terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Geocentrismo e outros absurdos na Bíblia


 
Antes que se considere a Bíblia um livro muito antigo, antes de mais nada,  tudo que está escrito nela é considerado pelos religiosos como uma verdade inquestionável pois é a própria palavra de deus. Com tantos conhecimentos úteis para a Humanidade em termos de melhoria de qualidade de vida, não há ao menos uma só receita médica e nenhuma técnica agrícola para aplacar a fome, nem mesmo dicas simples da construção de canais de água, em vez disso só vemos genocídeos, guerras, pilhagens, invasões de terras, vinganças,estupros e grandes erros científicos sendo enaltecidos. O que eu deveria pensar de pessoas que se identificam com essas atrocidades bíblicas?

 
Os “sábios” religiosos dizem que a Bíblia é a palavra de Deus e que Deus é o criador do mundo.  Mas ao “estudarmos” a Bíblia, podemos ver claramente que ela declara uma visão de mundo geocêntrica e não heliocêntrica.

 
O Deus bíblico que criou os astros, os planetas as estrelas, o Sol , a Lua, etc era um péssimo astrônomo e ensinava tudo errado aos seus sacerdotes. Ele não sabia que não era o Sol quem girava em torno da Terra e sim o contrário? Ele não sabia que o Sol não pode parar em cima de uma cidade? Como um “sábio” pode ser considerado como tal escrevendo barbaridades?
 

JOSUÉ [10]
"12 Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus na mão dos filhos de Israel, e disse na presença de Israel: Sol, detém-se sobre Gibeom, e tu, lua, sobre o vale de Aijalom. 13 E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Não está isto escrito no livro de Jasar? O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro."

 
No versículo 29 do Provérbios e no 10 de Jó vemos claramente que havia um Limite para as águas. Por quê? A Terra  para o deus bíblico era plana!

Por que sem tal limite as águas provavelmente cairiam! No abismo!?

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

continuação -


Veremos nos próximos capítulos, muitas evidências das estreitas relações da astrologia na religião, na Bíblia, no Tarô, na alquimia, nas artes, na arquitetura das igrejas, templos, etc. 

continuação  da parte III-Astrolatria/Astrologia como fonte de riqueza e instrumento político

Nos é muitíssima e infelizmente conhecida a grande rixa entre os religiosos que acusam uns aos outros,  de idólatras no “meio judaico-cristão”. De um lado vemos os judeus “condenarem” os católicos como idólatras, e os cristãos evangélicos seguirem no rastro judaico.Também nos é bem conhecido que os judeus sempre criticaram os greco-romanos por cultuarem o cesarismo(culto à personalidade). Mas estranhamente os judeus cultuam grandes personagens à moda grega,    como os mitológicos: Davi, Salomão, Moisés...qual a diferença?   Pelo menos os césares realmente existiram. Há de facto um elemento que pode por fim a essa discórdia, e esse elemento é a astrolatria  comum a todos, que é própria a astrologia, ela é a espinha dorsal tanto do judaísmo como do cristianismo: judeus, cristãos, hindus, etc. A astrolatria ou Astrologia é simplesmente o culto aos astros. Se os astros são adorados, são eles os ídolos, portanto todos os seguidores de religiões cuja espinha dorsal é o zodíaco, é um idólatra(sob o ponto de vista religioso, obviamente). O que faz dos céticos os únicos que não são idólatras de facto.


A identificação dos astros com os nomes de entidades mitológicas favoreceu a crença de que estes eram divindades. Cícero, no De Natura deorum (II, 15), escrevera: "Tribuenda est sideribus... divinitas".

NUMEROLOGIA & ASTROLOGIA

A simbologia dos números
O Zodíaco

O zodíaco parece ter sido de facto o “oráculo do céu” o “santo graal” donde supostamente os “sábios” de todos os tempos “beberam”, tiraram seus “conhecimentos” como profecias, previsões,adivinhações, ou o que se queira chamar.

12 : Os 12 trabalhos de Hércules,Jesus aos doze anos discutia com os escribas, os 12 apóstolos, os 12 filhos de Yaacov, que se tornaram as 12 Tribos de Israel, os doze meses judaicos etc correspondem aos 12 signos do Zodíaco.

7 : Os sete ciclos de Saturno: A passagem bíblica que fala dos “sete anos de vacas gordas e sete anos de vacas magras", sete pragas, sete dias da semana, os sete anões, os sete pecados capitais, o sete de setembro(dia da independência do Brasil), os atentados de setembro(saturno) nos EUA(o dia 11 é muito "especial" é uma "assinatura astrológica" e sobre isso falo do tópico dedicado ao número 11 mas posso adiantar que tem tudo haver com as11 sefirós da árvore cabalística(10 mais a décima primeira que existe em ocultoassim como em oculto está o poder daqueles que realmente mandam nos EUA-elite judaica sionista), os sete braços da Menorah (o candelabro judaico), os sete anos em que Jacob serviu Labão, pai de Raquel, os sabás dos cultos fálicos antigos, assim como o shabat judaico, tudo isso é finalmente referência os sete anos pagãos, que formam os ciclos de Saturno, na astrologia e o mês de setembro é inspirado em Saturno( assim como a cor negra(que os rabinos adotaram,mas sobre isso eu falo mais detalhado lá no blog sobre o culto saturnista(que os cristãos denominaram satanista)

sábado, 5 de janeiro de 2013

ASTROLATRIA


Parte III

Zoroatrismo com influência no Judaísmo

 
Se considerarmos como uma verdade inquestionável(idéia da qual não compartilho) de que o cristianismo veio do judaísmo, e que o judaísmo foi o primeiro monoteísmo e que por isso tem o monopólio do culto ao Yavé,hoje deus dos cristãos também ( outrora um deus exclusivo dos israelitas), o qual se tornou a divindade de todo o ocidente(apesar de todo o poder de Zeus,quem diria!), e se eu defenderei neste trabalho a idéia de que a Astrolatria é a fórmula ou o “santo graal” das grandes religiões, no que me obriga a estudar não somente o antecessor como queiram do cristianismo,mas também os antecessores do judaísmo, porque sem dúvida alguma é tão sincrético quanto o cristianismo. Saí então na busca de uma religião que me servisse de ponto de partida, para de certa forma rastrear os antecedentes do judaísmo ou as “raízes de sua árvore” . Essa linha horizontal do tempo(cristianismo veio do judaísmo, islamismo foi influenciado pelo judaísmo) é apenas uma tática de reforço do monopólio judaico sobre o monoteísmo bíblico, uma velhacaria "imperialista" do judaico sionismo inglês que com a sua poderosa  "máquina" impressora empesteou o mundo com tantas bíblias), essa linha horizontal é  uma coisa que nos faz perder muito tempo e nos enroscarmos em muitas mentiras. Mas estabeleci uma religião que muito bem poderia se encaixar perfeitamente como o cerne ou a fonte de todo o conhecimento dos engenheiros sociais que inventaram tanto o judaísmo como o cristianismo, e outros ....ismos pelo mundo afora.

 Essa religião modelo não poderia ser outra que não o Zoroatrismo, cujo nome nos deixa uma pista escancarada. Quando se sabe o que se procura não há mais vendas que possam tapar olhos tão curiosos e sedentos de conhecimento.

Antes de falar sobre o Zoroatrismo em especial, é preciso salientar que a Teologia Astrológica, que fundamentou a teogonia dos anjos e demônios do “céu” é uma idéia que garantiu, o sucesso das religiões utilizando as idéias da astrologia. Apesar da Igreja,  podemos ver, na rede de comércio que se estabeleceu envolta desse ramo, uma espécie de monopólio judaico, se nos lembrarmos ou ao menos soubermos algo dos maiores renomados no assunto, desde o antigüíssimo Rabi Akiba, no campo religioso aos demais famosos capitalistas astrólogos modernos. O conhecimento da Astronomia que estuda o movimento dos astros associado aos cálculos matemáticos sempre foi útil de facto na navegação tão importante para as redes mercantis, e nesse campo das navegações os chineses e os árabes sempre foram imbatíveis precursores. Mas nenhum desses dois foram tão organizados e empenhados em consturir feitorias e portos para suas redes mercantis de produtos e cidades para os consumir como os greco-germânicos judeus helenistas estabelecidos na europa.  Mas a Astronomia que não é nada fácil porque limita ao profundo conhecimento da matemática, principalmente no mundo analfabeto da idade Média(houveram até reis analfabetos) por exemplo, a colocava de facto em um pedestal completamente inatingível a um pobre camponês.  A Astronomia por causa da matemática, antes do renascimento era mesmo um conhecimento ao alcance dos filhos dos nobres que não precisavam de trabalhar nos campos para viverem, podendo se darem ao luxo de viverem trancafiados em bibliotecas em plena “era feudal”. Qual é a outra classe de nobres que não precisa trabalhar nos campos e pode ter esse luxo? Os sacerdotes, obviamente, e que viram na astrologia(mistificação da astronomia) a oportunidade de criarem mitos religiosos e fortificar as religiões, além de ganharem grandes somas de dinheiro e ter acesso ao poder soprando aos ouvidos dos tolos poderosos por hereditariedade.   O monopólio do conhecimento sempre foi o principal alicerce das elites dominantes no mundo antigo(hoje é o poder do capital tão somente por isso ele se tornou imensurável e capaz de botar até governos "de joelhos ) . O que realmente a Astronomia a “ciência sagrada” de facto tanto escondia? Certamente um poder. Mas qual seria este poder? A riqueza das rotas comerciais, principalmente via mares. Mas mistificando a Astronomia e escondendo a “matemática dos astros” e  dando vozes a superstição, abriu-se um mundo místico-mágico da influencia do zodíaco no destino das pessoas, isso não só “mantinha o segredo” sobre das rotas comerciais, mas era um novo produto para ser vendido. Nesse campo do comércio, ninguém com a mínima inteligência, pode subestimar os árabes , mas francamente os judeus os superaram, não porque são mais inteligentes ou os mais dignos por serem os “eleitos” mas porque se dedicaram exclusivamente ao ocidente, já que o oriente já era o monopólio dos árabes, ainda que não por muito mais tempo.

Sem querer me aprofundar no assunto, posso citar a famosa cabala e a sua árvore cabalística, que não é nada mais nada menos do que astrolatria, ou astrologia, o sistema zodiacal, e ao contrário do que nos contam, não é uma invenção judaica , mas já era um conhecimento dos caldeus e antigos sumérios, só que os judeus grandes mercadores não tinham ainda tido a grande idéia de transformá-la em um produto para se vender ao ocidente. Essa ferramenta de controle social, a religião instituída,  é como um “monstro eternamente faminto” que precisa devorar os homens para sobreviver, e isso exige muita engenhosidade nas iscas. Então foram destas fontes do conhecimento árabe antigo, que beberam os rabinos judeus que se tornaram magos e arquimagos que tanto influenciaram o judaísmo e o cristianismo ocidentais, por serem os mestres que os nobres burgueses,reis,e até os papas e os padres consultavam.  O papel dos mestres dos mestres nesse campo da Astrologia  e da  Astronomia(hoje separadas) ainda no tempo antigo não eram, cabe aos árabes, que de facto foram as fontes de onde beberam os rabinos judeus, mas foram estes últimos  que construíram uma nova roupagem para a astrologia vestindo-a com toda uma teologia suntuosidade e atrativa não só para o judaísmo que já se enfraquecia, mas para o cristianismo sua religião hospedeira. Mas uma grande contenda será lançada neste campo entre os cleros que hora se beijam hora se esbofeteiam: qual astro vai prevalecer ao culto das massas? O dourado Sol do Cristo ou lado Negro do Saturno do Yavé? Falarei mais sobre esse assunto em outros capítulos. As promessas dos poderes místicos-mágicos da astrologia cabalística ou a alquimia inteiramente ligada aos fundamentos do judaísmo, atraiu uma horda de gente importante, motivadas pelo fascínio das promessas no poder de dominar as forças secretas ou ocultas dos astros e “ludibriar” o fatídico destino. Até o vaticano se rendeu! Era um modo de “enganar o deus todo poderoso vingativo e castigador ou de tirar o dinheiro dos ricos? Seria esse o “grande segredo” ou a “religião dos mistérios” que sempre ficou reservada somente a um grupo selecto de gente rica e poderosa? Desse cadinho da astrologia nascerá uma busca frenética pela numerologia e simbologia que serão desenvolvidos com base na astrologia que irá desde pelo menos a Idade Média, se configurar deforma subliminar nas religiões ocidentais judaicas e cristãs, nos textos dos seus livros “sagrados” Talmud ,bíblia, em seus   manuscritos, sermões ,cânticos, orações, nas artes sacras, inclusive na heráltica(bandeiras e brasões tanto de países como das famílias mais ricas) ,  e hoje nos logotipos das grandes marcas das grandes empresas e corporações. Uma verdadeira febre paranóica que ainda vigora e diverte a poderosa elite que se delicia ao ver as confusões das massas que não entendem as competiçõesentre as “casas” suas “brincadeiras esportivas” ritualísticas, bizarras, e por vezes assustadoras.

Na Antigüidade, apesar dos cléricos judeus e cristãos em comum acordo e dedicação mútua quanto ao dividirem os “conhecimentos” da astrologia e suas teologias, uma espécie de “guerra”,  muito longa foi travada. Por isso em determinados momentos veremos uma supremacia do culto solar,outrora veremos a supremacia do culto Saturnino,e na maioria das vezes veremos algo “sinistro” ou bizarro em obras sacras e arquitetônicas por exemplo, onde o culto solar aparece a primeira vista e o saturnino em oculto. Quem já se adiantou nessas pesquisas já sabe qual é realmente o culto ao astro que predomina no poder. Mas sobre isso tratarei em outras páginas.

ASTROLATRIA


Parte II (continuação de Astrolatria- as relações da astrologia com as religiões)

O poder de um mito


 

“ A alma daquele que a Deus eleva-se na verdade da Terra para o céu e peregrina às alturas em busca do seu lugar no coro e nos movimentos do sol,da lua e de todos os outros divinos astros das alturas que vivem em perfeita harmonia, guiados pela soberania de Deus.(De specialibus I,207)”. ” (...)Porém, a Filon interessa a estilização platônica-mística do Todo”. (...)”Com essa interpretação, estava delineando o caminho que permitiria que, no fim da Antigüidade e também nos escritos dos autores renascentistas as vertentes monoteístas integrassem a astrologia numa forma modificada.”(História da Astrologia:da Antigüidade aos nossos dias-Por KockuVon Stuckrad.
  O Judaísmo é uma religião sincrética que sorveu e monopolizou por completo até o último gole, do elixir composto no “cálice do Santo graal” das idéias alheias por todo o globo, e com destaque para o antigo oriente. Devo enfatizar, antes que a ditadura do “politicamente correto” me julgue preconceituosa ou anti-semita, que apenas me dedico ao “assunto do judaísmo” por 1 motivo que tem 5 justificativas:

O motivo:  Minha consciência, no uso de minha razão movida pela curiosidade e o gosto pelos estudos(embora eu não tenha sido agraciada com condições financeiras para obter um “canudo”/diploma oficial, porque eu tive de trabalhar desde os 10 anos para ajudar minha família, mesmo assim , recusa a crença na idéia de que se deve respeitar os mitos só porque nossos “tutores” dizem que são necessários para a formação do carácter de uma pessoa ou povo. Isso para mim chama-se manipulação. Reconheço que a  saga humana na Terra, sem os mitos, ficaria bem menos “interessante” , ainda assim prefiro abrir mão do entreterimento, e “sacrificar”(ops, mais um terno greco-judaico na nossa cultura!..desfazer-se de um hábito não é empresa fácil...do que ofuscar a “luz” da realidade . Eu me recuso a acreditar que vivo numa caverna. Sinto muito Platão!

 As justificativas:

1-Por que me recuso a acreditar em mitos.

2-Nossos “tutores” nos contam, há séculos, que foi do Judaísmo que veio o Cristianismo, pois como eu me vejo às voltas em desmascarar as farsas das religiões , não posso investigar o filho sem considerar o seus antecedentes.

3-Eu não veria nenhum problema em observar uma grande lista de judeus( praticamente um monopólio israelita entre os chamados “tutores da humanidade ou da civilização”), se não tivessem me feito crer no mito do judeu errante eternamente condenado ao exílio impedido de exercer seu “lugar no mundo”, no mito da escravização do “povo judeu” , no mito de que o judaísmo inaugurou o monoteísmo, no mito da predileção(escolhidos por deus), no mito de que a civilização começou com os israelitas bíblicos, e finalmente no próprio mito de um “povo” como raça. 

4-Acredito que a justificativa 3 revele o poder que os mitos também tem de prejudicarem muitas pessoas, inclusive que é a fonte de todo o anti-semitismo que tanto os próprios judeus condenam(isso faz deles também seus próprios algozes).  

5-A maioria dos grandes historiadores creditados pela versão oficial da  História Ocidental são religiosos(maioria judeus e uma minoria cristãentre outros), se houver um que seja ateu vê-se certamente obrigado a “colaborar” porque se tem um “patrocinador” de suas bolsas de estudo que é religioso. Além do que  a vaidade no gosto pelo sucesso que depende de agradar os ouvidos sensíveis do grande público,  nunca combinou com a dureza da verdade. 
Ao contrário do que nos fizeram acreditar, a nossa sociedade, não foi estruturada pelos fundamentos cristãos, mas pelos fundamentos greco-judaicos que o cristianismo reforçou. Na minha opinião, o cristianismo foi só uma religião hospedeira do modo de pensar greco-judaico para controlar os  escravos, por isso a idéia de que os não judeus são inferiores e taxados de gentios, é uma cópia exata do pensamento helenista. Temos uma elite greco-judaica estabelecida na Europa nos subjugando(isso inclui a massa judaica) há séculos e séculos.
Outra coisa que costuma passar desapercebido, é que a simples presença da dominância do “modo de ver o mundo pela óptica judaica”, é evidência suficiente para explicitar que esta supremacia das suas idéias não se consegue sem ocupar posições chave,de destaque e grande influência no campo do poder nos meios da política, filosofia, religião, economia, educação e cultura. Isso coloca em “maus lençóis” toda aquela estória de que os judeus não podiam ocupar cargos no topo da pirâmide hierárquica das sociedades. Qualquer um que se dedicar ao assunto, poderá obter uma grande lista de judeus há pelo menos desde a Idade Média ocupando cargos públicos, acadêmicos, nas cortes entre condes, médicos, conselheiros, contabilistas e grandes banqueiros de muitos Reis, inclusive ocupando tronos, papados,bispados, grandes mercadores donos de frotas de naus, etc.  O que podemos tomar de ponto de partida explícita no judaísmo é o modo helenista/grego-fenício, é não nos esquecermos ao menos da influência sobre os judeus da sua elite, a começar pelos poderosos Hasmoneus ou Macabeus, que pelo que pesquisei pdoe significar machado de dois gumes ou martelo, o que é estranho porque isso remete aos povos nórdicos, e como sabemos os Hasmoneus eram  (judeus-helenistas) do passado tinham uma grande conexão com os Romanos, tanto que se transferiram(ou será que voltaram de onde saíram?) para Roma, e também não nos esqueçamos  dos mais poderosos do presente, os Germânicos Rothichilds descendentes dos Vikings, e que também se dizem parentes de Constantino e dos Ptolomeus que eram também a elite egípcia), nem de Fílon nem de Maimônides(sábio que nos dizem os próprios judeus que ele era judeu de facto, embora eu o tenha visto em seus retratos, claramente vestido de sábio zoroastrista) mas afinal é a palavra  dos nossos “tutores” a que vale. Finalmente, sobre o mito do judeu errante e desvalido e proibido de ocupar cargos de poder, com poucas pesquisas  podemos ter ampla lista de “sábios judeus entre as cortes das elites gregas, árabes e européias, transitando livremente  entre as chamadas “escolas ou academias” , assunto que também abordarei a frente. Como os gregos e os fenícios, os judeus sempre se dedicaram exclusivamente ao comércio de riquezas(escravos e coisas) e a guerra, nunca podem andar separados, pois são como gêmeos siameses(ora,como se não houveram gregos judeus, nem romanos judeus, nem venezianos judeus, nem alemães judeus, nem ingleses judeus,etc ), os “sábios” judeus se apropiam das idéias alheias monopolizando-as e trazendo para a sua religião monopolista o mesmo modelo  grego como porta-vozes, intermediários, porque são supostamente superiores aos demais e portanto preteridos e escolhidos da suprema divindade. Nem Zeus sobreviveu ao poderoso Yavé, que se tornou o deus supremo dos ocidentais, nem mesmo toda a “paixão de crsito” foi suficiente para livrar os padres de andarem sob as rédeas do  judaísmo, e os padres que fossem estudar hebraico e a “santificar” e “fortificar” Jerusalém se quisessem ter um “rumo na vida”. O que foram as cruzadas no oriente se não por interesses mútuos tanto da igreja que via uma ameaça no avanço do islamismo como da elite mercante judaica que temia o poder comercial dos árabes? foisso os únicos  divindade suprema o acham superiores aos demais e idem de se auto-intitularem tutores da Humanidade e “criadores da civilização”. Logo mais a frente falarei de uma possível conecção da elite judaica com a elite fenícia e viking. Lembrando previamente que os gregos mantinham relações comerciais com a Fenícia e o Egito não de forma indireta mas fazendo parte do topo do poder em suas sociedade. Para compreender algo sobre isso é preciso ter algum conhecimento das dinastias das famílias mais poderosas e seus relacionamentos entre si. Qualquer um que se der ao trabalho de pesquisar haverá de encontrar uma lista quase infindável de judeus de grande influência no pensamento ocidental no campo da filosofia, com maior destaque para História e arqueologia, política, economia, sociologia,psicologia,e pasmem, na Idade Média eram praticamente maioria entre os astrólogos(a fonte do “poder político judaico” de influências nas côrtes). Por isso darei importância máxima a esse assunto, a astrolatria e seus estreitos relacionamentos com  a religião , em muitos capítulos.

Em minhas pesquisas descobri uma maioria judaica de membros de todas as elites de diversos países, especialmente dedicados à ampliação do seu conhecimento, que na maioria das vezes era “guardado à sete chaves”(uma referência aos 7 braços do candelabro/menorah), uma metáfora que vem bem à calhar se for do conhecimento do leitor no que de facto está envolvido todo o fundamento da mística judaica: a astrolatria. Tratarei com mais detalhes deste assunto, mais a diante, salientando que a Astrolatria não é o fundamento só do judaísmo, mas que também influenciou o Cristiansimo e o Islamismo.  O que portando desqualifica o Judaísmo como pai do cristianismo, e do Islamismo. A religião Pai-Mãe destas três, é na realidade a Astrolatria. Mas a Astrolatria não se restringiu a ser somente os fundamentos dessas três religiões mais conhecidas, ela também influenciou as seitas gnósticas, a Maçonaria, o Budismo, e muitas outras. O que nos obrigará a reconhecer ao menos que os antigos estavam certos: A “luz” vem do Oriente, se a “luz” for considerada como o conhecimento astrológico .  Vamos enveredar daqui para frente nas diferenças entre a Astrologia ou Astrolatria, sendo esta última como um conhecimento teológico, místico(mágico) e sombrio, manipulável das forças dos astros do cosmos só para os “escolhidos” dignos de tanta sabedoria, e a ciência  moderna ao alcance de todos, e reconhecida que é a Astronomia, exata como a matemática, limpa das pretensões da astúcia na manipulação de “ forças ocultas”.
  







Parte III
Zoroatrismo com influência no Judaísmo 
Se considerarmos como uma verdade inquestionável(idéia da qual não compartilho) de que o cristianismo veio do judaísmo, e que o judaísmo foi o primeiro monoteísmo e que por isso tem o monopólio do culto ao Yavé( outrora um deus exclusivo),  no qual se tornou a divindade de todo o ocidente(apesar de todo o pdoer de Zeus), e se eu defenderei neste trabalho a idéia de que a Astrolatria é a fórmula ou o “santo graal” das grandes religiões, no que me obriga a estudar não somente o antecessor como queiram do cristianismo,mas também os antecessores do judaísmo, porque sem dúvida alguma é tão sincrético quanto o cristianismo. Saí então na busca de uma religião que me servisse de ponto de partida, para de certa forma rastrear os antecedentes do judaísmo ou as “raízes de sua árvore” . Essa linha horizontal do tempo(judaísmo,veio do  é uma coisa que nos faz perder muito tempo e nos enroscarmos em muitas mentiras. Mas estabeleci uma religião que muito bem poderia se encaixar perfeitamente como o cerne ou a fonte de todo   o conhecimento dos engenheiros sociais que inventaram tanto o judaísmo como o cristianismo, e outros ....ismos pelo mundo afora.  

Essa religião modelo não poderia ser outra que não o Zoroatrismo, cujo  nome nos deixa uma pista escancarada. Quando se sabe o que se procura não há mais vendas que possam tapar olhos tão curiosos e sedentos de conhecimento.

Continua... (falarei  sobre a Teologia astrológica, uma idéia que garantiu o sucesso das religiões utilizando as idéias da astrologia).


 


 

 

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

ASTROLATRIA


As relações da  astrologia com  as religiões

Parte I

 

Decidi pesquisar e escrever sobre este assunto depois de muito tempo buscando entender qual seria o real motivo, pelo qual foi de facto mantido em segredo , os fundamentos das contendas  não só entre os israelitas mas destes com os cristãos. Descobri que na realidade a “briga que foi e é alimentada entre os cristãos(judeus x goyns) e judeus(comunidade de q`ram x Templo de Jerusalém(obviamente pelo interesse político ), portanto era um “problema”entre as elites sacerdotais, transferido aos fiéis como bodes expiatórios à moda judaica. A realidade me surpreendeu duplamente: primeiro porque eu ainda nem sabia do motivo da suposta briga entre os judeus e menos ainda qual era de facto a “birra” dos rabinos com os padres da igreja. Ainda que eu saiba que o judaísmo só pode existir seguindo o modelo zoroatrista do bem X mal, seres celestiais X seres inferiores, fórmula que aplicou em categoria hierárquica aos demais que não são judeus como seres inferiores ou do mal, atribuindo-lhes termos pejorativos como gentios ou goys, que independente do sentido real, é um ato preconceituoso, antes de mais nada. Por “sorte” dos israelitas, os cristãos ainda não tiveram a “brilhante” idéia de criarem uma Liga Anti-Difamação como a dos sionistas com poder de julgar e condenar, inclusive à prisão todos àqueles que outrora fossem acusados de anti-gentilismo.

Pesquisando a fundo as origens das grandes religiões, eu ainda que vagamente, percebia cada vez mais os seus sincretismos, embora isso não fosse algo tão impactante para uma ateístaconvictíssima a esta altura. Mas o que ainda era uma novidade para mim foi descobrir muito mais do que um simples elo entre todas elas, a grande surpresa foi entender a verdadeira fórmula comum de todas elas, e finalmente descobrir o que só me contariam, talvez, se eu tivesse tido a enorme paciência de aturar tantas mentiras, lá pelo quinto grau da “Escola de Mistérios” ,com certeza depois dos 50 anos, a qual fui por tantos anos aluna irrequieta bombardeando com perguntas à direção que se via obrigada a sempre relembrar o meu “ínfimo lugar” de simples neófilo e portanto longe dos “louros da revelação” destinados somente aos perfeitos,aos iniciados....nem acredito que me fiz este papel.

O elo entre todas as grandes religiões é muito mais uma fórmula ou um mapa. É nada mais e nada menos do que Astrolatria, é o culto ou a adoração dos astroscomo se fossem deuses,fundamentado na crença de suas influências na Natureza, principalmente ao clima: secas,raios,trovões,enchentes, que seriam associados os seus efeitos às colheitas abundantes e à natividade ou procriação. Primeiramente esta antiga crença, a Astrolatria cultua os astros(planetas,Lua e o Sol) personificados na Natureza, mais tarde estes mesmos astros serão transformados em anjos e demônios e posteriormente serão antropomorfizados . Durante muito tempo a Astrolatria foi confundida com a Astronomia.  A Astronomia é uma ciência hoje, reconhecida porque se afastou da Astrologia. Astrologia é a Astrolatria que é rejeitada pela ciência que a encara como uma superstição, mas que sem dúvida alguma é fonte de muita riqueza, ou melhor,negócio que  tem rendido somas “astronômicas” aos bolsos dos charlatães e as pseudo-editoras que os lançam. Podemos considerar a Astrolatria como o berço da Astrologia ou a própria.

Posso assegurar, com muitas garantias, que todas dentre as maiores religiões que conhecemos é nada mais e nada menos do que a mesma ladainha, a astrologia que acredita na influenciados astros no “destino das pessoas”,  na personalidade, no psiquismo, nos “humores”, portanto na sorte e no azar.

Durante um bom tempo eu tentei descobrir porque de facto essa “maravilha” de conhecimento foi tão escondida e propagandeada como uma não, mas a verdadeira “doutrina secreta” a verdadeira “arte real”, e mais todas aquelas “iscas” que os espertalhões costumam usar. Aos dotados da Razão, pode parecer incrível, mas as pessoas que mais  deveriam nos proteger,ou nos dirigir para melhores caminhos, e que de facto tem o poder político e financeiro de “decidir os nossos destinos”(a elite global) sem dúvida alguma psicopatas,  acreditam piamente que os astros decidem o destino dos homens na Terra, que estes astros são como entidades vivas com personalidade e tudo, e há entre os homens mais ricos e poderosos do nosso planeta muitos que se dizem poderem ludibriar, controlar ou manipular tais forças. Nós sabemos que desde pelo menos a Idade Média existem estes charlatães, mas o que poucas pessoas  sabem é que os “donos do mundo” seguem arisca esse “conhecimento” e brincam com a vida de milhões de pessoas.

Preciso agora falar das relações da Astrolatria nas religiões. Por ordem estabelecida, vou começar com o Judaísmo, depois cristiaismo, etc.