizem que é especulação, outros mais toscos, jogam a culpa no diabo, o álibe da deidade que chamam de deus.
Com o passar do tempo, através de técnicas mais apuradas, o sistema estará totalmente receptivo a uma nova modelagem e à introdução de um “novo eu” totalmente convertido e preparado para servir aos comandos dos ideais de seu programador. Os cultos religiosos e seus showscristus,e os showmícios dos políticos, bem como a publicidade, sabem muito bem disto, e jamais apelam para o racional, sempre para o sitema límbico.
O que mais me espanta, nisso tudo: ver o quanto essa sabotagem atrasou o desenvolvimento da Humanidade, já que essa “biotecnologia” já era empregada pelos “babilônicos e os “hebreus sionistas”.
Márcia Zaros
Como as religiões, a máquina política, a educação intelectual e o treinamento militar sabotam a razão, para criar os seus soldados da fé, os seus fiéis partidários e o seus alunos “exemplares”?
“Somente há algumas décadas se chegou à conclusão de que apenas o SISTEMA LÍMBICO poderia preencher todos esses requisitos – o de substrato neural dos processos mentais – das emoções, do intelecto, da motivação, do aprendizado, da memória, do comportamento e muitas outras funções cerebrais do mais alto nível, que representam um elo essencial entre mente e corpo”.
Nota: transcrição literal de um trecho do livro “Fisiologia das emoções”, do Dr. Raul Marino Jr., professor de Medicina, especialista em Neurologia, e neurocirurgião.
Nota da autora:
1- Aplicação do que chamo de técnica de descompressão, para preparar à conversão:
É o sistema de despersonalização, ou esvaziamento do eu central. É a primeira medida a ser tomada se a intenção for atingir e ampliar as estruturas do complexo R(o nosso cérebro mais primitivo, também chamado de reptiliano) . Neste vasto campo, se aplica o conceito de se ver e pensar em grupo: nacionalização, ou nação, time, partido, religião. Nestes momentos o eu deixa de participar, a personalidade desaparece. Nesta situação a pessoa é induzida a abrir mão da sua personalidade,a negar seu eu, que então fica sem bases reais assumindo um eu coletivo e virtual sob o comando de um regente que pode ser um orador, um pastor, um presidente, um mestre...e automaticamente seu complexo R é ativado e estimulado ainda mais. A ritualização e a repetição são os meios mais eficazes, para se inibir o terceiro cérebro(o neocortex que é capaz de processar o julgamento, o questionamento e fazer avaliações ) induzindo assim, facilmente o fanatismo, a crença cega e submissa, também conhecida por “fé”. Quando o ritual é repetido, ou a leitura de um texto, ou a audição de uma idéia que se repete, o cérebro percebe o estímulo transforma-o em imagem, faz as comparações com as imagens arquivadas na memória, e, por semelhança ou analogia das relações, pula a fase de avaliação sabotada pela repetição, ou seja não julga, não avalia, não questiona. Por este motivo os dirigentes religiosos, por exemplo não toleram questionamentos nem pesquisadores, preferem “fiéis cordeirinhos”, alguns condenam os questionamentos como algum tipo de heresia ou dizem que é especulação, outros mais toscos, jogam a culpa no diabo, o álibe da deidade que chamam de deus.
Com o passar do tempo, através de técnicas mais apuradas, o sistema estará totalmente receptivo a uma nova modelagem e à introdução de um “novo eu” totalmente convertido e preparado para servir aos comandos dos ideais de seu programador. Os cultos religiosos e seus showscristus,e os showmícios dos políticos, bem como a publicidade, sabem muito bem disto, e jamais apelam para o racional, sempre para o sitema límbico.
O que mais me espanta, nisso tudo: ver o quanto essa sabotagem atrasou o desenvolvimento da Humanidade, já que essa “biotecnologia” já era empregada pelos “babilônicos e os “hebreus sionistas”.
Márcia Zaros
A exploração do complexo R(cérebro reptiliano)
O mundo do Complexo R era o de matar ou morrer; era o mundo da cobiça, do egoísmo, do medo e do ódio, emoções estas nas quais o instinto de conservação se baseava. Este cérebro está estruturado para isso. Na evolução, a Natureza de nada se desfaz; por isso, possuímos, ainda, estas estruturas primitivas. A vida primitiva fez do homem um ser instintivamente predatório, que não mede as conseqüências pra satisfazer os desejos de seu cérebro mais antigo, quando não canaliza seus impulsos para realizações socialmente úteis.E nós temos como ótimo exemplo o livro chamado Bíblia, mais especificamente o velho testamento onde a personalidade da deidade que o representa, o deus Yhavé ou Jeová. Outros exemplos, como é a Torá, e todas as bases das grandes religiões monoteístas, revelando autênticos e eficientes arquétipos impressos no complexo R. A idéia de criar um "espírito" de patriotismo, nacionalidade, ou a adoção de partido ou time de futebol, também são táticas exploradas para manipular o complexo R , para gerar riquezas.
A religião com seus panteões, foi criada, e tem sido, utilizada como uma eficaz ferramenta para controlar e manipular o complexo R, à favor dos interesses, invasivos, belicosos, ou militares, na defesa do "espírito" mercantilista e capitalista, de sacerdotes, reis e governos, a mais de 6.000 anos.
Márcia Zaros
A religião com seus panteões, foi criada, e tem sido, utilizada como uma eficaz ferramenta para controlar e manipular o complexo R, à favor dos interesses, invasivos, belicosos, ou militares, na defesa do "espírito" mercantilista e capitalista, de sacerdotes, reis e governos, a mais de 6.000 anos.
Márcia Zaros
Como o pensamento absolutista pôde turvar o conhecimento?
Como o preconceito e a teimosia de uma filosofia de vida absolutista e imperialista engenhosamente turvou o conhecimento?
A ilusão sobre o tempo, como prisão mental
O tempo não é linear, ou estático. A massa presente distorce o tempo. Este fenômeno depende da disposição e composição de cada corpo, e da velocidade, que incide também no próprio espaço, o gerador. O tempo não tem as engrenagens de um relógio. Mas para escravizar a sociedade para a produção em massa e favorecer o comércio, foi muito útil inventar a idéia do tempo linear, onde a invenção do relógio veio finalmente fazer valer, na prática o esquema, que prescionaria o estress, o medo de perder um compromisso, a obrigação de cumprir uma carga horária de trabalho...mesmo que nossos sentidos volta e meia insista em nos mostrar a realidade flexível do tempo, quando por exemplo nos tornamos conscientes de que o tempo passa mais rápido do que o relógio nos mostra, ainda assim não podemos nos livrar do falso tempo do relógio porque toda a sociedade e seus eventos estão presos e conectados no tempo virtual do relógio e do calendário caldeu, a primeira etapa da criação da ilusão fabricada que se preparava tão antecipadamente para a conversão na maior prisão da mente humana. E se eu acreditasse em algum tipo de prisão eficaz e alienígena, subjugando a humanidade, eu, diria que não teria uma mais óbvia, do que a manipulação do tempo. Mas para que jogar a culpa em ets, se infelizmente ou felizmente, bem sabemos do que a astúcia humana é capaz?
Márcia Zaros
"...Foi a tradição judaico-cristã que estabeleceu o tempo linear (irreversível) de uma vez por todas na cultura ocidental... O tempo irreversível influenciou profundamente o pensamento ocidental. Preparou a mente humana para a idéia de progresso, para o conceito de tempo profundo, para a surpreendente descoberta dos geólogos de que a evolução humana é apenas um episódio recente e curto na história da Terra. Preparou o caminho para a evolução de Darwin, que fala de nossa união com criaturas mais primitivas através dos tempos. Em resumo, o advento da idéia de tempo linear e da evolução intelectual desencadeada por essa idéia corroborou a ciência moderna e a promessa de melhoria da vida na Terra.
COVENEY: 22 "
A ilusão sobre o tempo, como prisão mental
O tempo não é linear, ou estático. A massa presente distorce o tempo. Este fenômeno depende da disposição e composição de cada corpo, e da velocidade, que incide também no próprio espaço, o gerador. O tempo não tem as engrenagens de um relógio. Mas para escravizar a sociedade para a produção em massa e favorecer o comércio, foi muito útil inventar a idéia do tempo linear, onde a invenção do relógio veio finalmente fazer valer, na prática o esquema, que prescionaria o estress, o medo de perder um compromisso, a obrigação de cumprir uma carga horária de trabalho...mesmo que nossos sentidos volta e meia insista em nos mostrar a realidade flexível do tempo, quando por exemplo nos tornamos conscientes de que o tempo passa mais rápido do que o relógio nos mostra, ainda assim não podemos nos livrar do falso tempo do relógio porque toda a sociedade e seus eventos estão presos e conectados no tempo virtual do relógio e do calendário caldeu, a primeira etapa da criação da ilusão fabricada que se preparava tão antecipadamente para a conversão na maior prisão da mente humana. E se eu acreditasse em algum tipo de prisão eficaz e alienígena, subjugando a humanidade, eu, diria que não teria uma mais óbvia, do que a manipulação do tempo. Mas para que jogar a culpa em ets, se infelizmente ou felizmente, bem sabemos do que a astúcia humana é capaz?
Márcia Zaros
"...Foi a tradição judaico-cristã que estabeleceu o tempo linear (irreversível) de uma vez por todas na cultura ocidental... O tempo irreversível influenciou profundamente o pensamento ocidental. Preparou a mente humana para a idéia de progresso, para o conceito de tempo profundo, para a surpreendente descoberta dos geólogos de que a evolução humana é apenas um episódio recente e curto na história da Terra. Preparou o caminho para a evolução de Darwin, que fala de nossa união com criaturas mais primitivas através dos tempos. Em resumo, o advento da idéia de tempo linear e da evolução intelectual desencadeada por essa idéia corroborou a ciência moderna e a promessa de melhoria da vida na Terra.
COVENEY: 22 "
domingo, 20 de setembro de 2009
Moisés um ditador e usurpador?
A ditadura de um monoteísmo como a causa da decadência de uma grande potência:o Egito
“Os dias das dinastias legítimas do Egito, haviam acabado e novas influências externas pressionavam(a velha Salém). Em seguida à prematura morte do rei-menino Tutankhamon e à decadência da 18a dinastia, era tempo de a linhagem real partir. Nesse ínterim, a irmã de Tutankhamon se casara em uma linha israelita da família.(o casamento arranjado para os usurpadores israelitas tomarem o poder no Egito uma grande potência muitíssimo cobiçada)
Como a realeza egípcia era estritamente ligada à herança materna, ela era(a irmã de tutankamom) a verdadeira herdeira das antigas dinastias e estava presente no Sinai com seu marido e Moisés. A estratégica introdução de Moisés(arquitetada pelo poder ocultado em Salém) no reino que iria invadir e dominar, foi facilitada com o assassinato do legítimo herdeiro ainda com 10 anos de idade(o rei-menino tutankamom). Moisés se quer falaga a lingua egípcia, precisava de seu irmão para traduzí-lo. Moisés era de Salém(antiga jerusalém) e fora secretamente treinado nas artes da invazão pelo seu rei que fundou em Salém uma poderosa sociedade secreta chamada Melkitsedek que tinha por principal objetivo invadir os grandes reinos para instaurar um governo mundial sob o seu poder, inicinado com a instauração da sua mais nova criação "um deus único" pregando então o monoteismo rescencriado aos povos politeístas. Essa invasão ou imposição desse novo governo de uma deidade absolutista não foi bem recebdio, obviamente, e então Moisés usou da astúcia, da espeionagem, de assassinatos por envenenamento e da espada, par impor seu monoteíosmo sob o poder de sua ordem ocultada em Salém, primeiramente o Egito, rtirando a sussesão ao trono pela linhagem, e transferindo o poder "espiritual" do Faraó, aos sacerdotes israelitas. Moisé se torna o sacerdote que sopra aos ouvidos do faraó,mais tarde ocupa o trono muda de nome e se torna Akenathom. Mas e a estória do nascimento de Moisés e seu jamoso cestinho de junco seria mesmo algo original? Ahmed Osman,um linguísta e historiador, nascido no Cairo, conduziu profundas pesquisas referentes à identidade de Moisés e aos costumes da época. Segundo os registros egípcios, ele também explica que havia uma base factual para o conto do cesto de juncos, embora com um arranjo e um enredo mais compreensíveis.”
Além da óbvia semelhança com a Lenda de Sharru-Kîn, Osman aponta que, de acordo com os costumes daquele tempo, seria muito improvável que uma princesa egípcia solteira obtivesse permissão para adotar uma criança.
“Quem era então o bebê egípcio? (que se tornou um homem) chamado Moisés, o legendário personagem que cumpriu sua famosa missão no monte Horebe e encontrou seu destino como patriarca da Lei Judaica?
O moisés, que nós conhecemos através das religiões ou da Biblia é uma grande farsa. Não contente em usurpar e saquear e instaurar o período de decadência no Egito, Moisés prosegue com sua agenda mundial, atacando Canãa , e os povos árabes na palestina,que também eram politeístas, e impondo-lhes à espada seu monoteísmo(deus-estado global).No devido momento, esses reis (descendentes da 18a dinastia do Egito) se tornariam a Casa Real de Judá, a linhagem de Davi(que tinha um caso com uma mulher casada e muitas concubinas, e também descia a espada em todos os seus oponentes), Salomão( que também tinha muitas concubinas,seu próprio exército e era alucinado por possuir minas de ouro e diamantes) e, por fim, após o judaísmo(já bem arquitetado) concebe seu maior álibi para instalar sua segunda criação o cristianismo )(através do personagem Jesus), e também inaugurnado pela espada e para os povos árabes o seu monoteísmo islãmico através do suborno de seus líderes obviamente,aos comandos da escola de Salém. O mundo religioso abomina a magia ou o paganismo, mas exorta a magia pagã de moisés e que recebera poderes divinos que o capacitaram a convencer os israelitas de que era realmente seu rei deposto (Êxodo 4:1-9)Foi aconselhado a atirar sua vara na terra, onde ela se tornaria uma serpente que, quando segurada, voltava a ser vara.
Depois,colocar a mão no peito; ao tirá-la, ela estaria leprosa e branca, mas voltaria ao normal quando o ato fosse repetido.Em seguida, tinha de derramar água do rio sobre a terra seca, onde ela se tornaria sangue.Como isso não seria magia negra, não entendi. De qualquer forma não creio em nunhma das duas, nem na branca, nem na negra.
Até o nascimento fabricado de Moisés, apenas uma irmã sem nome fora apresentada (a irmã que falou com a filha do faraó junto ao rio), mas agora um irmão chamado Aarão surgia em cena (Êxodo 4:14), com consequências algo desastrosas.Em fim são tantas discrepâncias, e tolices inventadas para remendar uma colcha de retalhos que desse vida e veracidade a fabricação de Israel, que minha inteligência de ofende.
Hoje, temos um gigantesco exército de soldados da fé pronto a exterminar toda a humanidade a um só toque de trombeta daqueles que, há milênios, controlam todas as riquezas, toda a sociedade, a política, e a economia mundial, e, tendo como álibi um deus para todos. Um só deus, um só exército, favorece o controle do mundo.
Para quem tem os relatos da Bíblia como verdades absolutas, vale uma olhada inteligente, para ver que Moisés ordenava aos seus homens, invadirem as outras tribos, matarem os maridos, guardarem as mulheres para estuprá-las e as crianças para treinar como seus futuros soldados. Convido aos religiosos adoradores da Bíblia a reverem seus conceitos de homens justos e bons.O perfil psicológico e a moral do deus Javé, YAVÉ, ou Jeová como um deus da guerra, que incentiva e guiava Moisés a atacar as terras de outros povos, e a matar todos aqueles que não abandonacem suas crenças para se converter ao seu rescem criado monoteísmo. O deus que as religiões adoram é um deus perverso, megalomaníaco, e vingativo. Não vejo absolutamente nada na Bíblia digno de admiração, mas de vergonha e covardia. A Bíblia, relata guerras, invasões de territórios, faz ameaças, roga pragas,e profetiza maldições. Por mais que eu já tenha tentado em meu passado, absolutamente, não consigo ver a Bíblia como um bom exemplo a seguir, nem mesmo o novo testamento que não difere em quase nada do segundo. E a menos que o deus do primeiro testamento tenha morrido, então o do segundo testamento seria outro? Mas eles(os religiosos) não dizem que deus é imortal e é um só? Então ele era mau e depois ficou bom?
Eu não acredito neste deus, nem na Bíblia, e em nehuma religião. Eu acredito da capacidade do homem escolher ser muito bom, ou muito mal, inteligente e produtivo,ignorante e mórbido. Eu seu que as pessoas fanáticas religosas se ofendem, e repetem como papagaios treinados, que a Bíblia é um livro sagrado, mas é que para mim, a minha moral é que é sagrada, eu é que me sinto ofendida por ter um dia admirado cegamente e sem questionar, homens considerados sagrados, porém, de carácter tão vil.
obs: para quem não sabe, Jerusalém, antes de ter este nome se chamou Jebus ou Jerus, depois, Salém, e finalmente numa união, Jerusálem.
(No e-book: Deus, o Estado Global, há um capíluto que mostra com mais detalhes como se deu este processo de decadência do império egípcio e a influência nefasta da sociedade secreta da qual o pseudo-Moisés era apenas um de seus membros).
“Os dias das dinastias legítimas do Egito, haviam acabado e novas influências externas pressionavam(a velha Salém). Em seguida à prematura morte do rei-menino Tutankhamon e à decadência da 18a dinastia, era tempo de a linhagem real partir. Nesse ínterim, a irmã de Tutankhamon se casara em uma linha israelita da família.(o casamento arranjado para os usurpadores israelitas tomarem o poder no Egito uma grande potência muitíssimo cobiçada)
Como a realeza egípcia era estritamente ligada à herança materna, ela era(a irmã de tutankamom) a verdadeira herdeira das antigas dinastias e estava presente no Sinai com seu marido e Moisés. A estratégica introdução de Moisés(arquitetada pelo poder ocultado em Salém) no reino que iria invadir e dominar, foi facilitada com o assassinato do legítimo herdeiro ainda com 10 anos de idade(o rei-menino tutankamom). Moisés se quer falaga a lingua egípcia, precisava de seu irmão para traduzí-lo. Moisés era de Salém(antiga jerusalém) e fora secretamente treinado nas artes da invazão pelo seu rei que fundou em Salém uma poderosa sociedade secreta chamada Melkitsedek que tinha por principal objetivo invadir os grandes reinos para instaurar um governo mundial sob o seu poder, inicinado com a instauração da sua mais nova criação "um deus único" pregando então o monoteismo rescencriado aos povos politeístas. Essa invasão ou imposição desse novo governo de uma deidade absolutista não foi bem recebdio, obviamente, e então Moisés usou da astúcia, da espeionagem, de assassinatos por envenenamento e da espada, par impor seu monoteíosmo sob o poder de sua ordem ocultada em Salém, primeiramente o Egito, rtirando a sussesão ao trono pela linhagem, e transferindo o poder "espiritual" do Faraó, aos sacerdotes israelitas. Moisé se torna o sacerdote que sopra aos ouvidos do faraó,mais tarde ocupa o trono muda de nome e se torna Akenathom. Mas e a estória do nascimento de Moisés e seu jamoso cestinho de junco seria mesmo algo original? Ahmed Osman,um linguísta e historiador, nascido no Cairo, conduziu profundas pesquisas referentes à identidade de Moisés e aos costumes da época. Segundo os registros egípcios, ele também explica que havia uma base factual para o conto do cesto de juncos, embora com um arranjo e um enredo mais compreensíveis.”
Além da óbvia semelhança com a Lenda de Sharru-Kîn, Osman aponta que, de acordo com os costumes daquele tempo, seria muito improvável que uma princesa egípcia solteira obtivesse permissão para adotar uma criança.
“Quem era então o bebê egípcio? (que se tornou um homem) chamado Moisés, o legendário personagem que cumpriu sua famosa missão no monte Horebe e encontrou seu destino como patriarca da Lei Judaica?
O moisés, que nós conhecemos através das religiões ou da Biblia é uma grande farsa. Não contente em usurpar e saquear e instaurar o período de decadência no Egito, Moisés prosegue com sua agenda mundial, atacando Canãa , e os povos árabes na palestina,que também eram politeístas, e impondo-lhes à espada seu monoteísmo(deus-estado global).No devido momento, esses reis (descendentes da 18a dinastia do Egito) se tornariam a Casa Real de Judá, a linhagem de Davi(que tinha um caso com uma mulher casada e muitas concubinas, e também descia a espada em todos os seus oponentes), Salomão( que também tinha muitas concubinas,seu próprio exército e era alucinado por possuir minas de ouro e diamantes) e, por fim, após o judaísmo(já bem arquitetado) concebe seu maior álibi para instalar sua segunda criação o cristianismo )(através do personagem Jesus), e também inaugurnado pela espada e para os povos árabes o seu monoteísmo islãmico através do suborno de seus líderes obviamente,aos comandos da escola de Salém. O mundo religioso abomina a magia ou o paganismo, mas exorta a magia pagã de moisés e que recebera poderes divinos que o capacitaram a convencer os israelitas de que era realmente seu rei deposto (Êxodo 4:1-9)Foi aconselhado a atirar sua vara na terra, onde ela se tornaria uma serpente que, quando segurada, voltava a ser vara.
Depois,colocar a mão no peito; ao tirá-la, ela estaria leprosa e branca, mas voltaria ao normal quando o ato fosse repetido.Em seguida, tinha de derramar água do rio sobre a terra seca, onde ela se tornaria sangue.Como isso não seria magia negra, não entendi. De qualquer forma não creio em nunhma das duas, nem na branca, nem na negra.
Até o nascimento fabricado de Moisés, apenas uma irmã sem nome fora apresentada (a irmã que falou com a filha do faraó junto ao rio), mas agora um irmão chamado Aarão surgia em cena (Êxodo 4:14), com consequências algo desastrosas.Em fim são tantas discrepâncias, e tolices inventadas para remendar uma colcha de retalhos que desse vida e veracidade a fabricação de Israel, que minha inteligência de ofende.
Hoje, temos um gigantesco exército de soldados da fé pronto a exterminar toda a humanidade a um só toque de trombeta daqueles que, há milênios, controlam todas as riquezas, toda a sociedade, a política, e a economia mundial, e, tendo como álibi um deus para todos. Um só deus, um só exército, favorece o controle do mundo.
Para quem tem os relatos da Bíblia como verdades absolutas, vale uma olhada inteligente, para ver que Moisés ordenava aos seus homens, invadirem as outras tribos, matarem os maridos, guardarem as mulheres para estuprá-las e as crianças para treinar como seus futuros soldados. Convido aos religiosos adoradores da Bíblia a reverem seus conceitos de homens justos e bons.O perfil psicológico e a moral do deus Javé, YAVÉ, ou Jeová como um deus da guerra, que incentiva e guiava Moisés a atacar as terras de outros povos, e a matar todos aqueles que não abandonacem suas crenças para se converter ao seu rescem criado monoteísmo. O deus que as religiões adoram é um deus perverso, megalomaníaco, e vingativo. Não vejo absolutamente nada na Bíblia digno de admiração, mas de vergonha e covardia. A Bíblia, relata guerras, invasões de territórios, faz ameaças, roga pragas,e profetiza maldições. Por mais que eu já tenha tentado em meu passado, absolutamente, não consigo ver a Bíblia como um bom exemplo a seguir, nem mesmo o novo testamento que não difere em quase nada do segundo. E a menos que o deus do primeiro testamento tenha morrido, então o do segundo testamento seria outro? Mas eles(os religiosos) não dizem que deus é imortal e é um só? Então ele era mau e depois ficou bom?
Eu não acredito neste deus, nem na Bíblia, e em nehuma religião. Eu acredito da capacidade do homem escolher ser muito bom, ou muito mal, inteligente e produtivo,ignorante e mórbido. Eu seu que as pessoas fanáticas religosas se ofendem, e repetem como papagaios treinados, que a Bíblia é um livro sagrado, mas é que para mim, a minha moral é que é sagrada, eu é que me sinto ofendida por ter um dia admirado cegamente e sem questionar, homens considerados sagrados, porém, de carácter tão vil.
obs: para quem não sabe, Jerusalém, antes de ter este nome se chamou Jebus ou Jerus, depois, Salém, e finalmente numa união, Jerusálem.
(No e-book: Deus, o Estado Global, há um capíluto que mostra com mais detalhes como se deu este processo de decadência do império egípcio e a influência nefasta da sociedade secreta da qual o pseudo-Moisés era apenas um de seus membros).
As perigosas sociedades secretas, e suas máscaras
“Precisamos criar um super-rito, que permanecerá desconhecido, ao qual chamaremos aqueles maçons de graus elevados (do trigésimo para cima), a quem selecionaremos. Com relação aos nossos irmãos na Maçonaria, esses homens precisam jurar manter o mais rígido segredo. Por meio desse rito supremo, governaremos toda a Maçonaria, que se tornará o centro internacional, o mais poderoso, porque sua direção será desconhecida” [carta datada de 22/1/1870 de Albert Pike(maçonaria) para o líder da Ordem dos Illuminati, Giuseppe Mazzini].
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
CHORUMEON - A lista "negra" dos falsos homens "santos"
Dalai "Zama" do Tibet
“Quem apontar um dedo a um monge terá o dedo cortado; quem disser mal dos monges e da política budista do rei terá os lábios cortados; quem olhar desconfiadamente terá os olhos arrancados...” (Grunfeld, pág. 33).
O que ocorre no Tibete é um grande exemplo das tragédias, das atrocidades, e dos atrasos que a religião pode causar.
O problema do Tibete, que há séculos é mantido cativo em seu sistema feudal,ainda hoje é um protetorado de impérios dominantes que parasitam e escravisam o povo e oferecem auxílio espiritual em troca de auxílio ou apoio político, e muita riqueza. Este é o "real" papel das dinastias dos lamas. Os sacerdotes e suas famílias andam em liteiras, mantém escravos pessoais e domésticos, possuem muitas fazendas e controlam tudo no país.
O mesmo sionismo que atua na Palestina forjando o pseudo-estado Israel(Is=Isis Ra=deus egípcio el=sufixo ou prefixo geralemnte usado para designar a divindade)que nesta parte do mundo opera com roupagens diferentes usando a mesma e velha tática. O país parou no tempo mas os seus sacerdotes não. Eles se atualizaram, são grandes homens de negócios, visitam seus "afiliados" nos EUA na Casa Branca, entram e saem dos palácios dos governos mundiais como quem vai dar uma voltinha no quintal. O dalai lama atual trabalha a serviço dos interesses dos EUA e Reino Unido.
Foram os milhares de mosteiros que fomentaram um grande temor supersticioso na mente do povo tibetano. As pesadas superstições religiosas impediram o desenvolvimento do povo e sempre foi o instrumento central da velha ordem feudal lamaista.
“Sabemos agora que não eram deuses nem demônios que faziam trabalhar os motores. Manuseamo-los e vimos que o que os fazia funcionar não era sangue de crianças, como nos disseram os lamas.” – Um novo mecânico tibetano
Os lamas sempre foram homens cruéis, e que puniam com castigos terríveis os seus servos rebeldes. O sistema lamaísta de governo foi forjado em lutas sangrentas. Sabe-se que os primeiros lamas assassinaram o último rei tibetano, Lang Darma, no século X. Os Lamas do Tibete só são admirados e idrolatados pelos ocidentais que na distância e na ignorância desconhecem a sua vileza. Mas os servos tibetanos pobres não os admiram, os temem. Porém, aqui no ocidente consumista é muito fácil vender a imagem de homem espiritualizado, através de seus livros e seus planos de marketing. Homem que se diz não apegado em bens materiais,e blá,blá,blá, que essa coisa de bonzinho não engana mais ninguém. O atual "dalai Zama" do Tibete é tão "desligado" de bens materiais que comprou uma fazenda enorme aqui no Brasil, no estado de Goiás. A verdadeira preocupação do dalai não é a prosperidade ou a segurança do povo como ele diz, até porque tais preocupações não podem existir na mente de senhores feudais,obviamente. Mas a sua preocupação tem sido garantir o poder de seu império recorrendo ao desespero chegando ao ponto de romper a tradição de sucessão por reencarnação, escolhendo então ele mesmo o seu substituto e iniciar então um processo de eleição que futuramente serão os EUA que oficialmente assumirão. O proletariado bem que tentou uma revolução que ia muito bem até o sinistro poder obscuro sionista que fustiga a palestina invadiu a causa do proletariado. As poderosas forças revisionistas(revi-sionista) s viam o Tibete com outros olhos . Elas não estavam interessadas no potencial revolucionário das massas. Aproveitando-se das ineficiências da administração lamaísta, elas queriam desenvolver sistemas “eficientes” de exploração da riqueza do Tibete – para que a região pudesse contribuir depressa para a China “moderna” que eles defendiam. Onde foi mesmo que eu já vi este filme? No tempo do Império, D.Pedro I teve de deixar o país, que sob a encenação do falso exílio, lavava as mãos e deixava os sionistas entrarem de vez. O dalai atual do Tibete, invejoso, copiou na cara dura o(falso exílio na India)?
No Brasil, onde essa mesma tática foi usada no tempo dos engenhos de cana-de-açucar, o povo bem que tentou uma revolta. Mas aí os sionistas vieram com uma grande idéia sedutora, inspirar ou soprar nos ouvidos da convalescente Isabel a abolição dos escravos, e os banqueiros, as ricas casas de comércio e as fábricas que consolidaram o capitalismo, criado pelo lobby sionista askenazi internacional e tão bem encomendado pelo seu porta voz o judeo Carl Marx. O Brasil ainda hoje é uma colônia modernizada dos sionistas dos países baixos(com seu quartel general em Amsterdã onde nosso querido e atual presidente um "office boy" de elite que "forçosamente" tem de ir picar o cartão na matriz de Amsterdã,ou na filial de Paris)e que são ligadas as dos EUA.
Mas, afinal o que tem de tão interessante neste extranho país, o Tibete? Muuuuiiita coisa. Mais ou menos também as mesmas coisas que os ancestrais do mesmo lobby sionista viram aqui, no Brasil.
Pra começar, aqui vai uma pequena lista do Tibete:
1-Um povo oprimido, disposto a qualquer coisa para se libertar da escravidão e do terror do feudalismo, mesmo que seja para se escravizar nas fábricas e nas minas por um salário que vai ser gasto com as quinquilharias que eles mesmos vão suar para empacotar.
2- Território "virgem" antes da penetração do violento capitalismo.(essa vai doer!)
3-Localização estratégica.
4-Solo riquíssimo em minérios principalmente urânio de ótima qualidade.
Resumo: O povo do Tibete sairá das mãos dos "monges vampiros clássicos comedores de criançinhas" e se jogará no colo de "sedentos rabinos sionistas globalizados" bebedores do suor humano.
Diante desse horror que domina o mundo, se eu fosse cristã eu diria:
Jesus, santíssimo, acode! Se eu fosse judia eu diria: Du's, acabe com os gentios de uma vez por todas, porque o mundo você disse que era só nosso.
Se eu fosse muçulmana eu diria: Por alá, corte a cabeça deles.
Mas como sou atéia eu digo: Humanidade, veja o que a religião e a usura fizeram do seu mundo.
“Quem apontar um dedo a um monge terá o dedo cortado; quem disser mal dos monges e da política budista do rei terá os lábios cortados; quem olhar desconfiadamente terá os olhos arrancados...” (Grunfeld, pág. 33).
O que ocorre no Tibete é um grande exemplo das tragédias, das atrocidades, e dos atrasos que a religião pode causar.
O problema do Tibete, que há séculos é mantido cativo em seu sistema feudal,ainda hoje é um protetorado de impérios dominantes que parasitam e escravisam o povo e oferecem auxílio espiritual em troca de auxílio ou apoio político, e muita riqueza. Este é o "real" papel das dinastias dos lamas. Os sacerdotes e suas famílias andam em liteiras, mantém escravos pessoais e domésticos, possuem muitas fazendas e controlam tudo no país.
O mesmo sionismo que atua na Palestina forjando o pseudo-estado Israel(Is=Isis Ra=deus egípcio el=sufixo ou prefixo geralemnte usado para designar a divindade)que nesta parte do mundo opera com roupagens diferentes usando a mesma e velha tática. O país parou no tempo mas os seus sacerdotes não. Eles se atualizaram, são grandes homens de negócios, visitam seus "afiliados" nos EUA na Casa Branca, entram e saem dos palácios dos governos mundiais como quem vai dar uma voltinha no quintal. O dalai lama atual trabalha a serviço dos interesses dos EUA e Reino Unido.
Foram os milhares de mosteiros que fomentaram um grande temor supersticioso na mente do povo tibetano. As pesadas superstições religiosas impediram o desenvolvimento do povo e sempre foi o instrumento central da velha ordem feudal lamaista.
“Sabemos agora que não eram deuses nem demônios que faziam trabalhar os motores. Manuseamo-los e vimos que o que os fazia funcionar não era sangue de crianças, como nos disseram os lamas.” – Um novo mecânico tibetano
Os lamas sempre foram homens cruéis, e que puniam com castigos terríveis os seus servos rebeldes. O sistema lamaísta de governo foi forjado em lutas sangrentas. Sabe-se que os primeiros lamas assassinaram o último rei tibetano, Lang Darma, no século X. Os Lamas do Tibete só são admirados e idrolatados pelos ocidentais que na distância e na ignorância desconhecem a sua vileza. Mas os servos tibetanos pobres não os admiram, os temem. Porém, aqui no ocidente consumista é muito fácil vender a imagem de homem espiritualizado, através de seus livros e seus planos de marketing. Homem que se diz não apegado em bens materiais,e blá,blá,blá, que essa coisa de bonzinho não engana mais ninguém. O atual "dalai Zama" do Tibete é tão "desligado" de bens materiais que comprou uma fazenda enorme aqui no Brasil, no estado de Goiás. A verdadeira preocupação do dalai não é a prosperidade ou a segurança do povo como ele diz, até porque tais preocupações não podem existir na mente de senhores feudais,obviamente. Mas a sua preocupação tem sido garantir o poder de seu império recorrendo ao desespero chegando ao ponto de romper a tradição de sucessão por reencarnação, escolhendo então ele mesmo o seu substituto e iniciar então um processo de eleição que futuramente serão os EUA que oficialmente assumirão. O proletariado bem que tentou uma revolução que ia muito bem até o sinistro poder obscuro sionista que fustiga a palestina invadiu a causa do proletariado. As poderosas forças revisionistas(revi-sionista) s viam o Tibete com outros olhos . Elas não estavam interessadas no potencial revolucionário das massas. Aproveitando-se das ineficiências da administração lamaísta, elas queriam desenvolver sistemas “eficientes” de exploração da riqueza do Tibete – para que a região pudesse contribuir depressa para a China “moderna” que eles defendiam. Onde foi mesmo que eu já vi este filme? No tempo do Império, D.Pedro I teve de deixar o país, que sob a encenação do falso exílio, lavava as mãos e deixava os sionistas entrarem de vez. O dalai atual do Tibete, invejoso, copiou na cara dura o(falso exílio na India)?
No Brasil, onde essa mesma tática foi usada no tempo dos engenhos de cana-de-açucar, o povo bem que tentou uma revolta. Mas aí os sionistas vieram com uma grande idéia sedutora, inspirar ou soprar nos ouvidos da convalescente Isabel a abolição dos escravos, e os banqueiros, as ricas casas de comércio e as fábricas que consolidaram o capitalismo, criado pelo lobby sionista askenazi internacional e tão bem encomendado pelo seu porta voz o judeo Carl Marx. O Brasil ainda hoje é uma colônia modernizada dos sionistas dos países baixos(com seu quartel general em Amsterdã onde nosso querido e atual presidente um "office boy" de elite que "forçosamente" tem de ir picar o cartão na matriz de Amsterdã,ou na filial de Paris)e que são ligadas as dos EUA.
Mas, afinal o que tem de tão interessante neste extranho país, o Tibete? Muuuuiiita coisa. Mais ou menos também as mesmas coisas que os ancestrais do mesmo lobby sionista viram aqui, no Brasil.
Pra começar, aqui vai uma pequena lista do Tibete:
1-Um povo oprimido, disposto a qualquer coisa para se libertar da escravidão e do terror do feudalismo, mesmo que seja para se escravizar nas fábricas e nas minas por um salário que vai ser gasto com as quinquilharias que eles mesmos vão suar para empacotar.
2- Território "virgem" antes da penetração do violento capitalismo.(essa vai doer!)
3-Localização estratégica.
4-Solo riquíssimo em minérios principalmente urânio de ótima qualidade.
Resumo: O povo do Tibete sairá das mãos dos "monges vampiros clássicos comedores de criançinhas" e se jogará no colo de "sedentos rabinos sionistas globalizados" bebedores do suor humano.
Diante desse horror que domina o mundo, se eu fosse cristã eu diria:
Jesus, santíssimo, acode! Se eu fosse judia eu diria: Du's, acabe com os gentios de uma vez por todas, porque o mundo você disse que era só nosso.
Se eu fosse muçulmana eu diria: Por alá, corte a cabeça deles.
Mas como sou atéia eu digo: Humanidade, veja o que a religião e a usura fizeram do seu mundo.
Artigo XIX, Declaração Universal dos Direitos Humanos,Paris,1948
"Todos os homens tem direito a liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferências, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras".
sábado, 12 de setembro de 2009
Deus, o Estado Global
No livro, "Deus, o Estado Global", a autora Márcia Zaros, aborda através das evidências na História, na arqueologia, e nos registros dos fatos, a construção e a evolução do desenvolvimento da maior criação e invenção do ser humano : A religião, como ferramenta de conversão à servidão ao Deus-Estado, o monarca absolutista mundial. Como o processo da criação desse monarca absolutista mundial foi construído ,através da modelagem do pensamento humano, financiando as suas escolas filósoficas, políticas, e militares, o meio artístico e principalmente lançando novas crenças que hora estabelecendo alianças com crenças mais antigas, ora induzindo a conflitos, mobilizam estrategicamente seus "soldados da fé" a moverem-se nos campos de batalha da vida humana, com o único propósito de explorar a capacidade e nescessidade miserável e inata do ser humnano à idolatria como uma consequência da sua fraqueza congênita em sentir-se só ou desamparado diante das dificuldades da vida, implantando o deus-estado, como a mais eficaz ferramenta ao serviço da expansão econômica de dinastias de grandes mercadores que desde a antiga Suméria controlam e "governam" o mundo.
Um só deus, uma só lei, um Estado, favorece plenamente o mercado global.
Um só deus, uma só lei, um Estado, favorece plenamente o mercado global.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Sêneca
"A religião é considerada como verdadeira
por pessoas comuns; como falsa
por pessoas sábias, e como útil
aos governantes".
por pessoas comuns; como falsa
por pessoas sábias, e como útil
aos governantes".
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Barão D'Holbach(1723-1789)
"Se retornarmos ao início, descobriremos que a ignorância e o medo criaram os deuses, que o entusiasmo e o engano os adornaram, que a fraqueza os veneraram, que a credulidade os preservaram, e que o respeito e a tirania os apoiaram a fim de fazer com que a cegueira do homem servisse a seus próprios interesses".
"Se a ignorância deu origem aos deuses, então o conhecimento os vai destruir".
"Se a ignorância deu origem aos deuses, então o conhecimento os vai destruir".
Thomas Paine:"O meu país é o mundo, e minha religião é fazer o bem".
Thomas Paine(filósofo 1737-1809)
"De todas as tiranias que afligiram a humanidade, a tirania da religião é a pior, qualquer outro tipo de tirania é limitada ao mundo em que vivemos, mas ela dá passos largos para além do túmulo, e parece nos perseguir por toda a eternidade".
"A fraqueza mais detestável, as cureldades mais terríveis, e as maiores misérias que já afligiram a raça humana, teve suas origens nessa coisa chamada religião".
"Foi na Bíblia que o homem aprendeu a ser cruel, estuprar e assassinar, da crença em um deus cruel se fez um homem cruel. E a Bíblia é uma história de fraquezas que serviram para corromper e brutalizar a humanidade".
"De todas as tiranias que afligiram a humanidade, a tirania da religião é a pior, qualquer outro tipo de tirania é limitada ao mundo em que vivemos, mas ela dá passos largos para além do túmulo, e parece nos perseguir por toda a eternidade".
"A fraqueza mais detestável, as cureldades mais terríveis, e as maiores misérias que já afligiram a raça humana, teve suas origens nessa coisa chamada religião".
"Foi na Bíblia que o homem aprendeu a ser cruel, estuprar e assassinar, da crença em um deus cruel se fez um homem cruel. E a Bíblia é uma história de fraquezas que serviram para corromper e brutalizar a humanidade".
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